DANÇA INCLUSIVA PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES GRADUADOS EM LICENCIATURA EM DANÇA PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
Resumen
Citas
Berselli, M.(2017). Cena inclusiva: interação entre pessoas com e sem deficiência e o papel do facilitador no processo de criação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988. 292 p.
_____ .(1996). Lei nº 9.394, de 20 de dezembro– Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília.
_____. Secretaria de Educação Fundamental (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação
Campoy. A, T. J.(2016). Metodología de la investigación científica. Ciudad del Este, Paraguay: Universidad Nacional del Este.
_____. (2018). Metodología de la Investigación Científica. Manual para elaboración de Tesis y trabajos de Investigación. Asunción, Paraguay: Marben.
Chalita, G. (2004). Educação: a solução está no afeto. Editora Gente. São Paulo: Editora Gente,1ª edição revista atualizada.
Cintra, R., et, al (2013). As possibilidades de desenvolvimento da criança com Síndrome de Down por meio da dança. Manaus: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Costa, J, P, da S, C, et al. (2017). A importância da dança no meio escolar para a formação do aluno. Revista Saúde e Educação. Coromandel, v. 2, n. 1, p. 88-98, jan./jun. ISSN 2595-0061
Damásio, A. (2000). O sentimento de si. O corpo, a emoção e a neurobiologia da consciência, 5.
Ehrenberg, M. C. P.; Gallardo, J. S.(2005) Dança: conhecimento a ser tratado nas aulas de Educação Física Escolar. Motriz, Rio Claro, v.11, n.2, p.111-116.
Gil, A.C. (2014). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo. Ed. Atlas SA, 11ª ed. São Paulo: Atlas.
Jesus, A.S.S.; et.al.;(2015). Dança e expressão corporal para pessoas com deficiência na regional Catalão da Universidade Federal de Goiás. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.11, n.20;
Knechtel, Mª. do R. (2014). Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico prática dialogada. Curitiba: InterSaberes.
Lakatos, E. M., Marconi, M. A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5ª ed. São Paulo: Atlas.
_______.(2011). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 7ª ed. São Paulo: Atlas.
Leal, R.(2002). Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Universidade de Fortaleza, Brasil.
Luckesi, C. C.(2005). Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17ª ed. São Paulo, SP: Cortez.
Marques, I. (2010). Dançando na escola. São Paulo, 5ª edição.
Mascarenhas, S. A. (2012). Metodologia científica. São Paulo: Pearson Education do Brasil.
Mauerberg C. E.(2005). Atividade física adaptada. Ribeirão Preto: Tecmedd.
Mercado, M, F. J.(2014). O processo de análise qualitativa dos dados na investigação sobre serviços de saúde. Pesquisa qualitativa de serviços de saúde. Rio de Janeiro: Vozes, p. 137-174,
Moran, J.(2011). Bases para uma educação inovadora. São Paulo: Universidade de São Paulo, USP.
Morin, E.(2011). Os sete saberes necessários à educação do futuro. Cortez Editora/Unesco.
Nóbrega, T.(2005). Qual o lugar do corpo na educação? Notas sobre conhecimento, processos cognitivos e currículo. Educação e Sociedade Revista de Ciência da Educação, Campinas, vol.26, n.91, p.599-615.
Onwuegbuzie, A, J.; Turner, L. A. (2007). Toward a definition of mixed methods research. Journal of mixed methods research, v. 1, n. 2, p. 112-133.
Perovano, D. G. (2016). Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: InterSaberes
Renner, J. S.,et.al. (2018). Tecnologias assistivas e cadeira de rodas infantil: uma discussão com enfoque para o conforto, os aspectos lúdicos e a inclusão social. Revista Observatório, 4(3), 156-179.
Santos, R.(2005). Abordagens do processo de ensino e aprendizagem. AnoXI, n°40.19-31.
Sassaki, R. K.(2009). Símbolos para deficiências na trajetória inclusiva. Reação, ano XII, n. 66, jan./fev. p.11-17.
Severino, A. J. (2017). Metodologia do Trabalho Científico. 24ª. ed. São Paulo, Brasil: Cortez Editora.
Souza, V.(2009). Deficiências: pensando espaços entre dança e terapia. Salvador, n.16, p.39-50.
Teixeira, A (2010). Deficiência em cena: o corpo deficiente entre criações e subversões. Belém, edição especial, v1, n.1.
Zawadzki, P., Lohrentz, T. T. (2014). Dança inclusiva: Saberes docentes no processo de ensino-aprendizagem de alunos com deficiência auditiva. Colóquio Internacional de Educação e Seminário de Estratégias e Ações Multidisciplinares, 2(1), 1139-1144.
Zanella, L. C. H. (2013). Metodologia de Pesquisa. Liane Carly Hermes Zanella. – 2. ed. reimp. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração/ UFSC. 134 p.: il.
Fontes eletrônicas
Brasil. (2008). Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, DF, [Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela portaria n. 555/2007, prorrogada pela portaria n. 948/2007, entregue ao ministro da Educação em 7 de janeiro de 2008]. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf Acesso em: 15 de março de 2019.
______. Universidade Federal de Pernambuco. Curso de Dança-Licenciatura (CAC) (2009). [Postagem em Blog]. Recuperado de https://www.ufpe.br/danca-licenciatura-cac. Acesso: em 02 de fevereiro de 2019.
Dance, R. (2011). Dança inclusiva – o que é? Mundo da Dança. Disponível em: https://www. mundodadanca.art.br/2011/10/danca-inclusiva-o-que-e.html. Acesso em: 03 setembro 2019.
Moro, E. (2004). A Dança do Ventre como Instrumento na psicoterapia Corporal para Mulheres, in Convenção Brasil Latino América, [versão eletrônica], Foz do Iguaçu: ANAIS. Disponível: http://www.centroreichiano.com.br/artigos/anais/Elizabeth%20 Moro.pdf. Acesso em: 30 de agosto de 2019.
Rebelo, P. C. P. dos S.(2014). A Importância da Dança, enquanto terapia, na Inclusão de Crianças com Paralisia Cerebral. Lisboa. Tese de Mestrado em Ciências da Educação na Especialidade em Educação Especial: Domínio Cognitivo-Motor. Disponível em: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/6188/1/Patr%C3%ADcia%20Rebelo.pdf. Acesso: em: 23 de maio de 2019
Rossi. P.; Munster, M.de.V.(2013). Dança e deficiência: uma revisão bibliográfica em teses e dissertações nacionais. Disponível em: https://seer.ufrgs.br>Movimento
Soares, A.(2004). Direitos humanos, deficiência e arte: A arte de dançar como fator de inclusão social da pessoa com deficiência. Recife. Disponível em: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/smacis/default.php?reg=4&p_secao=96. Acesso em 30 de maio de 2019.
Refbacks
- No hay Refbacks actualmente.