O LÚDICO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM NAS TURMAS DE 1º AO 3º ANO NA ESCOLA PRESIDENTE EMÍLIO GARRASTAZU MÉDICI – ITAÍBA – PERNAMBUCO – BRASIL
Resumen
Citas
Alves, L., e Bianchin, M. A. (2010). O jogo como recurso de aprendizagem. Revista Psicopedagogia, 27(83), 282-287.
Sena, S., e Ayres da Silva, J. (2010). A importância do lúdico na educação Infantil: Fundamentação Teórica. trivium–revista eletrônica multidisciplinar, 81.
Albuquerque, C. C. B. (2016). Ludicidade, Formação de Professores e Educação Matemática em Diálogo. Appris Editora e Livraria Eireli-ME.
Antunes, C. (2000). Jogos para a estimulação das múltiplas inteligências. 8ª ed. Petrópolis, R.J: Vozes.
Baby, S. M.; Castagini, F. S. (2015). O Lúdico na Educação Infantil. Disponível:< http//www.Importancia%20do%20ludico%20na%20educa%C3%A7%C3%A3o%20%20infantil/LUDICO%20TCC.pdf >. Acesso em: 10 ago. 2017
Bomtempo, E. (2011). A brincadeira de faz de conta: lugar do simbolismo, das regras e do imaginário (Org.). 14. Ed-São Paulo: Cortez, 2011.
Brasil. (1998ª.). Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v.1.
Brasil, M. E. C., e Dicei, S. (2013). Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI.
Brasil. (2014). Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa: Jogos na Alfabetização Matemática / Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 72 p.
Brasil. (2012b). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Brincadeiras e interações nas diretrizes curriculares para a educação infantil: manual de orientação pedagógica: módulo 1 / Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. – Brasília: MEC, SEB.
Campoy, T. (2016) Metodología de la investigación científica. Ciudad del Este (py) U.N.C. del Este.
Cordazzo, S. T. D.; Vieira, M. L. (2007). A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e pesquisas em Psicologia. Rio de Janeiro, ano 7, n. 1, p. 89-101, jan. /julho.
Costa, S. (2005). A formação do professor e suas implicações éticas e estéticas. Psicopedagogia on line. Educação e saúde mental. 28 de junho de 2005.
Coura, A. S. (2005). Princípios fundamentais da educação em Rousseau. Universidade Federal de Campina Grande. Anais do II Colóquio Rousseau. Craidy, C. M., e Kaercher, G. E. (2001). Educação infantil: pra que te quero?. Artmed Editora.
Crepaldi, R. (2010). Jogos, brinquedos e brincadeiras. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 188 p.
Dias, E. (2013). A importância do lúdico no processo de ensino-aprendizagem na Educação Infantil. Revista Educação e Linguagem – Artigos. Vol. 7, n º 1, 2013. ISSN 1984 – 3437. Disponível:
Francisco, L.S. (2011). O papel da atividade lúdica no desenvolvimento infantil: contribuições de Elkonin. Universidade Estadual de Maringá. Paraná/PR. 2011.
Freitas, E. (2017). Origens do Povo Brasileiro. Brasil Escola. Disponível em . Acesso em 07 de agosto de 2017.
Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia. Editora Paz e Terra -54ª edição.
Freud, S. (1990). Além do princípio de prazer. Rio de Janeiro e RJ: Imago.
Fujishima, M. F. D. S. (2009). Aprender brincando: A História do Lúdico como instrumento facilitador no ensino aprendizagem. Disponível em 2009: . Acesso em: 02 mai. 2017. Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas. Gil, A. C. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.
Haetinger, M. G. (2005). Jogos, Recreação e Lazer. Unidade I. Curitiba: Editora IESDE Brasil S.A.
Huizinga, J. (1980). Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad. de João Paulo Monteiro. São Paulo: Perspectiva.
Kishimoto, T. M. (1994). O jogo e a educação infantil. Perspectiva.
Kishimoto, T. M. (1998). O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira.
Kishimoto, T. M. (1999). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez.
Kishimoto, T. M. (2000). Jogos, brinquedos, brincadeiras e educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Kishimoto, T. M. (2002). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thonson Learning.
Kishimoto, T. M. (2011). Jogo e letramento: crianças de 6 anos no ensino fundamental. Educ. Pesqui. São Paulo, v. 37, n. 1. Kishimoto, T. F. A. (2012). Brinquedos e brincadeiras de creches. Ministério da Educação, BRASÍLIA. Ministério da Educação.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. D. A. (2003). Fundamentos da metodologia científica. In Fundamentos da metodologia científica. Altas.
Leite, A. M. (2010). Caixa de brinquedos e brincadeiras: uma aliada na construção de atitude lúdica para a ressignificação da prática pedagógica do movimento na educação infantil. São Paulo.
Lopes, V. G. (2006). Linguagem do Corpo e Movimento. Curitiba: FAEL
Luckesi, C. Ludicidade e atividades lúdicas: uma abordagem a partir da experiência interna. (2005). Disponível em: . Acesso em: mar. 2017.
Luckesi, C. (2014). Ludicidade e a formação do pedagogo. Revista entre ideias, Salvador, v. 3, n. 2, p. 13-23, jul. /dez.
Maluf, A. C. M. (2014). Atividades lúdicas para Educação Infantil: conceitos, orientações e práticas. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Minayo, de S. M. C. (2001). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Editora Vozes Limitada.
Neves, L. O. R. (2010). O lúdico nas interfaces das relações educativas. Leitura e Linguagem: Discursos de Letramentos, 319-330.
Oliveira, V. B. D. (2010). Brincar: caminho de saúde e felicidade. Brincar com o outro: caminho de saúde e bem-estar. Petrópolis, RJ: Vozes.
Orth, A. C. (2016). A importância da ludicidade no trabalho com crianças na educação infantil. Ágora Revista Eletrônica Ano XII Nº 23 Dezembro. Páginas 10-23. ISSN 18094589.
Palangana, I. (2015). Desenvolvimento e aprendizagem em Piaget e Vygotsky: a relevância do social. São Paulo: Summus, 2015. 176 p.
Pinto, C. L., e Tavares, H. M. (2010). O lúdico na aprendizagem: apreender e aprender. Revista da Católica, Uberlândia, 2(3), 226-235.
Poletto, R. C. (2005). A ludicidade da criança e sua relação com o contexto familiar. Psicologia em Estudo. Maringá, v. 10, n. 1, p. 67-75, jan. /abr.
Pozas, D. (2011). Criança que brinca mais aprende mais: a importância da atividade lúdica para o desenvolvimento cognitivo infantil. Rio de Janeiro: Senac. P. 31- 41.
Piaget, J. (1971). A Epistemologia Genética. Petrópolis: Vozes.Piaget, J. (1982). O nascimento da inteligência na criança. 4º ed. Rio de Janeiro: Zahar.
Piaget, J. (1976). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, imagem e representação. Rio de Janeiro: Zahar.
Pinto, C. L.; Tavares, H.M. (2010). O lúdico na aprendizagem: apreender e aprender. Revista da Católica, Uberlândia, v. 2, n. 3, p. 226-235, jan. /jun..
Rau, M. C. T. D. (2011). A ludicidade na educação: uma atitude pedagógica. Curitiba: Ibpex.
Brasil. (1999). Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF. v.2.
Roloff. E. M. (2010). A importância do lúdico em sala de aula. In: Semana de Letras, 10, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Edipucrs. p. 1-9.
Sampaio, A. T. L. (2010). Pedagogia vivencial humanescente: educação para o sentipensar a condição humana. Pedagogia Vivencial Humanescente: para pensar os sete saberes na educação. Curitiba: CRV, 17-28.
Santos, S. M. P. (2011). O brincar na escola: Metodologia Lúdica vivencial, coletâneas de jogos, brinquedos e dinâmicas. 2º ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Santos, V. R. Jogos na escola: os jogos nas aulas como ferramenta pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2014.
Santos, S. M. P. (2016). O brincar na escola. Editora: Vozes.
Silva, A. G. (2011). Concepção de lúdico dos professores de Educação Física infantil. Universidade estadual de londrina. Londrina: SC.
Souza, P. C. (2012). O lúdico e o desenvolvimento infantil. Revista do NUPE (Núcleo de Pesquisas e Extensão) do DEDC I/UNEB. Universidade do Estado da Bahia. vol. 01. n. 01. 2012.
Tezani, T. C. R. (2012). O jogo e os processos de aprendizagem e desenvolvimento: aspectos cognitivos e afetivos.
Triviños, A. N.S. (2006). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
Valle, L. L. D. (2010). Jogos, Recreação e Educação. Curitiba: Editora
Vial, J. (2015). Jogo e Educação: as ludotecas. Tradução de: Ferreira, Maria. Petrópolis: Editora Vozes.
Vygotsky, L. S. (1984). A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.Vygotsky, L. S. (1998). Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes.
Vygotsky, L. S. (1998). A formação social da mente. 6. ed., São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998.
Vygotsky, L. S. (2007). Formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Vygotsky, L. S. (2010). Aprendizagem e desenvolvimento na Idade Escolar. In: Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Vygotsky, L. Luria, A. Leontiev, A.N. 11ª. Edição. São Paulo: Ícone, p. 103-116.
Vygotsky, L. S. (2011). A Formação Social de Mente. 7ª ed. São Paulo: Martins Fontes. (pg 127).
Vygotsky, L. S. (2011). O desenvolvimento dos conceitos científicos na infância. Cap. 6. Pensamento e linguagem. 2011, p. 93-95. Versão para e-book eBooksBrasil.com. Disponível :< www.jahr.org>. Acesso em: 10 de ago. 2017.
Wallon, H. (2004). A constituição da pessoa na proposta de Henry Wallon. Edições Loyola São Paulo,
Refbacks
- No hay Refbacks actualmente.