As Metodologias Ativas na comunicação com aluno surdo: avaliação de uma Experiência de Investigação-Ação
Palabras clave:
Metodologias ativas. Comunicação do aluno surdo. Professor ouvinte. Tecnologias em libras.Resumen
A comunicação com o aluno surdo mediado por metodologias ativas é uma proposta de diálogo direto entre o professor ouvinte e seu aluno surdo. Portanto, todo o diálogo é realizado pelo próprio professor por meio de tecnologias em Libras, sem a presença do intérprete. Assim, esta pesquisa enfatiza a importância do professor buscar formas de se aproximar de seu aluno surdo, acompanhando diretamente o processo de aprendizagem. Para tanto, buscou-se responder ao seguinte problema desta pesquisa: Como o professor ouvinte, irá se comunicar com o aluno surdo, sem o intérprete? O referido estudo tem como objetivo geral: Aproximar o aluno surdo do processo educacional, fortalecendo a comunicação entre o aluno surdo e o professor ouvinte, possibilitando o acompanhamento da evolução do aluno. A coleta de informações deu-se por meio da técnica qualitativa, mais especificamente, os dados foram coletados por meio de: aprendizagem/campo, entrevista, bitácora/registro de informação, observação e lista de controle. A pesquisa foi realizada entre fevereiro e julho de 2020 com o aluno surdo do segundo período da disciplina de engenheiro civil do Centro de Ensino Superior de Arcoverde. De acordo com os resultados alcançados, o aluno surdo conseguiu construir seus conhecimentos e acompanhar a sala de aula, assim como o professor atingiu o propósito de sentir de perto a compreensão e evolução do seu aluno surdo.Citas
LÉVY, P. Las tecnologías de la inteligencia. El futuro del pensamiento en la era informática. 1. ed. Buenos Aires: EDICIAL, 1990. Flick, U. (2009) Métodos de Pesquisa: introdução à pesquisa qualitativa. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed.
Campoy, T. J. Metodología de La Investigación Científica, Manual para Elaboración de Tesis Y Trabajos de Investigación. 2ª Ed., Ciudad del Este, Paraguay, Editorial: Universidad Nacional del Este, 2016;
VAUGHN, S. et al. Focus group interviews in education and psychology. Thousand Oaks, CA: Sage Publications, 1996. Kemmis, S. (1985). Action research and the politics of reflection. In D. Boud, R. Keogh, & D. Walker (Orgs.), Reflection: Turning experience into learning (pp. 139-163). London: Kogan Page
Kemmis, S. (2007). Pesquisa-ação. Em M. Hammersley (Ed.), Pesquisa educacional e prática baseada em evidências (pp.167-180). Londres: Publicações Sage.
Kemmis, S. (1989). Investigación en la acción. Enciclopedia Internacional de La Educación, 6, 3330–3337.
CARR, Wilfred.; KEMMIS, Stephen. Teoría crítica de la enseñanza: La investigaciónacción en la formación del professorado. Barcelona: Ediciones Martínez Roca S.A, 1988.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1998.
LANG, H. G. Higher education for deaf students: research priorities in the new millenium. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, Oxford, v.7, n.4, p.267-280, Fall 2002.
LACERDA, C. A inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência de inclusão escolar de alunos surdos: o que dizem alunos, professores e intérpretes sobre esta experiência. Caderno Cedes. Campinas, mai.-ago. 2006, v. 26, nº 69, p. 163-84. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/%0D/ccedes/v26n69/a04v2669.pdf. Acesso em: 13 abr. 2020.
SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças/org de. Porto Alegre: mediação: 1998.
GURGEL, T.M.A. Práticas e Formação de Tradutores Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais no Ensino Superior. 2010. Tese (Doutorado em Educação). Universidade Metodista de Piracicaba. Piracicaba-SP. Orientadora Dra. Cristina B.F. de Lacerda.
FOSTER, S.; LONG, G.; SNELL, K. Inclusive instruction and learning for deaf students in postsecondary education. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, Oxford, v.4, n.3, p.225-235, Summer, 1999.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
La responsabilidad del contenido de los artículos publicados es de competencia exclusiva de los firmantes del artículo y de ninguna manera será atribuible a la Editora o al Comité Editorial de la revista.
Los autores de los artículos son los responsables de la obtención del permiso correspondiente para incluir en su artículo cualquier material publicado en otro lugar. La revista declina cualquier responsabilidad que se derive de la posible falta de permiso en la reproducción de cualquier material.
La Revista se reserva los derechos de autor y la reproducción de los documentos en otros medios impresos y/o electrónicos.
Asimismo en concordancia con la promoción del Acceso Abierto, la revista permite que los lectores lean, descarguen, copien, distribuyan, impriman, busquen o se vinculen a los textos completos de sus artículos y permiten que los lectores los utilicen para cualquier otro propósito legal, sujetos a la licencia CC que defina la Revista