ANÁLISE DO PROCESSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA A PARTIR DA PERSPECTIVA DO PROFESSOR DE ENSINO FUNDAMENTAL I NO MUNICÍPIO DE PENEDO ALAGOAS E SUA INCIDÊNCIA NA INCLUSÃO ESCOLAR DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Lucicleide Cavalcante Ferreira

Resumen


A presente dissertação tem por objetivo analisar as características do processo de formação continuada na perspectiva do corpo docente e sua relevância na formação de pessoas com necessidades educacionais especiais e ou deficiência. Considerando que o professor precisa estar preparado para atuar diante da diversidade e das novas tecnologias, proporcionando assim um ambiente rico de informações trabalhado de forma dinâmica e construtiva, pois o  processo de inclusão requer reformulações não só no ambiente físico, mas também pedagógico, por ser essa ação de ensino aprendizagem um fator riquíssimo para evolução do educando. Discutimos como surgiu a escola no Brasil, como era tratada a pessoa com deficiência, a importância do professor esta em formação continuada e o que o MEC tem ofertado para esses professores. Para a realização desta pesquisa tivemos como apoio teórico: Gonzàles (2002), Mantoan (2015), Figueira (2014) entre outros estudiosos que defendem a formação do professor nesta perspectiva da educação inclusiva como aborda essa investigação. A problemática fundamentou-se em analisar se os professores do ensino regular do fundamental I estão preparados para garantir a inclusão dos alunos com deficiência, desenvolvendo estratégias para o acesso, permanência e ensino aprendizagem de forma significativa como está garantido na Lei. Compreendendo isso é que se pode em seguida apontar os resultados, para isso utilizou-se a abordagem qualitativa, interpretativa, permitindo maior riqueza na descrição dos dados. A pesquisa foi realizada em duas escolas (Municipal e Estadual) situadas na cidade de Penedo-Alagoas. Os participantes foram: Professores do ensino fundamental Gestores e coordenadores das escolas investigadas. Os resultados da pesquisa mostraram que os professores sentem-se inseguros em trabalhar com as crianças com deficiência devido a poucas formações continuada voltada a área da educação especial assim como a falta de informação por parte da equipe escolar (gestão e coordenação) de como trabalhar em sala com as crianças com necessidades especiais, além disso, relatam que não possuem materiais didáticos para o trabalho com essas crianças e a ausência dos pais no acompanhamento de seus filhos dificultando ainda mais a formação dos mesmos.  Pretende-se com essa investigação atrair a atenção da gestão escolar e coordenadores da educação especial da rede municipal e estadual, para proporcionar aos docentes de ambas as redes mais cursos, congressos, seminários, ou seja, toda a informação necessária incluindo a prática para que, não sejam só os professores que se sintam seguros e evoluídos, mas também os alunos com deficiência os fazendo sentir que realmente estão inclusos no ambiente escolar e no processo de aprendizagem.


Citas


Anjos, A. D. (2017). O importante Papel da Gestão Democrática na Inclusão de Alunos Surdos nas Escolas de Ensino Regular. Sacado em: https://www.pedagogia.com.br/artigos/inclusaosurdos/index.php

Aranha, M. L. A. (2006). História da Educação e da Pedagogia. Geral e Brasil. Editora Moderna, 3º edição

Aranha, M. S. F. (1995). Integração social do deficiente: análise conceitual e metodológica. Temas em Psicologia.

Aranha, M. S. F. (2005). Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/visaohistorica.pdf. Acesso em 21. abr.2018.

Arruda, M. A.; Almeida, M. (2014). Comunidade Aprender Criança. Cartilha de Inclusão Escolar: inclusão baseada em evidências científicas, ed. Instituto Glia,

Azevedo, F. (1932). A Reconstrução Educacional do Brasil: ao povo e ao governo. Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. Rio de Janeiro. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/me4707.pdf. Acesso em 21.abr.2018.

Bastos, M. H. C. (1997) A instrução pública e o ensino mútuo no Brasil: uma história pouco conhecida (1808-1827). Disponível em: http://www.seer.ufrgs.br/asphe/article/viewFile/30722/pdf. Acesso em: 19.mai.2018.

Bispo, A. B.; Santos, A. L.; Nascimento, E. F. V. C. (2009) Fundamentos Históricos da Educação. Aracaju: Gráfica Gutemberg.

Brito. M.J.; Batista,M.S.X. (2007) Políticas PÚBLICAS DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DOS PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA-PB. Disponível em: http://www.prac.ufpb.br/anais/IXEnex/iniciacao/documentos/anais/4.EDUCACAO/4CEDFEPLIC02.pdf

Brzezinski. I. (1996). Reformulações curriculares nos onze estados participantes do II Encontro Nacional de reformulação dos cursos de formação do educador. Goiânia, 1996, mimeo. A formação do Professor para o início da escolarização. Goiânia, CCG/SE, (1987).

Busto, R.M.(2011) A deficiência e o esporte olímpico. Disponível em: http://www.uel.br/eventos/congressomultidisciplinar/pages/arquivos/anais/2011/esporte/222-2011.pdf. Acesso em 12 de Marc 2018.

Caetano, M. C. (2007) O ensino religioso e a formação de seus professores: dificuldades e perspectivas. Belo Horizonte. Disponível em: http://livros01.livrosgratis.com.br/cp052492.pdf. Acesso em: 04 de Mai.2018

Campoy, T. (2016) Metodología de la investigación científica. Ciudad del Este (py) U.N.C. del Este.

Campoy, T. (2018) Metodología de la investigación científica. Assuncion - Paraguay: Marben Editora e Gráfica S.A.

Candau, V. M. F. (1996) A formação continuada de professores: tendências atuais. In: Reali, A. M. R.; Mizukami, M. da G. N. (Orgs). Formação de professores: tendências atuais: São Carlos: EDUFSCar. p. 139-152

Cardoso, M. S. 2003. Aspectos históricos da educação especial: da exclusão à inclusão - uma longa caminhada. In: STOÄUS, Claus Dierter; MOSQUERA, Juan José mouriño (orgs.). Educação especial: em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS.

Carvalho, L. R. (1978) As reformas pombalinas da instrução pública. São Paulo: Saraiva Edusp. p. 139-141.

Castanha.A.P.(2018). ESCOLAS NORMAIS NO SÉCULO XIX: um estudo comparativo. Disponível em http://www.histedbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/32/art02_32.pdf . Acesso em 20.Març.2018.

Castro. H. V. (SD) Educação especial e inclusão de pessoas com deficiência na escola: um olhar histórico-social. Faculdade de Educação - UFG. Comunicação Formação e profissionalização docente. Disponível em: https://eventos.fe.ufg.br/up/248/o/1.4.__27_.pdf. Acesso em: 02.mai.2018.

Censo Escolar da Educação Básica: Caderno de instruções. Brasília-DF, Junho de 2018. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484154/Censo+Escolar+da+educa%C3%A7%C3%A3o+B%C3%A1sica+2018+Caderno+de+Instru%C3%A7%C3 %B5es/be4e0801-5181-4364-934d-bcaff5ce85ea?version=1.2. Acesso em 28 de Jan.2019

Constituição Federal. Brasília: Senado Federal, 2008.

Declaração de Salamanca. Brasília, DF: Unesco. (1994).

Declaração Mundial sobre Educação para Todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. (1990). UNESCO, Jomtiem/Tailândia.

Decreto de criação da escola normal. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/99970/1835_10_abril_Ato_n%C2%BA10_Cria_Escola_Normal.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Decreto Nº 10 de 10 de abril de 1835. Rio de Janeiro. Disponível em: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/99970/1835_10_abril_Ato_n%C2%BA10_Cria_Escola_Normal.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 21.abr.2018.

Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica/ Ministério da Educação. Secretária de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. - Brasília: MEC, SEB, DICEI. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-dire.(2013). trizes-educacao-basica-2013-pdf/file

Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Básica: Diversidade e Inclusão(2013). Disponível em: https://static.fecam.net.br/uploads/645/arquivos/1118725_diretrizes_curriculares_nacionais_para_educacao_basica_diversidade_e_inclusao_2013.pdf. Acesso em 20 de Abril de 2018.

Faleiros, V. P. (2004) O que é política social? São Paulo: Brasiliense (Coleção Primeiros Passos).

Farias, V. L. B.; Dias F. R. T. S.(2007) Currículo na educação infantil: diálogos com os demais elementos da proposta pedagógica. São Paulo: Scipione.

Favero. L. L.(2015).Reflexões sobre a escola na primeira república: O Ensino de Português. Disponível em: ttp://www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-9-no-9-12015/245-reflexões-sobre-a-escola-na-primeira-republica-o-ensino-de-portugues Acesso em:12.Abr.2018.

Fernandes, L. B.; Schlesener, A.; Mosquera, C. (2011). Breve histórica da deficiência e seus paradigmas. Revista do Núcleo de Estudos e Pesquisas Interdisciplinares em Musicoterapia, Curitiba, V. 2, p. 132-144. Disponível em: http://periodicos.unespar.edu.br/index.php/incantare/article/view/181/0. Acesso em: 05.out.2018.

Ferreira, D. N. A. (2015) Poder e Relações Políticas na Educação: o método lancaster no ensino público do espírito santo (1827 a 1871). Vitória. Disponível em: http://repositorio.ufes.br/jspui/bitstream/10/3556/1/tese_8073_Tese%20Dirce%20Nazar%C3%A9%20de%20Adrade%20Ferreira20150721-151914.pdf. Acesso em: 19.mai.2018.

Figueira (2014) Conversando sobre inclusão escolar com a família.2ª edição-edição do autor-São Paulo.

Figueira, E. (2008) Caminhando em Silêncio: Uma introdução à trajetória das pessoas com deficiência na História do Brasil. São Paulo: Giz Editora.

Filho, J. C.(2005) A República e a Educação no Brasil: Primeira República (1889-1930). Disponível em: https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/106/3/01d06t04.pdf. Acesso em: 26. Out. 2018.

Flick,U .(2004).Uma introdução à pesquisa qualitativa.2. ed. Porto Alegre: Bookm

Franco, A. C. B. (2007) O portador de necessidades especiais e a relação de trabalho. Itajaí, SC. Disponível em: http://siaibib01.univali.br/pdf/ana%20carolina%20barros%20franco.pdf. Acesso em: 19.mai.2018.

Franco, A.C.B. (2007) O portador de Necessidades Especiais e a Relação de Trabalho. Disponível em:https://docplayer.com.br/6997217-O-portador-de-necessidades-especiais-e-a-relacao-de-trabalho.html.Acesso em 15 Jul.2018.

Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (FUNDEF) (sd). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/prof.pdf. Acesso em 02 de Out.2018

Furtado, J.(2015) A importância da formação Continuada dos professores. Disponível em: http://juliofurtado.com.br/2015/07/22/a-importancia-da-formacao-continuada-dos-professores/ Acesso em:15 de Jul.2018

GadottI, M. (1998). Pensamentos pedagógicos brasileiros. São Paulo: Ática, Editora.

Garcia, C. M. (1999) Formação de professores para uma mudança educativa. Porto: Porto Editora.

Gatti, B. A. (2008) Análise das políticas públicas para formação continuada no Brasil, na última década. In: Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, vol. 13, n. 37, jan./abr.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/v13n37/06.pdf. Acesso em: 19.mai.2018.

Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. Limitada.

Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.

González, J.A.T. Fernandez, A, H., Camargo, C.B.(2014).Aspectos fundamentais da pesquisa científica. Assunción: Marben

González, J.A.T.(2002). Educação e Diversidade Bases Didáticas e Organizativas, Editora Artmed.

Guebert, M.C.C. (2007). Inclusão: Uma realidade em discussão. 2º ed.Rev.Curitiba

Gugel, M.A.(2015). A pessoa com deficiência e sua relação com a história da humanidade.Ampid(Associação Nacional dos Membros do ministério Público de defesa dos Direitos dos idosos e Pessoas com Deficiência). Disponível em: http://www.ampid.org.br/ampid/Artigos/PD_Historia.php. Acesso em 10 Jun.2018.

Imbernón, F. (2011). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza; tradução de Silvana Cobucci Leite. 9. Ed. São Paulo: Cortez.

Kassar, M. C. M. (1999) Deficiência múltipla e educação no Brasil: discurso e silêncio dos sujeitos. Campinas: Autores Associados.

Kirinus, M. C. D. (2010) A inclusão dos alunos com necessidades especiais na aula de educação física. Disponível em: http://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/2430/Kirinus_Maria_Cristina_Dornelles.pdf?sequence=1. Acesso em: 14.jul.2018.

LDBEN - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96. Promulgada em 20 de dezembro de 1996.

Legislação Informatizada - LEI DE 15 DE OUTUBRO DE (1827). Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/1824-1899/lei-38398-15-outubro-1827-566692-publicacaooriginal-90222-pl.html Acesso em 25. Mai.2018.

Legislação Informatizada - LEI DE 20 DE OUTUBRO DE 1823. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei_sn/anterioresa1824/lei-40951-20-outubro-1823-574564-publicacaooriginal-97677-pe.html. Acesso em: 20. mai.2018.

Legislação Informatizada-Lei Nº 5.692, de 11 de Agosto de 1971.Disponivel em http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html.Acesso em 06.Jun.2018.

Lei Couto Ferraz. Decreto n° 133, de 17 de fevereiro de 1854. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1824-1899/decreto-1331-a-17-fevereiro-1854-590146-publicacaooriginal-115292-pe.html. Acesso em 10 de Fev.2018

Lei de Diretrizes e Bases de 1971- Lei 5692/71 Lei nº 5.692, de 11 de Agosto de 1971. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/128525/lei-de-diretrizes-e-base-de-1971-lei-5692-71.Acesso em 20 Mai. 2018

Lei n. 5692 de 11 de agosto de 1971. Fixa as diretrizes e Bases para o Ensino de 1º e 2º Graus e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 1971.

Libâneo, J. C. (2004) Organização e Gestão da Escola - Teoria e Prática. Goiânia: Alternativa.

Lima, P. A. (2006) 1957: Educação inclusiva e igualdade Social. São Paulo: Avercamp.

Louro, G. L. (2001) Mulheres na sala de aula. In: História das mulheres no Brasil. Del Priore, Mary (org.). 5ª ed. São Paulo: Contexto.

Mantoan, M. T. E. (2003). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo:

Mantoan, M. T. E. (2010). O desafio das diferenças nas escolas. Editora Vozes Limitada.

Mantoan, M. T. E. (2015). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São Paulo: Summus..

Mantoan, M. T. E., Prieto, R. G., Arantes, V. A. (2006). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. Summus editorial.

Maranhão, R. O. (2005). O Portador de deficiência e o direito do trabalho. São Paulo. LTR.

Martins,L.A.R et all (2006)Inclusão. Compartilhando saberes. Petrópolis,RJ:Vozes.

Menezes, E. T.; Santos, T. H. (2001). Verbete Declaração de Salamanca. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix. Disponível em: . Acesso em: 23.abr.2018.

Minayo, de S. M. C. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes.

Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para educação especial na educação básica/Secretária de Educação Especial-MEC; SEESP. 2001. 79 P.

Ministério da Educação. Portaria nº 1.793, de dezembro de 1994. Brasília.

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: Projeto escola viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: alunos com necessidades especiais: construindo a escola inclusiva. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial, (2005). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/construindo.pdf. Acesso em: 14.dez.2016

Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. A inclusão escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: Projeto escola viva: visão histórica: garantindo o acesso e a permanência de todos os alunos na escola: deficiência no contexto escolar. Brasília: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. (2005). Disponível em: http://www.portalinclusivo.ce.gov.br/index.php/bibliotecavirtual/cartilhas/43911-projeto-escola-viva. Acesso em 06.ago.2018

Miranda, A. A. B. (2003). História, deficiência e educação especial. Tese. Unimep. Disponível em: https://issuu.com/fulanusdeciclanosbeltrano/docs/historia_deficiencia_e_educa____o_e . Acesso em: colocar a data.

Moderna.

Morin,E (2003). A cabeça bem feita-:repensar a reforma ,reformar o pensamento.15 ed.Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,2003.

Neto, A, Q. (2009). Os Fundamentos Históricos e Filosóficos sobre a Constituição do Ensino Superior no Brasil: a transcrição entre os períodos do Império e da Republica.. Disponível em: http://encontro2014.rj.anpuh.rg/resources/anais/anpuhnacional /S.25/ANPUH.S25.0052.pdf.

Nogueira,M,N.(2008)A HISTÓRIA DA DEFICIÊNCIA: tecendo a história da assistência a criança deficiente no Brasil. Rio de Janeiro. Disponível em: apaebrasil.org. br/arquivo/12605. Acesso em 15 Jul 2018,

Nunes, C. M. F.(2001). Saberes docentes e formação de professores: um breve panorama da pesquisa brasileira. Educação & Sociedade, ano XXII, nº 74, Abr/2001. p. 27-42.

Olinda, R. M. S.(2003). A Educação no Brasil no período Colonial: Um olhar sobre as origens para compreender o presente (sitientibus feira de Santana,n.29, Jul/dez 2003. Disponível em http:// www2. uefs.br /sitientibus/ pdf/29/a_ educacao_ no_ brasil_ no_periodo_colonial.pdf. Acesso em 04 de Fev.2018

Oliveira, E. M. L. (2005). A legislação e as políticas nacionais para a educação infantil: avanços, vazios e desvios. In: MACHADO, M. L. de A. (Org.) Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, p. 35-42.

Oliveira, H. M. M. (2013). A História da Educação no Brasil colonial. Centro Universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi. Disponível em: http://www.academia.edu/5259667/A_HIST%C3%93RIA_DA_EDUCA%C3%87%C3%83O_NO_BRASIL_COLONIAL. Acesso em: 14.jul.2018.

Oliveira, K. K. M. Refletir, Planejar e Avaliar na Formação Docente. Portal Educação. (sd). Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/conteudo/refletir/14452. Acesso em: 25.Abr.2018.

Paiva, J. M. (2000). Educação Jesuítica no Brasil Colonial. In: Lopes, E. M. T; Faria Filho, L. M.; Veiga, C. G. (orgs.);.500 anos de educação no Brasil. 2 ed. Belo Horizonte: Autêntica.

Paula, M. G, S. (2008) .Formação Continuada centrada na escola: O trabalho docente a partir da reflexão teoria e prática. disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1726-6.pdf

Pimenta, S.G,(1999).Formação de professores: identidade e saberes da docência .IN_____(Org).Saberes pedagógicos e atividade docente São Paulo:Cortez,1999,P.15-34

Plano Nacional de Educação - PNE. Brasília: Senado Federal. (2008).

Plano Nacional de Educação - PNE/Ministério da Educação. Brasília, DF: INEP. (2014). Disponível em:: http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf.Acesso em 25.Jan.2018.

Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva). (2014) Disponível em: http:// portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em Fev 2018.

Portaria N.º 1.793, de dezembro de 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/port1793.pdf. Acesso em 21.abr.2018.

Prodanov, C.C; Freitas; E.C. (2013). Metodologia do trabalho cientifico: Métodos e Tecnicas da pesquisa e do trabalho Acadêmico;2ºEd;Novo Hamburgo-Rio Grande do Sul-Brasil .

Raiça, D. (2013). Tecnologias para Educação Inclusiva. São Paulo: Avercap.

Ramos, S. L. V.( 2016). Jogos e brinquedos na Eucação Inclusiva: Orientação psicopedagogica. Editora Respel.

Referenciais para formação de Professores / Secretaria de Educação Fundamental. (1999). Brasília.

Rodrigues, D. (2004). A educação física perante a educação inclusiva: Reflexões conceptuais e metodológicas. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. Porto, v. 4, n. 2, p. 15-18.

Rodrigues, O. M. P.R; Maranhe, E. A.(2008). Práticas em Educação Especial e Inclusiva. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. Bauru.

Rodrigues, S. M. (2012). Educação Inclusiva e Formação Docente. Disponível em: https://diversa.org.br/artigos/educacao-inclusiva-e-formacao-docente/Acesso em:11 de Jul,2018.

Romanelli, O. O. (1986). História da educação no Brasil, 8º edição editora vozes, Petrópolis.

Romanelli, O. O. (1998) História da educação no Brasil: (1930/1973). Petrópolis: Vozes.

Sampieri, C.H; C,C,F; L,M.P.B. (2013). Metodologia de pesquisa.5º ed-Porto Alegre.

Santana, J. M., Sobral, M. P. O. (2010). Organização da Educação brasileira. Aracaju: Unit.

Santos, D .(2004). Importância do professor na escola inclusiva. Disponível em: http://www.avm.edu.br/monopdf/6/DILVANETE%20DOS%20SANTOS.pdf.Acesso em:03.Out.2018.

Santos, N. J.M. (2014). A consultoria colaborativa como estratégia na formação continuada de professores sobre o AEE à pessoa com surdocegueira. Maceió-Al.

Sartoretto, M. L. (2010). Como avaliar o aluno com deficiência? Disponível em? http://assistiva.com.br/Como_avaliar_o_aluno_com_defici%C3%AAncia.pdf. Acessado em 03.ago.2018.

Saviani, D. (2005). História da formação docente no Brasil: três momentos decisivos. Disponível em https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/3735/2139. Acesso em: 15 .jul.2018.

Saviani, D. (2007). História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas,SP: Autores Associados. Disponível em: https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/35878/1/A%20experie%CC%82ncia_artigo11.pdf. Acesso em: 15.jul.2018.

Sena, A. S. (2011) Formação Continuada e o processo de desenvolvimento profissional de professores. Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/formacao-continuada-processodesenvolvimento-profissional.html. Acesso em: 02.ago.2018.

Silva, M. R. P.; SENA, T. de J. M.(2015) A inclusão do aluno surdo no ensino regular. Diponivel em: Disponível em: < http://periodicos.est.edu.br/index.php/nepp>. Sacado em 12 Jun 2018.

Silva, O.A; Ferrari,B.B.S (2013) A formação do professor na perspectiva inclusiva: conhecer as necessidades educacionais especiais para transformar. Sacado em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_uenp_edespecial_artigo_odete_aparecida_da_silva.pdf. Acesso 09 de Dez.2018

Silvia, R. M. O. (2003). A Educação no Brasil no período Colonial: Um olhar sobre as origens para compreender o presente (sitientibus) Feira de Santana,n.29, Jul/dez.

Tanuri, L. M. (2000). História da formação de professores Universidade Estadual de São Paulo DISPONIVEL EM: http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n14/n14a05 .Acesso em: 02 Jun.2018

Vioto, J.R.B ; Vitaliano, C.R.V. (2012). O Papel da Gestão Pedagógica Frente Ao Processo De Inclusão Dos Alunos Com Necessidades Educacionais Especais. Retirado em: http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/660/668 . 19 de Out.2018.

Xavier, L. (2011). A República e o movimento da educação nova no Brasil e em Portugal: sujeitos, concepções e experiências. Publicado por: Imprensa da Universidade de Coimbra URL persistente: URI:http://hdl.handle.net/10316.2/35878 DOI: DOI:http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-0862-4_11. Acesso em: 11.jun.2018.


Texto completo: PDF

Refbacks

  • No hay Refbacks actualmente.