ANALISE DA INCLUSÃO SOCIAL DOS ALUNOS COM NECESSIDADES INTELECTUAIS: DESAFIOS E CONQUISTAS NO ENSINO FUNDAMENTAL DA MARIA DE NAZARÉ, MUNICÍPIO DE ARAPIRACA, ALAGOAS, BRASIL
Resumen
Citas
Araújo, I. (2016). Gamification: Metodologia para envolver e motivar alunos no processo d
aprendizagem. Education in the Knowledge Society, 17(1), 87–107.
Barros, A. J. P. de, Lehfeld, N. A. de S. (2010). Fundamentos de Metodologia. São Paulo:
McGraw-Hill.
Batista, I. L. (2007). Perspectiva pós-moderna e interdisciplinaridade educativa:
pensamento complexo e reconciliação integrativa. Ensaio, Belo Horizonte, v. 8, n.
, p. 147.
Blanco, Rosa (2002). Revista Gestão em Rede. Implicações Educativas do Aprendizado na
Diversidade, agosto, 2002.
Brasil (1988). Constituição da República Federativa do Brasil Brasília: Senado.
Brasil. (1988) Constituição Federal: Artigo 205. Brasilia: Senado Federal.
Brasil. (1994) Declaração de Salamanca. Brasília: MJ/MEC, 1994.
Brasil. (1994). Declaração de Salamanca, e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília: Ministério da Justiça. Secretaria Nacional dos Direitos
Humanos Corde.
Brasil. (2004) Declaração Internacional de Montreal sobre Inclusão. Brasilia: MEC/SEF.
Brasil. (1996) Lei n. 9394/96: Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília:
MEC/SEEF.
Brasil. (2006) Parâmetros Curricular Nacional: Apresentação dos Temas Transversais e
Ética. Brasília: MEC/ SEF.
Brasil. (2004) Convenção de Guatemala. Brasilia: MJ/SAI.
Brasil. (2007) Carta para o Terceiro Milênio. Brasilia: Ministério da Educação e Cultura.
Carvalho, R. E. (2010). Escola inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto
Alegre: Mediação.
Chalita, G. (2001). Educação: A solução está no afeto. 5. ed. São Paulo: Editora Gente.
Duek, V. P.; Naujorks, M. I. (2006). Docência e inclusão: reflexões sobre a experiência de
ser professor no contexto da escola inclusiva. Revista da FAEEBA: Educação e
Contemporaneidade, Salvador, v.16, n.27, pp. 41-53.
Fávero, E. A. G. (2007). O direito a uma educação inclusiva. In: GUGEL, Maria
Aparecida Gugel; COSTA FILHO, Waldir Macieira da; RIBEIRO, Lauro Luiz
Gomes (orgs.). Deficiência no Brasil: uma abordagem integral dos direitos das
pessoas com deficiência. Florianópolis: Obra Jurídica.
Fávero, E. A. G..; Pantoja, L. M.; e Mantoan, M. T. E. (2007). Aspectos legais e
orientações pedagógicas. São Paulo: MEC/SEESP.
Ferreira, W. (2004). Da Exclusão à Inclusão: formando professor para responder à
diversidade na sala de aula.
Fonseca, V. (1995). DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM: NA BUSCA DE ALGUNS
AXIOMAS. Rev. Psicopedagogia 2007; 24(74): 135-48.
https://cdn.publisher.gn1.link/revistapsicopedagogia.com.br/pdf/v24n74a05.pdf
Freitas, H. C. L. (2006). Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre
projetos de formação. Educação & Sociedade, v. 23, n. 80, p. 137-168, Campinas.
Hernandez Sampieri, R.; Collado C. F.; Lucio, P. B. (2006). Metodologia de Pesquisa, 3
ed. – São Paulo: MCGRAW-HILL.
Kauark, F. S.; Manhães, F. C. e Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da Pesquisa: Um
Guia Prático. Bahia. VIA LITTERARUM.
Libâneo, J. C. (2004). Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. São Paulo: Loyola.
Loch, R. E. N. (2008). Cartografia Tátil: Mapas para Deficientes Visuais. In: Portal da
Cartografia. Londrina, volume 1, n°.1, maio/ago. p. 35-58,
Luckesi, C. C. (1995). Filosofa da Educação. São Paulo: Cortez.
Maia, Á. A. (2010). Metodologia Científica: pensar, fazer e apresentar cientificamente.
Imperatriz, MA, 2010.
Mantoan, M. T. E. (Org.) (1997). A integração de pessoas com deficiência. São Paulo:
Paulo: Memnon
Mazzotta, M. J. S. (2005). Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. 5.
ed. São Paulo: Cortez.
Mendes, M. D. (2020). Teorias da Educação e Formação de Professores Marcos
fundamentais da história do pensamento educacional. 1ª Ed. Fortaleza, Ceará:
editoRa da UECE.
Moraes. C. S. V. (2003). A socialização da força de trabalho: introdução popular e
qualifcação profssional no Estado de São Paulo. Bragança Paulista: EDUSF.
Pacheco, J. (2007). Caminhos para a Inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe
escolar. Porto Alegre: Artmed.
Pereira, F. I. (2017). Aprendizagem por pares e os desafios da educação para o sensocrítico. International Journal Activie Learning, 2(1), 6–
https://doi.org/10.15202/25262254.2017v2n1p6
PFDC, Procuradoria Federal do Direito do Cidadão (2004). Acesso de Aluno com
Deficiência as Escolas Comuns na Rede Regular, 31, 2004.
Sassaki, R. K. (2005). Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro:
WVA.
Sassaki, R. K (2005). Construindo uma Sociedade para Todos. Rio de Janeiro. Ed. WVA.
Silva, M. (2006). O habitus professoral: o objeto dos estudos sobre o ato de ensinar na
sala de aula. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n.29, p.152-163.
Smyth, J. (2008). Teachers work and the politics of reflection. American Educational
Research Journal, v. 29, n. 2, p. 267-300, SUMMER.
Tédde, S. (2012). Crianças com deficiência intelectual: a aprendizagem e a inclusão.
Dissertação (Mestrado em Educação) - Centro Universitário Salesiano de São
Paulo, Americana, 2012. Disponível em:
thaT%C3%A9dde.pdf>. Acesso em: 25 abr. 2021.
Unesco (1994). Declaração de Salamanca e linha de ação sobre necessidades educativas
especiais. Brasília.
Werneck, C. (1997). Ninguém mais vai ser bonzinho na sociedade inclusiva. Rio de
Janeiro: WVA
Refbacks
- No hay Refbacks actualmente.