EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA NO CONTEXTO ESCOLAR: PREVENÇÃO DE VULNERABILIDADES SOCIAIS

PAULA Ribeiro e Oliveira

Resumen


Esta investigação teve como finalidade determinar as causas que fazem com que a sala de aula se converta num espaço vulnerável e favorável a condutas violentas, assim como outros espaços educacionais e proximidades das escolas. O estudo teve como referências fundamentos da Psicologia Social, da Pedagogia Social e da Educação Social a fim de analisar como as práticas da Educação Comunitária podem estar associadas à dinâmica escolar, à aprendizagem em sala de aula e à resolução de conflitos. O enfoque metodológico foi baseado no paradigma quantitativo e no método descritivo. Para a coleta de dados, foram aplicados dois questionários (um para professores e outro para estudantes) fechados, de respostas múltiplas. Os instrumentos foram aplicados no Centro Educacional 3 de Planaltina, Centro Educacional 7 de Ceilândia e Centro Educacional São Bartolomeu de São Sebastião, todos localizados em Brasília. Os dados foram analisados por meio do programa estatístico SPSS v23. Os resultados apontaram que a falta de respeito é a conduta que mais gera violência no contexto escolar, tão expressiva quanto os conflitos sociais e o consumo de drogas.Palavras-chave: Violência escolar; Psicologia social; Educação; Intervenção.

Citas


Abramobay, M. (2005). Violencia en la escuela: Un gran desafío. Revista Iberoameri-cana de Educación, 38, 53-66.

Abramobay, M. y Rua, M das G. (2002). Violences in the Schools. Basilea: UNESCO aggression. Child Development, 57, 312-319.

Allport, F.H. (1920). The influence of the group upon association and thought. Journal of Experimental Psychology, 3, 159-182. Altman, D. (1991). Practical statistics for medical research. New York: Chapman and Hall. Antunes, A. (2002). Aceita um conselho? Como organizar o colegiado escolar. São Paulo: Cortez/IPF.

Álvarez-García, D., Álvarez, L., Núñez, J. C., González-Castro, P., González-Pienda, J. A., Rodríguez, C., y Cerezo, R. (2010). Violencia en los centros educativos y fracaso académico. Revista Iberoamericana de Psicología y Salud, 1(2), 139-153.

Anderson, C. S. (1982). The Search for School Climate. A Review of the re-search. Review of Educational Research, 52(3), 368-420.

Anderson, R. (2004). A definition of peace. Peace and Conflict, 10, 101-116. Andrade, J. H. de S. (2002). Segurança X sensação de segurança. Editora Ciência Moderna. Rio de Janeiro, Brasil.

Andrés, S. y Barrios, A. (2007). La actuación ante el maltrato entre iguales en el centro educativo. Guía para el profesorado. En Protocolos de respuesta para equipos directivos y profesorado ante situaciones problemáticos en los centros educativos. Guía de consulta, 1-37. Madrid: Defensor del Menor de la Comunidad de Ma-drid y Obra Social Caja Madrid.

Andrés, S. y Barrios, A. (2008). De la violencia a la convivencia en la escuela: El ca-mino que muestran los estudios más recientes. Revista Complutense de Educa-ción, 20(1), 205-227. Anjos, R. E. dos (2014). Aportes teóricos da psicologia histórico-cultural para a educação escolar de adolescentes. Atos de Pesquisa em Educação, 9 (1), 106-126. UNESP, Araraquara, SP. Brasil. Anjos, R. E. dos (2017). A educação escolar de adolescentes e a formação dos conceitos científicos. Temas em Educação e Saúde, 7. Araraquara, SP, Brasil. FCLAR/UNESP.

Apple, M. & Beane. (2001). Escolas democráticas. São Paulo: Cortez.

Áries, P. (1981). História Social da criança e da família. 2. Ed. Rio de Janeiro: Brasil. Livros técnicos e científicos; Editora S. A.

Azofra, M. J. (2000). Cuestionarios. Madrid: Centro de Investigaciones Sociológicas.

Bandura, A. y Ribes, E. (1984). Modificación de conducta. Análisis de la agresión y la

Delincuencia. México: Trillas. Barbosa, M.; Matos, R.; Machado, C. (2013). A psicologia da paz. Psicologia. ISSN 0874-2049. XXVII, nº 1, p. 47-61.

Baridón Chauvie, D. (2010). Estudio de la violencia escolar en los centros de educa-ción media de Juan Lacaze, Uruguay. Tesis Doctoral Universidad de Alcalá. Baron, R. A. (1977). Human aggression. New York: Plenum.

Batthyány, K. & Cabrera, M. (coords.) (2005). Metodología de la investigación en Ciencias Sociales. Uruguay: Universidad de la República.

Bauman, Z. (1999). Globalização: as consequências humanas. Tradução: Marcus Penchel. Rio de Janeiro: Brasil. Editora: Jorge Zahar.

Beck, D. Q., Henning, P. C., & Vieira, V. T. (2014). Consumo e cultura: modos de ser e viver a contemporaneidade. Educação, sociedade & culturas, 42, 87-109. Porto, Portugal. Editora CIIE/Edições Afrontamento. Becker, H. S. (2008). Outsiders. Rio de Janeiro: Brasil. Editora Zahar.

Berg, A. (2012). Administração de conflitos: abordagens práticas para o dia a dia. 1. Ed. Curitiba: Juruá.

Bernardo, J. y Caldero, J. F. (2000). Aprendo a investigar en educación. Madrid: Rialp S.A.

Besley, B. (2008). Cyberbullying: An Emerging Threat to the “always on” Generation. Canadian Teacher Magazine, 18-20.

Binaburo, J. A., y Muñoz, B. (2007). Educar desde el conflicto. Barcelona: CEAC.

Blanco, N. (2000). Instrumentos de recolección de datos primarios. Dirección de Cultura. Maracaibo, Venezuela: Universidad del Zulia.

Blaya, C. (2001): Climatscolaireet violence dansl’enseignementsecondaire en Franceet en Angleterre, 159-177. En E. Debarbieux y C. Blaya (dir.),Violence à l’école et politiquespubliques, 59-177. París: ESFÉditeurs.

Brandão, C. R. (1981). O que é educação? São Paulo: Brasil. Editora Brasiliense.

Brasil. Constituição Federal de 1988. Brasília: Brasil. Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas.

Brasil. Estatuto da Criança e do Adolescente (1994). Lei Federal nº 8069, de 13 de julho de 1990. Curitiba: Governo do Estado do Paraná. Brasil. Índice elaborado por Edson Seda.

Brasil. Ministério dos Direitos Humanos. Gangues, Gênero e Juventude. Secretaria dos Direitos Humanos – SDH, 2010. Brasília, DF.

Brasil. Ministério da Educação. Lei 9.394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (1996). Brasília, Brasil: MEC.

Brasil. Ministério da Justiça. Curso Nacional de Polícia Comunitária. Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP, 2008. Brasília, DF.

Bueno, J. G. S. (2001). Função social da escola e organização do trabalho pedagógico. n. 17, p.110-117, UFPR. Curitiba: Brasil. Editora Educar.

Cabero, J. y Barroso, J. (2010). La utilización del juicio de experto para la evaluación de TIC: El coeficiente de competencia externa. Bordón. Caliman, G. (2009). A Pedagogia Social na Itália. In: Silva, R.; Neto, J.; Moura, R. (Org.) Pedagogia Social. São Paulo: Expressão e Arte Editora. Calligaris, C. A. (2000). Adolescência. São Paulo: Brasil. Publifolha.

Campbell, W. K., Bush, C. P, Brunell, A. B. & Shelton, J. (2005). Understanding the social costs os narcissism: The case of the tragedy of the commons. Personality and Social Psychology Bulletin, 31, 1358-1362.

Campoy, T. J. A. (2016). Metodología e pesquisa científica. Manual para Elaboración de Tesis Y Trabajos de Investigación. Escuela de Postogrado. Universidade de Ciudade del Este.

Cattell, R.B. (1998). The meaning and strategic use of factor analysis. En J.R. Nesselroade & R.B. Cattell (eds). Handbook of multivariante experimental psychology. New York: Plenum Press, pp.131-203. Coelho, L. & Pisoni, S. (2012). Vygotsky: sua teoria e a influência na educação. Revista e-Ped, 2 (1), 144-152. Osório, RS, Brasil.

Coll, C. y Sánchez, E. (2008). El análisis de la interacción alumno-profesor: línea de investigación. Revista de Educación, 346, 15-33.

Costa, F.B. (2004). Homens invisíveis: relatos de uma humilhação social. São Paulo: Brasil. Editora: Globo.

Costello, A. B., & Osborne, J. W. (2005). Best practices in exploratory factor analysis: four recommendations for getting the most from your analysis. Practical assessment, research, & evaluation. North Carolina State University, EUA.

Cury, A. (2010). Mentes brilhantes, mentes treinadas. Editora: Academia de Inteligência. São Paulo, Brasil.

Cury, A. (2003). Pais brilhantes, professores fascinantes. Editora: Sextante. Rio de Janeiro, Brasil.

Dalrymple, T. (2011). Podres de Mimados, As consequências do sentimentalismo tóxico. Tradução Pedro Sette-Câmara- 1º Ed. São Paulo. Realizações Editora.

Demo, P. (1999). Direitos humanos e educação – pobreza política como desafio central. Brasília: Brasil. UnB.

Deutsch, M. (1999). Behind the scenes. In D.G. Myers, Social psychology, 6th edition (p. 519). New York: McGraw-Hill.

Dewey, J. (1952). Democracia e Educação. 2ª Ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional. (Coleção Atualidades Pedagógicas).

Dollard, J., Doob, L. Miller, N., Mowrer, O.H., & Sears, R.R. (1939). Frustration and agression. New Haven, CT: Yale University Press.

Díaz-Aguado, M. J. (2010). Estudio estatal sobre la convivencia escolar en la educa-ción secundaria obligatoria. Madrid: Ministerio de Educación.

Fernandes, N. & Fernandes, V. (2002). Criminologia integrada. 2ª ed. São Paulo: Brasil. Revista dos Tribunais.

Ferrando, P.J., y Anguiano-Carrasco, C. (2010). El análisis factorial como técnica de investigación en psicología. Papeles del psicólogo. 31(1), pp. 18-33. Ferreira, A.B.H. (2009). Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. 4. Ed. Curitiba: Brasil. Editora: Positivo.

Fontoura, A. (1984). Didática Geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Brasil. Editora Aurora.

Fox, D. (1981). El proceso de investigación en educación. Pamplona: Universidad de Navarra.

Freire, P. (2016). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 54ª ed. Editora Paz e Terra. Rio de Janeiro, Brasil.

Freud, S. (1905). Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. vol. VII.

Gadotti, M. (2000). Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre; Brasil. Editora Artes Médicas.

Gadotti, M; Freire, P. & Guimarães, S. (2015). Pedagogia: diálogo e conflito. Editora Cortez. São Paulo, Brasil.

Glasman, L. R. & Albarracin, D. (2006). Forming attitudes that predict future behaviour. A meta-analysis of the attitude behaviour relation. Psychological Bulletin, 132, 778-822.

Gómez, B. G. y Ezama, D. P. (2012). La metodología Delphi como técnica de estudio de la validez de contenido. Anales de Psicología.

Graciani, M. S. S. (2014). Pedagogia social. 1. ed. Editora Cortez. São Paulo, Brasil.

Grossman E. (2010). A construção do conceito de adolescência no Ocidente. Adolescência e Saúde. 7(3):47-51, jul/set. Universidade Estadual do Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Revista Adolescência & Saúde.

Heinemann, G. D. & Zeiss, A. M. (2002). Team performance in health care: Assessment and development. Issues in the practice of psychology. Penn State, Berks. State College, EUA.

Herrera, V. M. A. (2008). Métodos de investigación 1. Un enfoque dinámico y creativo. México. Editora Esfinge.

Janis, I. L. (1982). Counteracting the adverse effects of concurrence-seeking in policy-planning groups: Theory and research perspectives. In Brandstatter, H., Davis, J. & Stocker-Kreichgauer, G. (Eds.), Group decision making. New York: Academic Press.

Japiassu, H. & Marcondes, D. (2008). Dicionário básico de filosofia. 5ª Edição. Rio de Janeiro: Brasil. Editora: Zahar.

Kaiser, H. F. (1958). The Varimax criterion for analytical rotation in factor analysis. Psico-metrika.

Kerlinger, F. N. (1979). Enfoque conceptual de la investigación del comportamiento. México, D.F. Nueva Editorial Interamericana.

Kraus, S.J. (1995). Attitudes and the prediction of behaviour: A meta-analysis of the empirical literatura. Personality and Social Psychology Bulletin, 21,58-75.

Landeta, J. (2002). El método Delphi: una técnica de previsión del futuro. Barcelona: Ariel. Lane, S. (Org.), (1997). Psicologia social: o homem em movimento. São Paulo: Brasil. Editora Brasiliense. Latiesa, M. (1994). Validez y fiabilidad de las observaciones sociológicas. En M. García Ferrando, J. Ibáñez and F. Alvira (edts.). El análisis de la realidad social. Métodos y técnicas de investigación. Alianza, Madrid.

Ledesma, R. N., y Valero-Mora, P. (2007). Determining the number of factors to retain in EFA: an easy-to-use computer program for carrying out parallel analysis. Research & evaluation. 12(2), 1-11.

Leite, C. A. R., Leite, E. C. R. & Prandi, L. R. (2009). A aprendizagem na concepção histórico cultural. V.17, n. 4, p. 203-210. Out/dez. Umuarama, Paraná: Brasil. Revista Akrópolis.

Libâneo, J. C. (1985). Democratização da escola pública: pedagogia crítico-social dos conteúdos. São Paulo: Brasil. Edições Loyola.

Lopes, N. (2010). PPP na prática. Nova escola: Gestão escolar. São Paulo: Abril, n.11, ano 11, p.23-28, dez.2010/jan.2011.

Lewin, K. (1936). A dynamics theory of personality. New York: McGraw-Hill. Martins, D.C. (2004). O Estatuto da Criança e do Adolescente e a política de atendimento a partir de uma perspectiva sócio jurídica. São Paulo, Brasil. Revista de Iniciação Científica da FFC, v.4, nº1. UNESP.

McLaren, P. (2001). Traumas do capital: pedagogia, política e práxis no mercado global. In: Silva L. H. da (org.). A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, p. 81-98.

Morales, P. (2000). Medición de actitudes en psicología y educación. Madrid: Comillas.

Morales, P. (2012). Tipos de variables y sus implicaciones en el diseño de una investigación. Madrid: Facultad de Ciencias Humanas y Sociales de la Universidad Pontificia Comi-llas.

Morales. P., Urosa, B. y Blanco, A. (2003). Construcción de escalas de actitudes tipo likert. Una guía práctica. Madrid: La Muralla.

Moreno Madrigal, C. (2011). Clima social escolar en el aula y vínculo profesor-alumno: alcances, herramientas de evaluación, y programas de prevención. Re-vista Electrónica de Psicología Iztacala, 14 (3), 70-84.

Mulaik, S. A. (1972). The foundations of factor analysis. New York: McGraw-Hill.

Myers, D. G. (2014). Psicologia social. 10. ed. AMGH Editora Ltda. Porto Alegre, Brasil.

Narodowski, M. (1998). Adeus à infância. In: Silva, L. A escola cidadã no contexto da globalização. Porto Alegre: Editora Vozes.

Negrini, M. & Augusti, A. (2013). O legado de Guy Debord: reflexões sobre o espetáculo a partir de sua obra. Biblioteca Online de Ciências da Comunicação. UNIPAMPA, Bagé, RS, Brasil.

Noleto, M. J. (2003). Abrindo espaços. 2ª ed. Edição da UNESCO do Brasil. Brasília, Brasil.Pais, M.F.X. (2012). Delinquência juvenil: ausência de vínculos e adopção de comportamentos desviantes. Monografia apresentada à Universidade Fernando Pessoa. Porto, Portugal.

Perrot, M. & Fugier A. M. (1993). Os atores. In: Perrot M. História da vida privada vol. 4 – Da Revolução Francesa à Primeira Guerra. São Paulo: Brasil. Companhia das Letras. Piletti, C. (1995). Didática geral. São Paulo: Brasil. Editora: Ática. Poster, C. & Zimmer, J. (orgs.). (1995). Educação comunitária no terceiro mundo. Editora Papirus. São Paulo, Brasil.

Rojas, A. J., Fernández, J. S. y Pérez, C. (1998). Investigar mediante encuestas. Fundamentos teóricos y aspectos prácticos. Madrid: Síntesis.

Rolim, M. J. E. (2009). A violência nas escolas. Como prevenir e corrigir. Editora Libertas. Recife, Brasil.

Ruiz, C. (2002). Instrumentos de investigación educativa: Procedimientos para su Diseño y validación. Barquisimeto. CIDEG (Centro de Investigación y Desarrollo en su educa-ción y Gerencia).

Sacristán, J. G. & Gomez, A. I. P. (1998). Compreender e Transformar o Ensino. 4ª Edição. Porto Alegre: Brasil. Editora Artmed.

Saviani, D. (1999). Escola e Democracia: teorias da educação, curvatura da vara e onze saberes sobre educação e política. Campinas, SP: Brasil. Editora Autores Associados (Coleção Polêmicas do nosso tempo: v.5).

Schelb, G. (2015). Conflitos e violência na escola. Guia legal e prático para professores e famílias. Inove Gráfica e Editora. Brasília, Brasil.

Schelb, G. (2016). Manual do professor. Tudo o que a escola precisa saber sobre as leis e a justiça. Editora: B&Z. Brasília, Brasil.

Schelb, G. (2008). Segredos da violência. Editora Thesauros. Brasília, Brasil.

Silva, J. M. da (org). (1996). Educação comunitária: estudos e propostas. Editora SENAC. São Paulo, Brasil.

Sousa, R. de C. V. M. de. (2016). Sapatilhando na blogosfera: narrando o processo de subjetividade e pronunciamento feminino. Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB). Brasília, Brasil.

Spector, P. E. (1992). Summated rating scale construction. Newbury Park, Sage Publications. Califórnia, EUA.

Sheldon, K. M. & Niemiec, C. P. (2006). It´s not just the amount the counts: Balanced need satisfaction also affects well-being. Journal of Personality and Social Psychology, 91, 413-433.

Tamayo, M. (1999). La Investigación (Aprender a Investigar). Instituto Colombiano para el Fomento de la Educación Superior (ICFES). Tamayo y Tamayo, M. (1997). El Proceso de la Investigación científica. México. Editorial Limusa S.A.

Thurstone, L.L. (1947). Multiple factor analysis. Chicago: University of Chicago Press.

Turner, N., Barling, J. & Zacharatos, A. (2002). Positive psychology at work. In Snyder, C. R. & Lopez S. J. (Eds.), The handbook of positive psychology. New York: Oxford University Press.

UNESCO. (2001). Arquivo aberto sobre educação inclusiva. Seção de combate à exclusão por meio da educação. Paris, França.

Vasconcelos, E. M. (1989). O que é Psicologia Comunitária. 4ª ed. Editora Brasiliense. São Paulo, Brasil.

Vázquez, A. S. (1977). Filosofia da Práxis. Rio de Janeiro: Brasil. Editora: Paz e Terra.

Veiga, I. P. A. (2002). Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, SP: Brasil. Editora Papirus, Vozes, Petrópolis.

Vieira, S. (2014). Representações sociais sobre a delinquência juvenil: estudo comparativo entre duas amostras de estudantes pós-graduados. Mestrado em Antropologia. Lisboa: Portugal. Editora Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas. Aleixo, A.; Aleixo, R. & Moura, R. (2014). A violência social e seus impactos: uma abordagem acerca dos homicídios no Brasil. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, XVII, n. 130, nov. 2014. Disponível em: . Acesso em: 18/03/2018.


Texto completo: PDF

Refbacks

  • No hay Refbacks actualmente.