DIFICULDADES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO NO ENSINO MÉDIO: IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA PORTUGUESA, NO COLÉGIO PAULO AMÉRICO DE OLIVEIRA, ILHÉUS - BAHIA

RAIMUNDA MORAES FIRMO ALMEIDA

Resumen


A educação complementa o contexto sociocultural e determina de certa forma o resultado que o sujeito terá relacionado ao mundo moderno. O desempenho escolar é um fator preponderante através do qual mensuramos o futuro, o sucesso social e a inserção no mercado de trabalho e, a disciplina de Língua Portuguesa responsável pelo discurso oral/verbal e escrito configura-se enquanto importante instrumento na formação de cidadãos críticos e agentes de sua história. Entrementes, há uma necessidade imperativa e intrínseca relacionada ao ensino da língua materna, imperativa devido à necessidade de desmistificar e dar significado à aprendizagem e, intrínseca pois demanda alterações no sistema educacional e nos atores educacionais – docentes e discentes, e equipe pedagógica, técnica administrativa. Nesse sentido, configura-se enquanto objetivo geral, e problematização deste estudo, analisar se os estudantes que encerram a etapa do Ensino Médio estão com o nível de leitura e escrita de acordo com as competências e habilidade exigidas pela matriz curricular de Língua Portuguesa. Fundamentados em renomados autores como Fonseca (1999), Alves (2010),Grigorenko e Sternemberg (2003), Smith (2003), Antunes (2003), dentre outros não menos importantes, para assegurar respostas acerca das dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita, bem como a respeito do processo de ensino e aprendizagem no Ensino Médio em Língua Portuguesa. Pode-se inferir que o problema perpassa pelo Sistema Educacional, Currículo, Plano de curso e de Aula, Equipe Gestora e, Metodologia, uma vez que esse conjunto traduz de certa forma as competências educacionais, pois, infelizmente, a escola não conseguido cumprir com a tarefa de transmitir os conteúdos historicamente produzidos e socialmente necessários, mantendo lacunas, inclusive, no Ensino Médio, período em que indispensavelmente, o adolescente/jovem precisa estar preparado para o nível superior e/ou para o mercado de trabalho.

Citas


Afonso, N. (2005). Investigação naturalista em educação. Um guia prático e crítico. Porto: Edições Asa.

Alarcão, M. L. (1995). Motivar para a Leitura – de abordagem do texto narrativo. Texto Editora.

Almeida, L. S. (1988). Diferenças de sexo e classe social em testes de raciocínio: estudo junto de alunos do ensino secundário. Revista Portuguesa de Pedagogia, Ano XXII, 111-139.

Almeida, S.F.C. (1993). O lugar da afetividade e do desejo na relação ensinar-aprender. Temas em psicologia, n. 1.

Almeida, S. F. C. (1995). Psicologia, teoria e pesquisa - concepções e práticas de psicólogos escolares acerca das dificuldades de aprendizagem. V. 11, n. 2, p. 117-134, maio/agosto.

Álvares, M. (org.). (s/d). O projeto educativo da escola, 180 págs., Ed. Artmed, tel.0800-7033444. Anchieta, J. (1990). Artes de gramática da língua mais falada na Costa do Brasil. São Paulo: Loyola.

Antunes, I. (2003). Aula de português: encontro & interação. 8. ed. São Paulo: Parábola.

Antunes, I. (2003). Aula de português: encontro e interação. São Paulo: Parábola Editorial.

Assis, M.B.A.C. (1990). Aspectos afetivos do desempenho escolar: alguns processos inconscientes. Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia, n. 20, p. 35-48.

Auroux, S. (2009). A revolução tecnológica da gramatização. Tradução Eni P. Orlandi. Campinas: Ed. Unicamp.

B. (1982). A família e o insucesso escolar. Porto: Porto Editora.

Baldini, L. J. S. (2009). Nomenclatura gramatical brasileira: análise discursiva do controle da língua. Campinas: RG.

Barbier, R. (2002). A pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio. Brasília: Liber Livro, 2002.

Barreto Barros, M. E. de R. de A. (2008). A língua portuguesa na escola: percurso e perspectiva. Interdisciplinas, v. 6, n. 6, p. 35-56, jul. /dez.

Bogdan, R. e Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação – Uma introdução à teoria e métodos. Porto: Porto Editora.Brasil. (1998). Revista da TV escola. Nº. 10 Março / Abril.

Brasil. (1998). Parâmetros Curriculares Nacionais:5ª a 8ª Série.Brasília.

Brasil. (2002). PCN + Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Linguagens, códigos e suas tecnologias. Secretaria de Educação Média e Tecnologia: Brasília: MEC; Semtec.

Bunzen, C. (2011). A fabricação da disciplina escolar Português. Revista Diálogo Educ., Curitiba, v. 11, n. 34, p. 885- 911.

C.R.J. C. (s’d). “A nova Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional: uma reforma educacional”. In: C.R.J. Cury, V.L.A. Brito e J.S.B. Horta (orgs.), op. cit.

Cabral, R. F. (1995). Escola: cidadela ou fórum? Comunicação no Colóquio da Cereja. Fundão. (Edição Policopiada) Carneiro, R. (2001). Educar hoje, enciclopédia dos pais aprender a participar – Lexicultura actividades editoriais, Direcção de Roberto Carneiro.

Camargo, M. J. P. de. (2009). Ensino de português em cursos superiores: razões e concepções. Dissertação (Mestrado em Educação)–Universidade de Sorocaba. Sorocaba.

Campoy, T. (2016). Metodología de la Investigación Científica. Manual para la elaboración de tesis y trabajos de investigación. Asunción: Marben

Carvalho, J. A. B. (2012). Ensinar e aprender escrever no século XXI: (re) configurando um velho objeto escolar. Anais do SIELP volume 2, número1 , 219-237. Acedido em 23 de março de 2013.

Carraher, T.N.; Schliemann, A.D. (1989). Na vida dez, na escola zero. São Paulo: Cortez Editora.

Castanho, M. G. (2005). À Descoberta da Pré-Adolescência – O Desenvolvimento Físico e Psicológico e o Universo da Leitura. Lisboa: Livros Horizonte.

Cerrillo, P. (2006). Literatura infantil e mediação leitora. In Fernando Azevedo (Coor.). Língua Materna e Literatura Infantil. Lisboa: Lidel Dreikurs,

Collares, C.A.L. (1992). Ajudando A Desmistificar O Fracasso Escolar. Ideias, n. 6, p. 24-25.

Corral, Y. (2009) Validez y Confiabilidad de los Instrumentos de Investigación para la Recolección de Datos. Revista Ciencias De La Educación Segunda etapa / año 2009 / Vol 19/ nº 33. Valencia, enero - Junio. Coscarelli, C. V. (2004). Receitas do Professor de Português. Belo Horizonte: Autêntica.

De Aquino, C. T. E. (s’d). Como aprender: andragogia e as habilidades de desenvolvimento de competências.Disponível em: . Acesso em: mai. 2016. Dias, L. F. (2001). O nome da língua no Brasil: uma questão polêmica. In: Orlandi, E. P. História das ideias linguísticas: construção do saber metalinguístico e com instituição da língua nacional. Campinas: Pontes.

Falcão, J. T. Da R.; Régnier, J. (2000). Sobre Os Métodos Quantitativos Na Pesquisa Em Ciências Humanas: Riscos E Benefícios Para O Pesquisador. Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos , Brasília, V. 81, N. 198, P. 229-243, Maio./Ago. 2000.

Fernandes, C. O. (2005). Fracasso escolar e escola em ciclos: tecendo relações históricas, políticas e sociais. In: ANPED - REUNIÃO ANUAL, 28, 2005, Caxambu. Anais eletrônicos... Caxambu. Disponível em: . Acesso em: maio 2016.

Fernandes, R.; Gremaud,A. (2009). Qualidade da educação: avaliação, indicadores e metas. São Paulo.

Fernández, A. (1990). A inteligência aprisionada; abordagem psicopedagógica clínica da criança e sua família. Porto Alegre: Artes Médicas.

Ferraz, M. (2007). Ensino da Língua Materna. Lisboa: Caminho.

Ferreira, M. C. (Org.). (2001).Glossário de termos do discurso. Porto Alegre: Ed. UFRGS.

Ferreiro, E. (1980). Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez Editora, Autores Associados.

Ferreiro, E. (1986). Alfabetização em processo. São Paulo: Cortez.

Ferreiro, E. (2001). Reflexões sobre alfabetização. 24 ed. São paulo: cortez editora, 104 p.

Ferreiro, E. e Teberosky, A. (1999). Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes Médicas.

Figueiredo, M. (2002). Comunicação criativa – A oralidade. Lisboa: Bola de Neve.

Finkelsztein, D., e Ducros, P. (1989). Un dispositif de lutte contre l'échec scolaire: L'enseignement par élèves-tuteurs. Revue Française de Pédagogie.

Fonseca, D.A. (1995). Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas. Fonseca, V. (1995). Introdução às dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre, RS, artes Médicas.

Fonseca, V. (1999). Insucesso escolar – abordagem psicopedagógica das dificuldades de aprendizagem. Lisboa: Editora Âncora.

Freire, M. (s’d). Avaliação e planejamento. Ed. Espaço Pedagógico. Freire, P. (1995). A importância do ato de ler. Ed.31.São Paulo: Autores associados Cortez.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra. (Coleção Leitura);

Freitas, L.C. (2002). A internalização da exclusão. Educ. Soc., Campinas, v. 23, n. 80, p. 299-325.

Gadotti, M. (2003). Educar é impregnar de sentido a vida. Revista Professor. Ano 1, nº 2. Novembro.

Gadotti, M. (Org.).(1996). Paulo Freire: uma biobibliográfica.São Paulo: Cortez. Gallimore, R.: Tharp, R. (1998). "O pensamento educativo na sociedade: ensino, escolarização e discurso escrito". In: MOLL, L. Vygotsky e a educação. Porto Alegre: Artmed.

Garcia, R.L. (2003). Método: pesquisa com o cotidiano. Rio de Janeiro: DP&A.

Gentili,P.(1996). Neoliberalismo e educação: manual do usuário. Brasília:CNTE.

Geraldi, J. V. (org.). (1999). O texto na sala de aula. 3ª ed. São Paulo. Ática.

Giasson, J.(1993). A compreensão na leitura. Porto: Edições Asa. Gray, W.(1956). The teaching of reading and writing. Chicago: Scott Foresman. Gordon, T. e Noel B. (1998). Programa do ensino eficaz. Lisboa: E.S.E. João de Deus.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Golbert, C.S. (1985). Considerações sobre as atividades dos profissionais em psicopedagogia na região de porto alegre. In: Boletim da Associação Brasileira de Psicopedagogia, ano 4, n. 8, agosto.

Gouvêa, M.C.S.;Jinzenji, MY. (s/d). Escolarizar para moralizar: discursos sobre a educabilidade da criança pobre (1820-1850).

Gonzalez, J.A.T., e outros. (2014). Aspestos fundamentais da pesquisa científica. Marben.

Gregolin, M. do R. (2007). O que quer, o que pode esta língua? Teorias linguísticas, ensino de língua e relevância social. In: FARACO, C. A. et al. A relevância social da linguística: linguagem, teoria e ensino. São Paulo: Parábola.

Guerra, L.G. (2002). A criança com dificuldade de aprendizagem; considerações sobre a teoria-modo de fazer. Rio de Janeiro: Enelivros.

Guimarães, E. (2004). História da semântica: sujeito, sentido e gramática no Brasil. Campinas: Pontes.

Guimarães, E. (2005). Multilinguismo: divisões da língua e ensino no Brasil. Campinas: CEFIEL/IEL.Hartley, J. (1993). Writing Instructional Text. In Hartley Designing Instructional Text. London: Kagen Page.

Henry, P. (2010). A história não existe? In: Orlandi, E. P. (Org.). Gestos de Leitura. 3. ed. Campinas: Ed. Unicamp.

Jesús-Nicasio, G. S. (s’d). Dificuldades de aprendizagem e intervenção psicopedagógica. – Editora Penso – Brasil.

Kato, M. A. (1986). No mundo da escrita. Uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática.

Kato, M. (1990). No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística.São Paulo: Ática. Kaufman, D. (1996). A natureza da linguagem e sua aquisição. In: Gerber, A. (1996). Problemas de aprendizagem relacionados à linguagem: sua natureza e tratamento. Tradução de Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas. p. 51-71. Koch, I. V. (2002). Desvendando os segredos do texto, São Paulo: Cortez. Koch, I. V.; Elias, V. M. (2006). Ler e Compreender os sentidos do texto. São Paulo: Contexto.

Kriegl, M. L. S. (2002). Leitura: um desafio sempre atual. Revista PEC, Curitiba.

L. (2008). Manual de investigação em ciências sociais. 5.ª edição. Lisboa: Trajectos Gradiva.

Latorre, A. (2007). La investigación – acción. Conocer y cambiar la práctica educativa. Barcelona: Graó.

Lajolo, M. (1997). Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 3ª ed.São Paulo. Ática. (Educação em Ação).

Leal, M.R. (1988). Medidas que promovam o sucesso educativo. Lisboa: Ministério da Educação.

Leite, S.A. da S. (1988). Fracasso escolar. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 69, n. 163, p. 510-540, setembro/dezembro.

Lemos, V. (1993). O critério do sucesso. Lisboa: Texto Editora.

Lemos, V., e outros. (1994). A nova avaliação da aprendizagem. Lisboa: Texto Editora.

M. (2008). Sugestões para a estruturação da escrita.Teses, Relatórios e Trabalhos escolares – Lisboa: Universidade Católica Portuguesa.

Machado, L. (2008). Diferenciais inovadores na formação de professores para a língua portuguesa e o mercado de trabalho. Disponível em: . Acesso em 10 mai. 2013. Mariani, B. S. C. (2004). Colonização linguística. Campinas: Pontes.

Marques, R. (2001). Educar com os pais (1.ª edição). Lisboa: Editorial Presença.

Marques, R. (2001). Professores, famílias e projeto educativo. Porto: Edições Asa.

Martins, M. H. (1993). O QUE É LEITURA. 16ed. São Paulo. Brasiliense.

Minayo, M. C. de Souza (org.). (2007). Pesquisa social. Petrópolis: Vozes

Morais, A.M.P. (1994). A relação entre a consciência fonológica e as dificuldades de leitura. Dissertação de Mestrado, PUC-SP.

Morais, J.(1997). A arte de ler. Lisboa: Cosmos.

Morrow, R.M. (2001). Guide to Referencing. Perth: Curtis University. Muñiz.

Orlandi E. P. (2009).Língua brasileira e outras histórias: discurso sobre a língua e ensino no Brasil. Campinas: RG.

Orlandi, E. P. (2012). Análise de discurso: princípios e procedimentos. 10. ed. Campinas: Ponte.

Orlandi, E. P. (2013). Língua e conhecimento linguístico: para uma história das ideias no Brasil. 2. ed. São Paulo:Cortez.

Orlandi, E. P. (Org.). (2001).História das ideias linguísticas no Brasil: construção do saber metalinguístico e constituição da língua nacional. Campinas: Pontes.

Payer, M. O. (1999). Memória da língua: imigração e nacionalidade. Tese (Doutorado em Linguística) –Universidade Estadual de Campinas, Campina.

Pêcheux. M. (2009). Semântica e discurso: uma crítica à afirmação do óbvio. Tradução Eni P. Orlandi. 4. ed. Campinas: Ed. Unicamp.

Pêcheux. M. Papel da memória. In: Achard, P. et al. (2010). (Org.). Papel da memória. 3. ed. Campinas: Pontes.

Pêcheux. M. Ler o arquivo hoje. In: Orlandi, E. P. (Org.). (2010). Gestos de leitura. 3. ed. Campinas: Ed. Unicamp. Pereira, K. (1997). "Language acquisition and writing". In: FLETCHER, P. e GERMAN, M. Second language acquisition. USA: Cambridge University Press.

Peres, S. M. (2005). O labirinto da linguagem no mundo empresarial do trabalho (A linguagem no enfrentamento de relações de trabalho). Paraná. Disponível em. Acesso em: 10 mai. 2013.

Pfromm Netto, S.; D., C. Z.; R., N. (1974). O livro na educação. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro.

Piaget, J. (2008). O biólogo que pôs a aprendizagem no microscópio. Publicado na Revista Escola, Fundação Victor Civita, Ed. Especial n. 19, págs. 89 a 91. Piaget, J. (1996). Para onde vai a educação, Rio de Janeiro, José Olympio Editora.

Potts, J. (1979). Leituras e leituras: nos ensinos primário e secundário. Lisboa: Horizonte. Préneron, C. e outros. (2006). Aquisição da linguagem: uma abordagem psicolinguística. São Paulo: Contexto.

R. (2001). Educação – Um desafio dos pais. M. C. Graw Hill. Diogo, J. M. L. (1998). Parceria escola – família – A caminho de uma educação participada. Porto: Porto Editora.

Razzini, M. de P.G. (2000). O espelho da nação: a antologia nacional e o ensino de português e de literatura. 2000. Tese (Doutorado em Teoria Literária). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Recasens, M. (1994). Como jogar com a linguagem. Lisboa: Plátano Edições Técnicas. Rego, T. C. (2000). Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da Educação. Petrópolis: Vozes. Richter, M. (2000). Ensino do Português e Interatividade. Santa Maria: Ed: CUFSM. Ribeiro, M. (2005). Ler bem para aprender melhor: um estudo exploratório de intervenção no âmbito da descodificação leitora. Dissertação de doutoramento não publicada. Braga: Universidade do Minho. Recuperado em 2008, junho 5.

Rojo, R.H.R. (2004). LETRAMENTO E CAPACIDADES DE LEITURA PARA A CIDADANIA. São Paulo: S.E.E., CENP, 2004 - Texto apresentado em Congresso realizado em maio de 2004.

Rossaly, B.C. L. (2014). Unoesc & Ciência – ACHS, Joaçaba, v. 5, n. 2, p. 155-162, jun./dez.

Sampieri, R. H.e outros. (1991).METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO. 5º Ed.México. Santos, R. (2002). A aquisição da linguagem. FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à linguística: I. objetos teóricos. Soa Paulo: Contexto, pp 211-224. Scarpa, E.M. Aquisição da linguagem. In Mussalim, F.; B. A. C. (2001). (orgs.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v.2. São Paulo: Cortez. pp.2003-232.

Simard, C. (1990). Tendences actuelles en enseignement de l’écrit au Québec. In Didactiques des Langues Maternelles. Bruxelles: Éditions Universitaires/ De Boeck Université. Quivy, R. e Campenhoudt.

Sim-Sim, I. (1997). A avaliação da linguagem oral: um contributo para o conhecimento do desenvolvimento linguístico das crianças portuguesas. Lisboa: Ministério da Educação. Sim-Sim, I. (1998). Desenvolvimento da linguagem. Lisboa: Universidade Aberta.

Sim-Sim, I. (2006). Ler e ensinar a ler. Porto: Edições Asa.

Sim-Sim, I. (2007). O Ensino da leitura: A compreensão de textos. Lisboa: Ministério da Educação.

Sim-Sim, I.; Ramos, C. & Santos, M. M. (2006). O desenvolvimento da consciência fonológica e a aprendizagem da decifração. In I. Sim-Sim (Ed.). Ler e ensinar a ler (pp.63-77). Porto: Edições Asa.

Sim-Sim, I.; Viana, F. (2007). Para a avaliação do desempenho de leitura. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Smith, F. (2003).COMPREENDENDO A LEITURA: UMA ANÁLISE PSICOLINGÜÍSTICA DA LEITURA E DO APRENDER A LER. 4ª ed. Tradução de Daise Batista. Alegre: Artmed.

Soares, C.S.R. (s/d). O CÉREBRO X APRENDIZAGEM. Artigo em Psicologia, Educação e Saúde On-Line, acessado em 29 de julho de 2012. Solé, I. (1998). Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artes Médicas.

Solé, I. (1998).ESTRATÉGIAS DE LEITURA.Porto Alegre: Artmed.

Souza, M. A. de (2004). Prática Pedagógica: Conceito, Características E Inquietações. Iv Encontro Ibero-Americano de Coletivos Escolares e Redes ee Professores que fazem Investigação na sua escola.

Stamback, M.; e outros. (1984).Síntese dos trabalhos. In: Ajuriaguerra, J. de, e outros.A DISLEXIA EM QUESTÃO; DIFICULDADE E FRACASSOS NA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA ESCRITA. Porto Alegre: Artes Médicas.

Strick, L.; Smith C. (2001). DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DE A A Z; UM GUIA COMPLETO PARA PAIS E EDUCADORES. Porto Alegre: Artes Médicas.

Surdi da Luz, M. N.; Surdi, M. I. Sobre as mudanças no trabalho escolar com a língua portuguesa: uma viagem pela história. In: Vieira, M. (Org.). (2011). Educação e o mundo do trabalho. Chapecó: Sinproeste.

Thiollent, M. (2009). Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez.

Vygotsky, L.S. (1989). A FORMAÇÃO SOCIAL DA MENTE. São Paulo: Martins Fones. Vygotsky, L. S. (2000). Pensamento e linguagem. Tradução de Jefferson Luiz Camargo. São Paulo: Martins Fontes.

Wazlawick, R. S. (2009). Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação. FACOM/UFUWeiss, M.L. (1992). PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA: UMA VISÃO DIAGNÓSTICA. Porto Alegre: Artes Médicas.

Legislações: Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente – (ECRIAD). Lei 8069, de 13 de julho de 1990. Brasília.

Brasil. (1996). Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, Ministério da Educação (MEC) - DF.

Brasil. (2001). Diretrizes Nacionais para o Ensino Médio. Diário Oficial da União, Brasília, 11 set./2001.

Brasil.(2007). Constituição da República Federativa do Brasil - 1988. 40 ed. São Paulo: Saraiva.

.

.


Texto completo: PDF

Refbacks

  • No hay Refbacks actualmente.