INCLUSÃO ESCOLAR DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA ASSISTIDAS PELO CENTRO DE REABILITAÇÃO E VALORIZAÇÃO DA CRIANÇA (CERVAC) RECIFE/PE– BRASIL

Paulo André de Oliveira

Resumen


Esta disertación analiza la inclusión escolar de niños con trastorno del espectro autista asistida por el Centro de Rehabilitación y Valorización Infantil - CERVAC Recife - PE. La inclusión escolar de los niños con autismo debe desarrollarse utilizando metodologías apropiadas que favorezcan la convivencia de los niños en las escuelas regulares. A su vez, a través del estudio en profundidad de este tema surgieron algunas preguntas de investigación que apuntan a saber: ¿Qué procedimientos existen para la recepción de estos niños en centros especializados? ¿Cómo desarrollan las instituciones sus metodologías educativas para estos niños? ¿Cuáles son las metodologías de inclusión escolar para niños con trastorno del espectro autista asistido por CERVAC? De estas preguntas surge una pregunta que guía todo este estudio, cuyo objetivo es saber: ¿Cuáles son las propuestas metodológicas educativas existentes en CERVAC para los diferentes niveles de estudiantes con trastorno del espectro autista? Para responder a esta pregunta, el objetivo general es analizar las metodologías de inclusión escolar para niños con trastorno del espectro autista, asistido en el Centro de Rehabilitación y Valorización Infantil (CERVAC). Los objetivos específicos son: describir la dinámica de inclusión de los niños en el universo del trastorno del espectro autista en CERVAC; identificar limitaciones para la inclusión en estudiantes asistidos en el Centro CERVAC; evaluar las propuestas metodológicas educativas existentes en el Centro para estudiantes con trastorno del espectro autista; La investigación tiene un carácter descriptivo, diseño no experimental, transversal, con un enfoque cualitativo. Utilizamos la recopilación de datos, entrevistas para los coordinadores pedagógicos y el director, se aplicaron cuestionarios semiestructurados a los maestros, los sujetos que participaron en esta investigación, así como la técnica de análisis de documentos. Después de analizar los resultados, se puede concluir que los procedimientos metodológicos que contribuyen a la inclusión escolar de los niños asistidos en CERVAC pueden provocar cambios de actitud y favorecer el proceso de inclusión en las escuelas regulares, para lo cual el centro desarrolla metodologías inclusivas. Por lo tanto, se puede enfatizar que es necesario generar debates para que la formación crítica y consciente del equipo de técnicos pedagógicos con el fin de desarrollar metodologías capaces de mejorar la inclusión escolar de los niños con trastorno del espectro autista en las escuelas regulares.

Citas


Albuquerque, R. N. (2014). Neuropedagogia e psicopatologias: conhecendo o cérebro e entendendo a aprendizagem. Recife: Tarcísio Pereira Editor.

Alloway, T. P., Seed, T., e Tewolde, F. (2016). An investigation of cognitive overlap in working memory profiles in children with developmental disorders. International Journal of Educational Research, 75, 1-6. doi: 10.1016/j.ijer.2015.09.009

Andrade, M. M. (2009). Introdução à metodologia do trabalho científico. 8ed. São Paulo: Atlas.

Andrade, M. M. (2009). Introdução à metodologia do trabalho científico. 8ed. São Paulo: Atlas.

APA. (2002). American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais - DSM-IV. Washington, DC: APA.

Aranha, M. S. L. F. (1993). A interação social e o desenvolvimento humano. Temas em Psicologia, 3,19-28.

Baron-Cohen S, Leslie A, Frith U. (1985). Does the autistic child have a “theory of mind”? Cognition; 21:37-46.

Baron-Cohen S. (1990). Theory of mind and autism: a fifteen year review. In: Baron-Cohen S, Tager.

Baron-Cohen S. (1991). Do people with autism understand what causes emotion? Child Dev; 62:385-95.

Baron-Cohen S. (1995). Mindblindness. Cambridge, MA: MIT.

Bexkens, A., Ruzzano, L, Collot D' Escury-Koenigs, A.M., Van der Molen, M.W., e Huizenga, H.M. (2014). Inhibition deficits in individuals with intellectual disability: a meta-regression analysis. Journal Intellectual Disabilyty Research., 58 (1), 3-16. doi: 10.1111/jir.12068.

Brasil. (1971). Decreto – Lei 5.692/71 de 11 de agosto de 1971 – Diretrizes e Bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências, edição federal, Diário Oficial da União - Seção 1, Coleção de Leis do Brasil - 1971, Vol. 5.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal.

Brasil. (1989). Decreto 3.298 de 20 de dezembro de 1999 - Regulamenta a Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, dispõe sobre a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/D3298.htm. Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (1990). Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, Lei n. 8.242, de 12 de outubro de 1990. 3. Ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações.

Brasil. (1996). Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional: Ldb 1996. BrasíliaDF.

Brasil. (1999). Convenção de Guatemala 1999 - Convenção ratificada pelo Brasil: Decreto n. º 3.956, de 08 de outubro de 2001. Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e com Altas Habilidades Convenção da Organização dos Estados Americanos.

Brasil. (2001). Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília/DF.

Brasil. (2001). Lei 10.172 de 9 de janeiro de 2001 - Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Diário Oficial da União, Coleção de Leis do Brasil. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10172.htm Acesso em 20 de agosto 2019.

Brasil. (2001). Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP.

Brasil. (2002). Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. República Federativa do Brasil. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (2004). Decreto 5.296 de 02 de dezembro de 2004 - Regulamenta as leis nº 10.048 que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, República Federativa do Brasil. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2004/Decreto/D5296.htm . Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (2005). Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005 - Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, Diário Oficial da União - Seção 1 - 23/12/2005, 56ª Legislatura. Disponível em https://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/2005/decreto-5626-22-dezembro-2005-539842-publicacaooriginal-39399-pe.html . Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (2007). Decreto 6.094 de 24 de abril de 2007 - Dispõe sobre a implementação do Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, pela União Federal, em regime de colaboração com Municípios, Distrito Federal e Estados, e a participação das famílias e da comunidade, mediante programas e ações de assistência técnica e financeira, visando a mobilização social pela melhoria da qualidade da educação básica. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2007/Decreto/D6094.htm. Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (2009). Decreto 6.949 de 25 de agosto de 2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm . Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (2011). Cartilha dos Direitos das Pessoas com Autismo, Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Disponível em www.revistaautismo.com.br › CartilhaDireitos. Acesso em 10 de março de 2019.

Brasil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3odo art. 98 da Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm>. Acesso em: 16 jul 2018.

Bühler, E., Bachmann, C., Goyert, H., HeinzelGutenbrunner, M., e Kamp-Becker, I. (2011). Differential Diagnosis of Autism Spectrum Disorder and Attention Deficit Hyperactivity Disorder by Means of Inhibitory Control and ‘Theory of Mind’.

Campoy, T. (2016) Metodología de la investigación científica. Ciudad del Este (py) U.N.C. del Este.

Constantino, J. N., e Charman T. (2016). Diagnosis of Autism Spectrum Disorder: reconciling the syndrome, its diverse origins, and variation-in-expression. The Lancet Neurology, 15, 3, 279-91. doi:10.1016/S1474-4422(15)00151-9

Crossley, R. (1994). Facilitated communication training. Nova Iorque.

Cupello. (1998). O atraso de linguagem como fator causal dos distúrbios de aprendizagem. Reivente. São Paulo.

Dorn, S.; Fuchs, D.; Fuchs, L. S. A. (1996). Historical perspective on special education reform. Theory Into Practice, v. 35.

Faja, S., e Dawson, G. (2014). Performance on the dimensional change card sort and backward digit span by young children with autism without intellectual disability. Child Neuropsychology: A Journal On Normal And Abnormal Development In Childhood And Adolescence, 20(6), 692-699.

Flusberg H, Cohen D. J. (org). (2000). Understanding other minds: perspectives from developmental cognitive neuroscience. 2. ed. London: Oxford University Press; p. 3-20.

Fonseca, B. (2014). Mediação escolar e autismo: a prática pedagógica intermediada na sala de aula. RJ: Wak Editora.

Fonseca, M. E.; Ciola, J. C. (2014). Vejo e Aprendo: Fundamentos do Programa TEACCH. O Ensino Estruturado para Pessoas com Autismo. 1° edição. Book Toy, 2014. Freire, P. (2017). Educação como prática da liberdade. 41ª ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra. Freire, P. (2017). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 55ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas. Gil, A. C. (2010). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

Hegarty, S.; (1986). Educating Pupils With Special Needs in the Ordinary School.Oxford: NFER-NELSON Publishing Company.

Horner, R. H. et al. (2002). Intervenções para Comportamento-Problema em Crianças Pequenas com Autismo: Revisão de Literatura. Disponível em: http://www.ama.org.br/. Acesso em: 22.07.2019.

Jiménez, R. B. (1997). Necessidades Educativas Especiais. Dinalivros: Lisboa.

Journal of Autism Developmental Disorder, 41, 1718.

Kauark, F., Manhães, F. C., Medeiros, C.H. (2010). Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna: Via Litterarum.

Kaye, W. (1986). Retention of cardiopulmonary resuscitation skills by physicians, registered nurses, and the general public. Critical care medicine, 14(7), 620-622.

Kent, D. R. (1996). Desenvolvimento fonológico como biologia e comportamento. In: Shapmam S.R. – Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes Médicas.

Lakatos, E. M.; Marconi, M. de A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. - São Paulo: Atlas.

Launay, C. L. e S. Borel-Maisonny. (1989). Distúrbios da Linguagem da Fala e da Voz na Infância. Editora: Roca.

Lenneberg, E. (1975). In search of a dynamic theory of aphasia. In Eric H. Lenneberg & Elizabeth Lenneberg (eds.), Foundations of Language Development: A Multidisciplinary Approach, vol.2, 3–20. New York: Academic Press / Paris: The UNESCO Press.

Leung, R., C., & Zakzanis, K., K. (2014). Brief Report: Cognitive Flexibility in Autism Spectrum Disorders: A Quantitative Review. Journal of Autism and Developmental Disorders. 44 (10), 2628-2645. doi: 10.1007/s10803-014-2136-4.

Losh, M. et al. (2009). Neuropsychological profile of autism and the broad autismo phenotype. Archives of general psychiatry, v. 66, n. 5, p. 518-526.

Ludke, M.; André, M. E. D. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU

Mantoan, M. T. E. (1997). A Integração de pessoas com deficiência: contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC.

Mantoan, M. T. E. (2006). Igualdade e diferenças na escola: como andar no fio da navalha. In: Mantoan, M.T.E e Prietro, R.G, Arantes, V. A (org). Inclusão escolar: Pontos e Contrapontos. São Paulo: Summus. Capítulo I, 15 – 29.

Mantoan, M. T. E. (2006). Inclusão escolar: o que é, por quê? Como fazer? São Paulo: Moderna.

Maturana, H. (2000). Transdisciplinaridade e Cognicação. In: Sommerman, A.; Mello, M. F. e Barros, V.M. de (orgs.). Educação e transdisciplinaridade I. Brasília: Unesco.

Mazzota, M. J. S. (2010). Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez.

Mello, A. M. S. (2000). Ros de. Autismo: guia prático. Brasília: CORDE.

Mello, A.M. (2013). Retratos do autismo no Brasil. São Paulo: Associação dos Amigos do Autista.

Mesibov, G. B. (1997). Formal and informal measures on the effectiveness of the TEACCH programme. Autism.

Milloy, N. R. (1997). Distúrbios da fala e tratamento. Rio de janeiro. Revinter.

Minayo, S. M. C. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. São Paulo: Editora Vozes Limitada.

Monte, F. R. F., Santos, I. B. (2004). Saberes e práticas da inclusão: dificuldades acentuadas de aprendizagem: autismo. Brasília: MEC, SEESP.

Moraes, M. C. (2015). Transdisciplinaridade, criatividade e educação: fundamentos ontológicos e epistemológicos. Campinas, SP: Papirus.

Morin, E. (1990). O Paradigma perdido: a natureza humana. Sintra/Portugal: Publicações Europa América.

Nicolescu, B. (2000). Um novo tipo de conhecimento: Transdisciplinaridade. In: Sommerman, A.; Mello, M. F. e Barros, V. M. (orgs.) Educação e transdisciplinaridade I. Brasília: Unesco.

Paul, P. V., e Ward, M. E. (1995). Inclusion paradigms in conflict. Theory and Practice, 35, 4-11.

Paul, R. (1996). Interações fala – linguagem na fala de Crianças pequenas. In: Shapmam S.R. – Processos e distúrbios na aquisição da linguagem. Porto Alegre, Artes Médicas.

Polyak, A., Kubina, R.,M., e Girirajan, S. (2015). Comorbidity of Intellectual Disability Confounds Ascertainment of Autism: Implications for Genetic Diagnosis. American Journal of Medicine Genetic, Part B 168B, 600–608. doi: 10.1002/ajmg.b.32338

Prodanov, C.C., Freitas, E.C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª. ed. Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul - Brasil: Feevale.

Ramirez, A. P. (1994). Strongly geometrically frustrated magnets. Annual Review of Materials Science, 24(1), 453-480.

Ruiz B., e A. Tiana F. (1986). (Eds.), História de la educación en la España contemporánea – Diez anõs de investigación). Madrid: C.I.D.E.

Ruiz‐Dueñas, F. J., Martínez, M. J., e Martínez, A. T. (1999). Molecular characterization of a novel peroxidase isolated from the ligninolytic fungus Pleurotus eryngii. Molecular microbiology, 31(1), 223-235. Salamanca. (1994). Declaração de Salamanca: Sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Brasília, DF: MEC.

Salle, E. Sukiennik, P. E, Salle, A. G, Onófrio, R. F, Zuchi, A. (2002). Autismo Infantil – Sinais e sintomas. In: Camargos Jr, W. e colaboradores. Schwartzmans, J.S. (2003) Autismo infantil. São Paulo: Memnon.

Sampieri, R. H. Collado, C. H., Lucio, P. B. (2006). Metodologia de Pesquisa. Tradução: Murad, F. C. Kassner, M. Ladeira, S.C.D.3ª edição. São Paulo. McGrawHill.

São Paulo: EPU, 1986.

Schmitt, L. M., White, S. P., Cook, E. H., Sweeney, J. A. e Mosconi, M. W. (2018). Cognitive mechanisms of inhibitory control deficits in autism espectro disorder. Journal of Child Psychology Psychiatry, 59, 586-595.

Schuchardt, K., Gebhardt, M., e Mäehler, C. (2010). Working memory functions in children with different degrees of intellectual disability. Journal of Intellectual. Disability Research, 54(4), 346-53. doi: 10.1111/j.1365-2788.2010.01265.x

Silva, A. B. B.; Reveles, L. T.; Gaiato, M. B. (2012). Mundo Singular – Entenda o Autismo. 1° edição. Fontanar.

Simms, M. D. (2017). When Autistic Behavior Suggests a Disease Other than Classic Autism Pediatric Clinics of North America 64, 127–138 doi: 10.1016/j.pcl.2016.08.009

Stainback, S; Stainback, W. (1999). Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre: Artmed.

Stainback, W. e Stainback, S. (1990). Support Networks for Inclusive Schooling: Interdependent Integrated Education. Faculty Book Gallery. 282.

Thousand, J., e Villa, R. (1999). Inclusion: welcoming, valuing and supporting the diverse learning needs of all students in shared general education environments. Special services in the schools, 15(1-2), 73-108.

Torres, J. A. T., Hernández, A. H., Barros, C. (2014). Aspectos fundamentais da pesquisa científica. Paraguay: Editora Marben Assunción.

Trammell, B., Wilczynski, S. M., Dale, B., e McIntosh, D. E. (2013). Assessment and differential diagnosis of comorbid conditions in adolescents and adults withautism spectrum disorders. Psychology in the Schools, 50, 936-946. doi: 10.1002/pits.21720

Tulimoschi, M. E.G. F. (2001). Desenvolvendo interações entre crianças autistas e suas mães e/ou cuidadoras a partir de treinamento domiciliar no programa TEACCH.

Vergara, S. (2003). Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4 ed. São Paulo: Atlas.

Villa, R.A. e Thousand, J.S. (1995). The Rationales for Creating Inclusive Schools. In R. A. Villa and J. S. Thousand (Ed.): Creating an Inclusive School (pp. 28- 44). Alexandria: ASCD. Vygotsky, L. S.(1973). Lo Sviluppo psichico del bambino. Roma: Riuniti.

Wang, M.; Reynolds, M. e Walberg, H. (1995). Handbook of Special Education: research and practice. Oxford: Emerald Group Publishing Limited.

Zorzi, L. J. (1993). A aquisição da linguagem infantil: desenvolvimento/alterações/terapia. Pancast.


Texto completo: PDF

Refbacks

  • No hay Refbacks actualmente.