O ENSINO HÍBRIDO E O PROFESSOR DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO: OS IMPACTOS DESSE MODELO DE ENSINO NA FORMAÇÃO DOCENTE NO COLÉGIO ESTADUAL MARIA CARNEIRO PINTO
Resumen
O presente estudo trata da questão do ensino híbrido com a inclusão das tecnologias na disciplina matemática no ensino médio. Com a pandemia da COVID 19, a escola precisou adaptar suas estruturas, tendo a seu favor a tecnologia como uma alinhada na mediação do conhecimento. É comum para alguns alunos encontrarem dificuldades de aprendizagem na disciplina de matemática, mas, com a utilização de alguns softwares essas dificuldades podem ser sanadas se o professor tiver essa habilidade e ser um profissional que vive em constante processo de formação. Assim, esse trabalho tem como objetivo geral relatar os principais desafios enfrentados pelos professores de matemática do ensino médio quanto ao uso das tecnologias digitais da informação e comunicação em tempos de pandemia no ensino híbrido. A investigação adotou uma abordagem qualitativa, e foi utilizada como técnica de coleta de dados a entrevista para os professores de matemática e coordenadores pedagógicos do Colégio Estadual Maria Carneiro Pinto em Goiás - Goiânia, para compreender a realidade do fenômeno analisado. Os resultados apontam que os professores apresentam dificuldades quanto ao uso das tecnologias educativas pela falta de conhecimento nos processos de formação inicial e continuada, o que culminou em uma metodologia utilizada no ensino híbrido, como uma prática pautada em atividades repetitivas com o uso precário de algumas plataformas digitais. Conclui-se que há muito para construir na direção de uma educação voltada ao modelo híbrido, em que o emprego das tecnologias enseje a formação do professor com a inclusão de disciplinas especificas na qual a prática prevaleça sobre a teoria, tendo como mediador desse processo, o coordenador pedagógico.
Citas
Almeida, M. E. B. de. (2009). Gestão Educacional e Tecnologia. São Paulo: Avercamp.
Almeida, M. E. B. de (2011). Currículo, Tecnologia e Cultura Digital: Espaços e Tempos
de WEB. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Programa de Pós-graduação
Educação: Currículo Revista e-curriculum ISSN: 1809-3876.
Almeida, M. J. (2020). Formação de professores na era digital: reflexões sobre ações
pedagógicas na educação superior. Revista de Pedagogia e Didática, 4(1), 22-34
Almouloud, S.A. (2018). Integração de tecnologias digitais no ensino: reflexões sobre
práticas e formação de professores. Revista Debates em Educação, v. 10, n. 22,
Maceió.
Alvarenga, E. M. de (2019). Metodologia da investigação quantitativa e qualitativa.
Normas e técnicas de apresentação de trabalhos científicos. Versão em português.
César Amarilha. 2ª ed. Assunção, Paraguai.
Andrade, M. C. F. e Souza, P. R. (2016). Modelos de rotação do ensino híbrido: estações de
trabalho e sala de aula invertida. E-Tech: Tecnologias para Competitividade Industrial,
Florianópolis, v. 9, n. 1.
Andrade, S. R., Viégas, R. F. e Tristão, A. M. (2009). Políticas de avaliação do ensino
básico: A educação matemática no Brasil. Pesquisa em Debate, Ed. Especial, 2009.
Disponível em: < http:// www.pesquisaemdebate.net/docs/pesquisaEmDebate10.pdf>.
Acesso em: 23 set. 2021.
Antunes, A. (2016). O Conselho de Escola, a Associação de Pais e Mestres e o Grêmio
Estudantil como espaços de exercício de cidadania participativa. Parlamento e
Sociedade, 4 (6), 99−122. Versão eletrônica: www.camara.sp.gov.br. Acesso em 03 de
jan, de 2022.
Anunciação, I. T., Bonifácio, S. G. L. A., Cruz, T. C. da. e Sant’Anna, V. R. S. de (2016).
A importância das tecnologias durante a formação docente. Disponível em:
https://portal.fslf.edu.br/wp-content/uploads/2016/12/tcc2-6.pdf. Acesso em 02 de out.
de 2022.
Arenas, D. M. e Goularte, A. (2021). O papel do professor na atualidade: como agir diante
das novas tecnologias educacionais. Disponível em: https://blog.flexge.com/
tag/educacao-4-0/. Acesso em 02 de agost. 2022.
Arruda, G. Q de, Silva, J. S. R. da e Bezerra, M. A. D. (2020). O uso da tecnologia e as
dificuldades enfrentadas por educadores e educandos em meio a pandemia. VII
Congresso Nacional de Educação – CONEDU. Maceió- AL. Disponível em:
https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/TRABALHO_EV140_
MDI_SA_ ID2426_04092020084651.pdf. Acesso em 20 de set. de 2022.
Avelino, W. F. e Mendes, J. G. (2020). A realidade da educação brasileira a partir da
COVID- 19. Boletim de Conjuntura (BOCA), Boa Vista, v. 2, n. 5, p. 56-62, apr.
ISSN 2675-1488. Disponível em: https://revista.ioles.com.br/boca/index.php/revista/
article/view/137. Acesso em: 13 abril de 2022.
Bacich, L. (2016). Ensino híbrido: relato de formação e prática docente para a
personalização e o uso integrado das tecnologias digitais na educação, 7.º
Simpósio Internacional de Educação e Comunicação. Aracaju, SE, 2016.
Disponível em: https://eventos.set.edu.br/simeduc/article/viewFile/3323/1251.
Acesso em 23 de nov. de 2021.
Bacich, L. e Moran, J. (2015). Aprender e ensinar com foco na educação híbrida. In: Revista
Pátio, nº 25, p.45-47. São Paulo: ECA/USP. Disponível em: < http://www2.eca.usp.br/
br/moran/wp-content/uploads/2015/07/hibrida.pdf>. Acesso em: 30 de nov. de 2021.
Bacich, L., Tanzi. N. A. e Trevisani, F. de M. (2015). Ensino híbrido: personalização e
tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso Editora.
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Barros, M. A. (2020). A formação docente na era digital: um estudo sobre a prática docente
na perspectiva da teoria da atividade. Revista Educação e Tecnologia, 5(1), 67-80.
Behar, P. A. (2019). Educação a distância: uma prática educativa mediada pelas tecnologias
de informação e comunicação. Revista Histedbr On-line, Campinas, v. 19, n. 80, p. 190-203, Behrens, M. A. e Carpim, L. (2013). A formação dos professores de educação
profissional e o desafio do paradigma da complexidade. In: Pryjma, M (Org.).
Desafios e trajetórias para o desenvolvimento profissional docente. Curitiba: Ed.
UFPR.
Belan, V. (2019). Ensino remoto como recurso educacional: vantagens e desafios. Cadernos
de Educação, Tecnologia e Sociedade, v. 12, n. 1, p. 1-18.
Belintane, C. e Oliveira, L. de. (2020). Formação de professores na era digital: reflexões
sobre práticas pedagógicas inovadoras. Revista Brasileira de Educação, 25,
Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à
teoria e aos métodos. Portugal: Porto.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado
Federal: Centro Gráfico.
Brasil. (1996). Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro. Estabelece as Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Brasília: MEC.
Brasil. (1998). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:
Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC / SEF. 148 p.
Brasil. (2017). Comum Curricular (BNCC) com a inclusão da etapa do Ensino Médio.
Ministério da Educação; Secretaria de Educação Básica; Brasília.
Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC/Secretaria
de Educação Básica. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/. Acesso
em: 08 de dez. de 2021.
Brasil. (2022). Orientações para a retomada segura das atividades presenciais nas escolas
de educação básica no contexto da pandemia da COVID-19. 3ª Edição. Brasília. DF.
Brito, M. S.A. (2020). Singularidade Pedagógica do Ensino Híbrido. EaD em Foco, V10.
Disponível em: https://eademfoco.cecierj.edu.br/index.php/Revista/article/
view/948/537. Acesso em: 2 de dez. de 2021.
Cajueiro, R. L. P. (2015). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos: Guia prático do
estudante. 3. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes.
Campos, R. (2020). A formação docente na era digital: desafios e perspectivas. Revista
Brasileira de Formação de Professores, 2(3), 69-84.
Campoy, T. J. (2016). Metodologia de La Investigación Cientifica: Manual para la
elaboración de Tesis y Trabajos de Investigación. Assunción: Marben Editora &
Gráfica.
Campoy, A. T. J. (2018). Metodología de la Investigación Científica. Manual para
elaboración de Tesis y trabajos de Investigación. Asunción, Paraguay: Marben.
Cani, J. B., Sandrini E. G. C., Soares, G. M. e Scalzer, K. (2020). Educação e COVID-19: a
arte de reinventar a escola mediando a aprendizagem “prioritariamente” pelas TDIC.
Revista IfesCiencia. Volume 6, n.1. DOI: https://doi.org/10.36524/ric.v6i1.713.
Disponível em: https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ric/article/view/713.
Acesso em 17 de maio de 2022.
Castro, C. de M. (1978). A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil.
Christensen, C., Horn, M. e Staker, H. (2013). Ensino Híbrido: uma Inovação Disruptiva?
Uma introdução à teoria dos híbridos. Disponível em: < https://s3.amazonaws.com/
porvir/wpcontent/uploads/2014/08/PT_Is-K-12-blended-learning-disruptive-
Final.pdf>.Acesso em: 10 abr. 2021.
Ciencinar. (2020). Wordwall – crie atividades gamificadas a partir da associação entre
palavras. Juiz de Fora. Disponível em: https: www.ufjf.br/ciensinar/2020/07/17/
wordwall-crie-atividades-gamificadas- partir-da-associacao-entre-palavras/
PANDEMIA%20NA%20EDUCA%C3%87%C3%83O%20A%20UTILIZA%C3%
%C3%83O%20DA%20TECNOLOGIA%20COMO%20FERRAMENTA%20
DE%20ENSINO.pdf. Acesso em: 19 jun. 2022.
Cordeiro, K. M. A. (2020). O Impacto da Pandemia na Educação: A Utilização da
Tecnologia como Ferramenta de Ensino. Disponível em: http://oscardie.
myoscar.fr/jspui/bitstream/prefix/1157/1/O%20IMPACTO%20DA%20.
Acesso em: 23 de jul.de 2022.
Costa, V. de. S. C. e Silva, N. M. J. M. (2020). Etnomatemática nas vivencias cotidianas no e
do mercado municipal de Montes Claros/MG. II Congresso Nacional de Educação -
CONEDU. Disponível em:editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2020/
TRABALHO_EV140_MD1_SA13_ID7184_01102020233427.pdf
Acesso em 23 de set. de 2022.
Danyluk, O. S. (2015). Alfabetização matemática: as primeiras manifestações da escrita
infantil. 5. ed. Passo Fundo: Ed. Universidade de Passo Fundo.
Dellos, R. (2015). Kahoot! A digital game resource for learning. International Journal of
Instructional Technology and Distance Learning.
Duarte, S. (2009). Fazendo as pazes com o bicho-papão. Revista Espirito Livre (nº 2) Disponível em: https://www.webartigos.com/artigos/fazendo-as-pazes-com-o-
-bicho-papao/18999. Acesso em 13 de fevereiro de 2020.
D’ Ambrósio, U. (2011). Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo
Horizonte: Autêntica Editora.
Ferro, I, dos, S. (2018). Elaboração e validação de questionário para análise do uso de
serviços de saúde da atenção básica e relação com fatores de risco à saúde.
(Dissertação de Mestrado). Disponível em: https://repositorio.unesp.br/bitstream/
handle/11449/153151/ferro_is_me_prud.pdf?sequence=3&isAllowed=y. Acesso em:
de agosto de 2021.
Fortunato, I. (2021). 2020 e a pandemia do ensino remoto. RPGE–Revista online de Política
e Gestão Educacional, Araraquara, v. 25, n. 2, p. 1053-1070, maio/ago. e-ISSN:
-9029DOI:https://doi.org/10.22633/rpge.v25i2.15194.
Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/rpge/article/view/15194/11321.
Acesso em 23 de set. de 2022.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 20.ed.
São Paulo: Paz e terra.
Freire, P. (2007). Educação como prática da liberdade. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra.
Freitas, C. V. (2013). Tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem. Lisboa,
Instituto de Inovação Educacional.
Figueiredo, P. (2019). As vantagens do ensino remoto na era digital. Revista Ensino
Superior, v. 4, n. 1, p. 7-14.
Gadotti, M. e Romão, J. E. (2004). Autonomia da Escola. 6. ed. São Paulo: Cortez, (Guia da
escola cidadã; v.1).
Gadotti, M. (2005). Boniteza de um sonho: Ensinar-e-aprender com sentido. Curitiba -PR:
Ed. Positivo.
Gatti, B. A. (2003). Formação continuada de professores: a questão psicossocial. Cadernos
de Pesquisa, São Paulo, n. 119, jul.
Gil, A. C. (2007). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Gondim, E. C. (2021). Educação em tempo de pandemia: ensino remoto e os processos de
ensino aprendizagem na disciplina de Sociologia ministrada nas escolas estaduais
situadas no município de Sertânia - PE. Dissertação apresentada ao Curso de Mestrado
em Sociologia em Rede Nacional – PROFSOCIO. Disponível em:
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/bitstream/riufcg/20562/3/ESEQUIAS%20
CARDOSO%20GONDIM%20-%20DISSERTAC%cc%a7A%cc%83O%
PROFSOCIO%20CDSA%202021.pdf. Acesso em 24 de maio de 2022.
Gonzáles, J. A. T., Fernández, A. H. e Camargo, C. B. (2014). Aspectos fundamentais da
pesquisa científica. Paraguay: Editora Marben Assunción.
Graham, C. R. (2019). Blended Learning: Research Perspectives. Routledge.
Gulin, A. de C. e Rosário, R. R. L. (2014). História da Matemática e sua contribuição na
compreensão do uso cotidiano dessa ciência. In: Os desafios da escola pública
paranaense na perspectiva do professor PDE. Paraná, Governo do Estado- Secretaria
de Educação. Disponível em: http://diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/
pdebusca/producoes_pde/2014/2014_utfpr_mat_artigo_amarilda_de_cacia_gulin.pdf.
Acesso em 23 de agosto de 2022.
Imbérnom, F. (2010). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a
incerteza. 7. Ed. São Paulo: Cortez.
Junior, O, A, R., Costa, R. G. da. e Andrade, A. A. (2019). Desenvolvimento da matemática
através do jogo de SUDOKU: um estudo em turmas de 9º Ano. Jornada de Iniciação
Científica e Extensão. Instituto Federal de Tocantins. Disponível em:
https://propi.ifto.edu.br/ocs/index.php/jice/10jice/paper/viewFile/9848/4331
Acesso em 23 de junho de 2022.
Kauark, F. S., Manhães, F. C. M. e Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da pesquisa: um
guia prático. Itabuna/BA. Ed. Via Litterarum.
Kenski, V. M. (2010). Tecnologias e Ensino Presencial e a Distância. 9. ed. Campinas:
Papirus.
Kenski, V. M. (2012). Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas, SP:
Papirus.
Lakatos, E. M. e Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São
Paulo: Atlas.
Lara, I. C. M. de (2003). Jogando com a Matemática de 5ª a 8ª série. São Paulo: Rêspel,
Disponível em: https://miltonborba.org/CD/Interdisciplinaridade/Encontro_
Gaucho_Ed_Matem/minicursos/MC53.pdf. Acesso em: 16 jun. 2022.
Libâneo, J. C. (2012). Identidade da pedagogia e identidade do pedagogo. In: Brabo, T. S. A.
M; Cordeiro, A. P; Milanez, S. G. C(Orgs.). Formação da pedagoga e do pedagogo:
pressupostos e perspectivas. São Paulo: Cultura Acadêmica, p.11–34.
Lira, M. (2021). Você sabe o que é o Kahoot!? Entenda aqui como funciona! Disponível em:
https://blog.b2bstack.com.br/kahoot/. Acesso em: 13 de jul.de 2022.
Marangoni, L. (Org.). (2021). Ensino remoto emergencial na educação básica: relatos de
experiências. Curitiba: Appris.
Marcon, T. e Piaia, C. C. (2020). Gestão democrática de alta intensidade: análise de uma
experiência escolar em construção. Educação, vol. 45, pp. 1-26.
Martin, J. A. P., Oliveira, E. A. e Rodrigues, V. (2020). Ensino Híbrido no Brasil: uma
revisão de literatura. Congresso Internacional de Educação e Tecnologias. Disponível
em: https://cietenped.ufscar.br/submissao/index.php/2020/article/view/1009/739.
Acesso em 10 de març. de 2023.
Masetto, M. T. (2013). Mediação Pedagógica e Tecnologias de Informação e Comunicação.
In: Moran, José Manuel; Masetto, Marcos T.; Behrens, Marilda Aparecida. Novas
Tecnologias e Mediação Pedagógica. 21 ed. rev. Campinas, SP: Papirus.
Massa, L. S. e Ribas, D. (2016). Uso de jogos no ensino de Matemática. Cadernos PDE,
Curitiba, v. I, Disponível em: https://diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pde/
busca/producoes_pde/2016/2016_artigo_mat_unicentro_deucleiaribas.pdf. Acesso em:
set. 2020.
Matoso, L. M. L. (2014). A importância da monitoria na formação acadêmica do monitor:
um relato de experiência. Revista Científica da Escola da Saúde, Natal, a.3, n.2, p.77-
, abr./set.
Melo, C. (2021). Pesquisa avalia trabalho pedagógico do ensino remoto em Goiás.
In: Notícias, Notícias FAPEG. Disponível em: http://www.fapeg.go.gov.br/pesquisa-
avalia-trabalho-pedagogico-do-ensino-remoto-em-goias/. Acesso em 12 de març. de
Mercado, L. P. (Org.). (2002). Novas Tecnologias na educação: reflexões sobre a prática.
Maceió: INEP/EDUFAL.
Minayo, M. C. de S., Deslandes, S.F. e Gomes, R. (2001). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. Petrópolis: Vozes.
Minayo, M. C. de S., Deslandes, S. F. e Gomes, R. (2018). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 1ª reimpressão. Petrópolis, RJ: Vozes.
Miranda, G. L. (2007). Limites e possibilidades das TIC na educação. Sísifo. Revista de Ciências da Educação. Disponível em: http://sisifo.ie.ulisboa.pt/index.php/sisifo/article/view/60. Acesso em 21 de set. de 2022.
Morais, B. T. de, Eduardo, A. F. e Morais, P. H. de (2018). A importância dos ambientes
virtuais de aprendizagem-AVA e suas funcionalidades nas plataformas de ensino a
distância-EAD. V Congresso nacional de Educação- CONEDU- Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2018/TRABALHO_EV117_
MDI_SA19_ID7274_05092018233555.pdf. Acesso em 23 de set.de 2022.
Morais, F. R. F. e Souza, A.J. de (Org.). (2020). Didática das ciências e da matemática:
experiências no ensino superior [recurso eletrônico] - Fortaleza: EdUECE. Livro
eletrônico. ISBN: 978-65-86445-38-1 (E-book). Disponível em: http://www.uece.br/
eduecewp/wp-content/uploads/sites/88/2013/07/Did%C3%A1tica-das-
ci%C3%AAncias-e-da-matem%C3%A1tica-experi%C3%AAncias-no-ensino-
superior.pdf. Acesso em: 23 de maio de 2022.
Moran, J. M. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção Mídias
Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania: aproximações
jovens. v. 2, p. 15 -33.
Moran, J. M. (2017). Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: Yaegashi, S. e
outros (Orgs). Novas tecnologias digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e
desenvolvimento. Curitiba: CRV.
Moran, J. M. e Behrens, M.A. (2013). Novas Tecnologias e mediação pedagógica. 21ª ed.
revisada e atualizada. Págs.31- Campinas, SP: Papirus.
Moran, J. M., Masetto, M.T. e Behrens, M. (2000). Novas tecnologias e mediação pedagógica.
ed. Campinas: Papirus.
Morin, E. (2000). Os sete saberes necessários à educação do futuro. Tradução de Catarina
Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya; revisão técnica de Edgard de Assis Carvalho. –
ed. – São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO.
Nogueira, S. C. G. e Batista, V. P. (2020). A educação superior em tempos de pandemia:
EaD ou ensino remoto emergencial? CIET:EnPED. Congresso Internacional de
Educação e Tecnologia. Disponível em: https://cietenped.ufscar./br/submissao/index.
php/2020/article/view/1705/1342. Acesso em 14 de abril de 2023.
Novais, I. de A. M. (2017). Ensino híbrido: estado do conhecimento das produções científicas
no período de 2006 a 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade
Estadual de Maringá, Paraná.
Nunes, J. F. (2020). O estudo de funções no ensino médio: uma abordagem sobre as
contribuições do software graphmatica como recurso metodológico para a prática do
professor. Catalão. Tese de Mestrado. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/
tede/ bitstream/tede/10468/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%Jos%/c3%-
a9%20Ferreira%20Nunes%20-%202020.pdf. Acesso em: 30 de maio de 2022.
Oliveira, C. P. de, Peres, J. O e Azevedo, G. X. de (2021). Parceria entre escola e família no
desenvolvimento do aluno durante a pandemia de Covid19. ISSN: 2675-4681 -
REEDUC. UEG. v. 7, n. 1, jan/abr. Disponível em: https://revista.ueg.br/index.php/
reeduc/article/view/11556/8225. Acesso em: 21 de março de 2021.
Oliveira, M. F. de (2011). Metodologia científica: um manual para a realização de pesquisas
em Administração / Maxwell Ferreira de Oliveira. -- Catalão: UFG, 72 p.: il
Oliveira, M. dos de L. (Org.). (2020). Diálogos com docentes sobre ensino remoto e
planejamento didático. Recife: EDUFRPE, 2020. 30 p.: il. (Coleção Ensino Remoto
PLE; 1).
Passos, M. L. S., Sondermann, D. V. C. e Baldo, Y. P. (2018). Blended Learning: uma
Experiência da Disciplina Administração de Produção e Logística em um Curso
Superior. Revista Eletrônica Sala de Aula em Foco, São Paulo, v. 6, n. 2.
Peña, M. de. L. D, J., Feldmann, M. G. e Espósito, V. H. C. (2003). Educação e tecnologia na
construção do conhecimento. In: Valente, J.A; Prado, M.E.B. B; Almeida, M.E. B
(Org.). Educação a Distância Via Internet. São Paulo: Avercamp (p.187- 194).
Pereira, M. A. C., Bandeira, A. D, de O., Wener, M. E., Witchwastyskis, S. L. L. e Lima, K.
dos. S. S. (2020). Formação docente: os desafios de novas aprendizagens em tempo
de pandemia com a utilização das TICs. CONEDU. VII Congresso Nacional de Educação. Maceió- AL. Disponível em: https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/
/TRABALHO_EV140_MD1_SA19_ID7424_30092020113342.pdf. Acesso em
de fev. de 2020.
Pereira, V.S. S. (2012). Ensino de funções: Uma abordagem contextualizada do tratamento da
informação no ensino médio. Dissertação de Mestrado, Vassouras, Universidade
Severino Sombra.
Piaget, J. (2007). Para onde vai à educação. Rio de Janeiro. José Olímpio.
Pinto, J. M. de R. (2007). A política recente de fundos para o financiamento da educação e
seus efeitos no pacto federativo. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 100, especial, p. 877-
, out.
Placco, V. M. N. de S., Souza, V. L. T. de e Almeida, L. R. de. (2012). O Coordenador
Pedagógico: aportes e proposição de políticas públicas. Cadernos de Pesquisa.
Fundação Carlos Chagas, 42, 754-771.
Prodanov, C.C., Freitas, E.C. de (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e
técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2ª. ed. Novo Hamburgo, Rio Grande do
Sul - Brasil: Feevale.
Ramos, B.M. e Artuso, A.R. (2021). A presença da tecnologia nos Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ensino Médio (PCN) e nos PCN+ sob um ponto de vista dos estudos de
Ciência, Tecnologia e Sociedade. Alemur, v. 6, n. 2, p. 36-43.
Ramos, T.C. (2017). A importância da matemática na vida cotidiana dos alunos do ensino
fundamental II. Cairu em Revista. Jan/fev, Ano 06, n° 09, p. 201-218, ISSN
Disponível em: https://www.cairu.br/revista/arquivos/artigos/
/11_IMPORTANCIA_ MATEMATICA.pdf. Acesso em 21 de setembro de 2022.
Reich, E. (Orgs.). Reflexões sobre uma pandemia. Néfiponline Florianópolis. Disponível em:
http://www.nefipo.ufsc.br/files/2012/11/LIVRO.-Reflex%C3%B5es-sobre-uma-
pandemia-2020.pdf. Acesso em 10 de març.de 2023
Reis, R. P. (2007). In. Mundo Jovem, nº. 373. fev. p.6.
Ribeiro, R. M. da C. (2016). O Coordenador Pedagógico na Escola Pública: dilemas,
contradições e desafios de um profissional iniciante. Revista Reflexão e Ação, Santa
Cruz do Sul, v. 24, n. 2, p.
Rodrigues, A. (2020). Ensino remoto na Educação Superior: desafios e conquistas em
tempos de pandemia. SBC Horizontes. jun. ISSN 2175-9235. Disponível em:
https://horizontes.sbc.org.br/index.php/2020/06/ensino-remoto-na-educacao-superior/
Acesso em: 29 de nov. de 2021.
Rodrigues, G. S. (2018). Uma proposta de aplicação de jogos matemáticos no Ensino Básico.
Dissertação (Mestrado) - Universidade de Brasília, Brasília.
Sales, D. O. e Guilherme. R. M. (2022). O uso da plataforma Wordwall como estratégias no
ensino de química. Brazilian Journal of Development, Curitiba, v.8, n. 3, p.16959 -
març. Disponível em: https:// brazilianjournals.com/index.php/BRJD/
article/view/44942/pdf. Acesso em 15 de jul. de 2022.
Sberga, A.A. e Guedes R.V. (2021). Ensino híbrido e outros saberes [livro eletrônico] -1. ed.
Brasília: Associação Nacional de Educação Católica do Brasil - ANEC.
Sampieri, R. H. Collado, C. H. e Lucio, P. B. (2006). Metodologia de Pesquisa. Tradução:
Murad, F. C., Kassner, M. e Ladeira, S. C. D. 3ª ed. São Paulo: McGraw-Hill.
Sancho. J. M., Hernandez, F. (Org). (2006). Tecnologias para transformar a educação. Porto
Alegre: Artmed.
Saviani, D. e Galvão, A. C. (2021). Educação na pandemia: a falácia do "ensino" remoto.
Universidade e Sociedade, n. 67, p. 3649.
Silva, G. P. da (2018). Desenho de pesquisa / Márcia Miranda Soares e José Ângelo
Machado. Brasília: Enap, 119 p.: il.
Silva. J. A. da (2005). Curso de Direito Constitucional Positivo. 25ª Ed. São Paulo:
Malheiros. Disponível em: < https://estudeidireito.files.wordpress.com/
/03/josc3a9-afonso-da-silva-curso-de-direito-constitucional-positivo-
pdf>. Acesso em: 21 de jul. de 2022.
Silva, M. S. da (2021). Ensino remoto emergencial em tempos de pandemia: reflexões sobre
práticas pedagógicas e formação docente. Revista Brasileira de Educação, Rio de
Janeiro, v. 26, e26710, 2021. DOI: https://doi.org/10.1590/s2178-34202021000126710
Silva, Y. F. de O. e Granemann, J. L. (2017). A formação de professores no estado de Goiás:
o desafio da educação inclusiva. Revista Educação, Artes e Inclusão. Volume 13, Nº
Disponível em: https://revistas.udesc.br/index.php/article/view/8395. Acesso em:
de març. de 2023.
Smole, K. S., Diniz, M. I. e Candido, P. (2007). Cadernos do Mathema- Jogos de
Matemática de 6º a 9º ano. Porto Alegre, RS: Artmed Editora.
Soares, F. G. E. P. (2011). As atitudes de alunos do Ensino Básico em relação à Matemática
e o papel do professor. Campo Grande.
Soares, M. E. dos S. e Kaiber, C. T. (2016). Conhecimentos e Saberes do Professor que
Ensina Matemática. In: Justo, Jutta Cornelia Reuwsaat; Farias, Maria Eloisa (Org).
Temas contemporâneos em Educação Matemática e Educação em Ciências. Canoas:
Ed. ULBRA, p. 133-160.
Souza, D. I. de., Muller, D. M., Fracassi, M. T. e Romeiro S. B. B. (2013). Manual de
orientações para projetos de pesquisa. Novo Hamburgo. FESLSVC. 55 p.
Spodek, B. e Saracho, O. N. (1998). Ensinando crianças de 3 a 8 anos. Porto Alegre: ArtMed.
Sunaga, A. e Carvalho, C. S. (2015). As tecnologias digitais no ensino híbrido. In: Bacich, L.;
Tanzi Neto, A.; Trevisani, F. M. (Org). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na
educação. Porto Alegre: Penso, Cap. 7. Disponível em: https://www2.ifal.edu.br/
ensino-remoto/professor/apostilas-elivros/ensino-hibrido.pdf/@@download/file/
Ensino%20H%C3%ADbrido.pdf. Acesso em: 30 jul. 2021.
Tiba, I. (2007). Quem ama, educa! São Paulo: Integrare.
Triviños, A. N. S. (1987). Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa
em educação. São Paulo, Brasil: Atlas.
Vasconcelos, M. B. F. (2008). A contextualização e o ensino de matemática: Um estudo de
caso. Dissertação de Mestrado, João Pessoa, Universidade Federal da Paraíba.
Zanella, L. C. H. (2013). Metodologia de Pesquisa. Liane Carly Hermes Zanella. – 2. ed. reimp. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/ UFSC. 134 p.: il.
Refbacks
- No hay Refbacks actualmente.