EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO BIOMA CAATINGA NO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO ESTADUAL DEPUTADO JAYRO SENTO SÉ EM SENTO-SÉ, BAHIA – BRASIL, 2017.

Glória Cássia de Castro Paes Landim Cruz

Resumen


Este trabalho apresenta a análise de um estudo sobre a Educação Ambiental no Bioma Caatinga, tendo como objetivo analisar as percepções dos professores do Ensino Médio sobre o ensino de forma interdisciplinar do bioma Caatinga no Colégio Estadual Deputado Jayro Sento-Sé, na cidade de Sento-Sé/Bahia no ano de 2017. Trata-se de uma pesquisa de enfoque misto, com desenho não experimental, com corte transversal, alcance descritiva, na qual, com o objetivo de colher informações, utilizou-se como técnica de coleta de dados a aplicação de dois questionários estruturados, sendo um aplicado a dois professores de Geografia, um de Biologia e quatro de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira e outro, a oitenta e dois alunos da 1ª, 2ª e 3ª séries do Ensino Médio, do turno vespertino. Para a obtenção dos dados qualitativos, utilizou-se como técnica a análise documental para a descrição da forma de abordagem do bioma Caatinga nos livros didáticos utilizados pelos professores e observação não participante para analisar se o Projeto Político Pedagógico (PPP) apresenta atividades sobre o bioma. Os resultados da pesquisa mostram que os professores percebem que é possível o ensino do bioma Caatinga de forma interdisciplinar; que apresentam um bom conhecimento do bioma; consideram que a temática é abordada de forma insuficiente nos livros didáticos; que a ausência de um coordenador pedagógico é o principal problema encontrado para a efetivação de atividades interdisciplinares e que não há participação em cursos de formação continuada sobre o bioma. No questionário aplicados aos alunos, na análise da abordagem do conteúdo nos livros didáticos e na inexistência de atividades alusivas ao bioma no PPP, percebeu-se que apesar da relevância, essa temática é trabalhada de forma ineficiente, que pouco contribui para ampliar o conhecimento dos alunos acerca do ambiente que o cerca e tampouco despertar o sentimento de valorização do bioma.

Citas


Alves, J. J. A. (2007). Geologia da Caatinga no semiárido do nordeste brasileiro. Revista climatologia e estudos da paisagem. (Vol. 2, n.1) rio Claro. 58-71, janeiro- junho.

Ab’Saber, A. N. (2008). Ecossistemas do Brasil. São Paulo: Metalivros.

Aeud, B. W. e Vendramini, C. R. (2012). Temas e problemas no ensino em escolas no campo. (1. ed.), São Paulo: Outras Expressões.

Almeida, M. C. V. (2003). O Ecossistema Caatinga nos livros didáticos de Biologia e Geografia do Ensino Médio: perspectiva para sua abordagem. (Dissertação de Mestrado do PRODEMA), Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, Mossoró, RN, Brasil. Almeida, M. C. V., & Cãmara, M. H. (2009). Estudo do Ecossistema Caatinga para seu entendimento e valorização. In. Torres, M. B. R., Ribeiro, M. R. F., Leandro, A. L., Camacho, R. G. V. (orgs). Teoria e Prática em Educação Ambiental. (1a ed.) Mossoró, RN, Brasil.

Amabis, J. M., & Martho, G. R. (2016). Biologia Moderna. (1. ed.). São Paulo: Brasil: Moderna.

Amâncio, T. (2016). Desaparecida da natureza, ararinha-azul vai ser reintroduzida no país. Jornal a Folha de São Paulo. Recuperado de http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/07/1791390-desaparecida-da-natureza-ararinha-azul-vai-ser-reintroduzida-no-pais.shtml.

Andrade, M. M. (2009). Introdução à metodologia do trabalho científico. (8.ed.). São Paulo: Atlas.

Aurino, A. D. B. (2013). Uma Análise Crítica e Reflexiva sobre a abordagem dos Biomas Mata Atlântica e Caatinga Encontrada em Livros Didáticos de Ciências e Biologia (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, PB, Brasil. Recuperado de www.ccen.ufpb.br/.../uma-analise-critica...reflexiva...abordagem-dos-biomas-mata-atl.

Bahia (2015). Programa de Educação Ambiental do Sistema Educacional da Bahia – ProEASE / Secretaria de Educação do Estado da Bahia (2ª ed.) Salvador: SEC.

Berti, V. P. (2007). Interdisciplinaridade: um conceito polissêmico. Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências. São Paulo: Universidade de São Paulo (USP)

Braga, R. C. (2010). Plantas nativas da Caatinga, bioma rico e pouco conhecido. Recuperado de https://paisagismodigital.com/Noticias/?id=plantas-nativas-da-caatinga-bioma-rico-e-pouco-conhecido&in=171 Brasil. (1990). Constituição 1988. Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. Organização do texto por Juarez de Oliveira. 4. ed. São Paulo: Saraiva. 168 p. (Série Legislação Brasileira)

_______ (1996). Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de dezembro. Brasília: MEC.

_______ (1999). Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Ministério da Educação, Secretaria da Educação Média e Tecnológica. MEC. Brasil.

_______ (2007). Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Brasília: MEC. Brasil.

_______ (1999). Congresso Nacional. Lei n. 9795, de 27 de abril de 1999. Estabelece a Política Nacional de Educação Ambiental. Brasília.

_______ (2013): Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SE, DICEI.

_______ (2017) Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Curricular Comum: Educação é a base: MEC.

Brasil. Lei 9795, de abril de 1999. Dispõe sobre a Educação Ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de abril. 1999.

Brasil. Lei nº 6938/81. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Recuperado de http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=313 Brõckelmann, R.H. (organizadora). (2013). Conexões com a Biologia. (1.ed.). São Paulo: Moderna.

Brundtlan, Comissão. “Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento: o nosso futuro comum. Universidade de Oxford. Nova Iorque, 1987. Disponível em: http://eubios.info/BetCD/Bt1s. 4.doc Caatinga. (2017). Wikipédia, a enciclopédia livre. Recuperado de https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Caatinga&oldid=50285628. Cadernos SECAD 1. (2007). Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade. Brasília. DF. Ministério da Educação

Campanha da Fraternidade (2017). Tema: Fraternidade: biomas brasileiros e defesa da vida. Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Brasília, DF, Brasil. Carson, R. (1962). Primavera silenciosa. Tradução de Raul de Polillo. São Paulo: Melhoramentos.

Dias, G. Freire. (2015). Educação Ambiental: princípios e práticas. (2. ed). São Paulo: Gaia.

Drunomd, M. A. (2012). Bioma rico em diversidade. Entrevistado por Magalhães, T. Revista do Insittuto Humanitas Unisinos (IHU On-line), (n. 389, ano XII), 13-17. Recuperado de http://www.ihuonline.unisinos.br/edicao/389

Embrapa Informação Tecnológica. (2007). Preservação e uso da Caatinga. Embrapa Semiárido. Brasília: ABC da Agricultura Familiar.

Fazenda, I. C. A., (2001). Interdisciplinaridade: História, Teoria e Pesquisa. (8a ed.). Campinas: São Paulo: Papirus.

________ (2011). Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: Efetividade ou ideologia. São Pulo: Loyola.

________ (2002). Didática Interdisciplinaridade. (7. Ed.). Campinas, São Paulo: Papirus.

Feistel R. A. B. e Maestrelli, S. P. P. (2002). Interdisciplinaridade na Formação de Ciências Naturais e Matemática: algumas reflexões. In: Encontro Nacional de Pesquisa em Ciências, Anais do VII Encontro Nacional de Pesquisa. Florianópolis.

Flincking, H-G. (2010). O caminho de uma pedagogia hermenêutica. Campinas, São Paulo: Autores Associados.

Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra.

Freire-Allemão (2006). Diários. Fortaleza: (vol. I). Museu do Ceará.

Gadotti, M. (1995). Caminhos da ecopedagogia. Debates socioambientais, 2 (7) 19-21.

Ganem, R.S. (2017). Caatinga: Estratégia de Conservação. Consultoria Legislativa: Câmara Legislativa. (4. ed.). Campinas, São Paulo: Pontes.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. (5a ed). São Paulo: Atlas.

Gnadlinger, J. (2001). A busca da água no sertão: Convivendo com o Semiárido. (4ª ed.), Juazeiro A, Brasil- Juazeiro, BA, Brasil.

Gonçalves, C. W. P. (1990). Os descaminhos do Meio Ambiente. (2. ed). São Paulo: Contexto. Gonzáles, J. A. T., Fernández, H. A. & Camargo, C. (2014). Aspectos fundamentais da pesquisa científica. Assunción: Paraguai: Marben.

Grün, M. (1996). Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, São Paulo: Papirus.

Grün, M. (2007). Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. (11ª ed.). Campinas, São Paulo: Papirus.

Hernández Sampieri, R., Collado, C. F., & Lucio, P. (2014). Metodología de la Investigacíon. (6ª ed.), México: McGraw Hill Education.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2004). Mapas de Biomas e de Vegetação. Recuperado de https://ww2.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm

Japiassú, H. (1976). Interdisciplinaridade e Patologia do Saber. Rio de janeiro: Imago

Japiassú, H. (1995) A Questão da Interdisciplinaridade. Signos. Lajeado: FATES, p. 7-12

Kauark, F., Manhães, F. C., & Medeiros, C.H. (2010). Metodologia da pesquisa: guia prático. Itabuna, Bahia: Via Litterarum.

Killl, L.H. P. (2012). Caatinga, ecossistema heterogêneo. Entrevistada por Magalhães, T. Revista do Instituto Humanitas Unisinos (IHU On-line), (n. 389, ano XII). 11-12. Recuperado de http://www.ihuonline.unisinos.br/edicao/389

Lakatos, E. M. & Marconi, M. de A. (2003). Fundamentos de metodologia científica. (5a ed). São Paulo: Atlas.

Leal, I, R., Tabarelli, M., & Silva, J. M. C. (2003). Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife, PE: Universitária da UFPE.

Leis, H. R. (2005). Sobre o Conceito de interdisciplinaridade. Cadernos de Pesquisa Interdisciplinar em ciências Humanas. (n.23). Florianópolis, SC. Ago. 2005.

Lopes, S., & Rosso, S. (2016). Bio. (2. Ed. vol.1). São Paulo. Saraiva

Loureiro, C.F.B. (2012). Trajetória e Fundamentos da Educação Ambiental. (4. Ed.). São Paulo: Cortez.

Loureiro, C.F.B., Azaziel, M., & Franca, N. (2007). Educação Ambiental e conselho em unidades de conservação: Aspectos teóricos e metodológicos. Rio de Janeiro: Ibase: Instituto TerrAzul: Parque Nacional da Tijuca. Maia-Silva, C., Silva, C. I., Hrncir, M., Queiroz, R. T., & Imperatriz-Fonseca, V. L. (2012). Guia de Plantas Visitadas por Abelhas na Caatinga (1. Ed). Fortaleza, CE: Editora Fundação Brasil Cidadão. Matos, E. C. A., & Landim, M. (2014). O Bioma Caatinga em Livros Didáticos de Ciências nas Escolas Públicas do Alto Sertão Sergipano. Alexandria: Revista de Educação em Ciências e Tecnologia, (Vol. 7, n. 2), 137-134. Recuperado de https://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/38219. Mendonça, V. L. (2013a). Biologia: ecologia, origem da vida e biologia celular, embriologia e histologia. (Vol. 1). São Paulo: AJS. Mendonça, V. L. (2013b). Biologia: os seres vivos. (Vol. 2). São Paulo: AJS. Mendonça, V. L. (2013c). Biologia: o ser humano, genética, evolução. (Vol. 3). São Paulo: AJS.

Menezes, E. T., & Santos, T. H. (2001). Verbete livro didático. Dicionário Interativo da Educação Brasileira - Educabrasil. São Paulo: Midiamix, Recuperado de . Acesso em: 25 de dez. 2017.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo:HUCITEC, 2007.

Morin, E. (2000). Os Sete Saberes necessário à Educação do Futuro. (2 ed.). São Paulo: Cortez. Morin, E. (2001). A cabeça bem-feita. Repensar a reforma, reformar o pensamento. (4° ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil ltda. Moreirão. F. B. (2013a). (editor responsável). Ser protagonista: Geografia, 1º ano: ensino médio/obra coletiva. São Paulo: Edições SM. (coleção ser protagonista; 1) Moreirão. F. B. (2013b). (editor responsável). Ser protagonista: Geografia, 2º ano: ensino médio/obra coletiva. São Paulo: Edições SM. (coleção ser protagonista; 2) Moreirão. F. B. (2013a). (editor responsável). Ser protagonista: Geografia, 3º ano: ensino médio/obra coletiva. São Paulo: Edições SM. (coleção ser protagonista; 3)

Mousinho, P. (2003). Glossário. In: Trigueiro, A. (Coord.) Meio ambiente no século 21. Rio de Janeiro: Sextante.

Oliveira, M. M. (2013). Como Fazer Pesquisa Qualitativa. Petrópolis. Rio de Janeiro: Vozes. Oliveri, A.M.R. e Coutrim, R. M. E. (2010). Como se forma o professor pesquisador? Primeiras aproximações a partir de um estudo de caso. (Vol. 1, n. 2) Viçosa, Minas Gerais: Educação e Perspectiv. Pp. 293 – 311.

Orlandi, E. P. (2003). A linguagem e seu funcionamento: As formas do discurso. (4 ed.). Campinas, São Paulo: Pontes.

Pedrini, A. G. (org). (2010). Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas. (7 ed.). Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes.

Pedrini, A.G., Pedrini, T. C. S. R. (1991). A Educação Ambiental na Constituição Federal de 1988: ensaio crítico. In: Anais do II Encontro de Educação Ambiental do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: UFRJ.

Perovano, D. G. (2014). Manual de Metodologia Científica: para a segurança pública e defesa. (1ª ed.). São Paulo: Juruá Editora.

Pozo, J. I. e Crespo, M. A. G. (2009). A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. (5ª ed.) Porto Alegre: Artmed.

Prodanov, C.C., Freitas, E.C. de (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. (2ª ed.). Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul - Brasil: Feevale.

Proposta à Emenda Constitucional, PEC. 215/2000. Modifica o parágrafo 4º, art. 225, da Constituição Federal do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988 e incluindo o Cerrado e a Caatinga na relação dos biomas considerados Patrimônio Nacional. Recuperado de http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=14403

Quebrando alguns mitos sobre a Caatinga. (2011). Jornal o Estado. Fortaleza, Ceará, Brasil. Recuperado de http://www.noclimadacaatinga.org.br/imagens/ABCdaCaatinga-2edicao- Jornal O Estado-01.02.2011.pdf

Quintas, J S. e Gualda, M. A. (199). A formação do Educador para atuar no processo de gestão ambiental. Brasília: IBAMA.

Ramos. R. A. (2013a). (editor responsável). Ser protagonista: Língua Portuguesa, 1º ano: ensino médio/obra coletiva. São Paulo: Edições SM. (coleção ser protagonista; 1)

Ramos. R. A. (2013b). (editor responsável). Ser protagonista: Língua Portuguesa, 2º ano: ensino médio/obra coletiva. São Paulo: Edições SM. (coleção ser protagonista; 2)

Ramos. R. A. (2013c). (editor responsável). Ser protagonista: Língua Portuguesa, 3º ano: ensino médio/obra coletiva. São Paulo: Edições SM. (coleção ser protagonista; 3)Reigota, M. (2001). O que é Educação Ambiental. São Paulo: Brasiliense.

Richardson, R. J. (1989). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Rosa, S. R. (2003). Diversidade, padrões de distribuição e conservação dos peixes da caatinga. In: LEAL. I.R; TABARELLI, M; SILVA, J. M. C. Ecologia e Conservação da Caatinga. Recife, PE. Universitária da UFPE.

Santomé, J. T. (1998). Globalização e interdisciplinaridade: currículo integrado. Porto Alegre, RS: Artmed.

Santos, J. M. e Pereira, A. (1999). Cosmovisão, epistemologia e educação: uma compreensão holística da realidade. (2 ed.). Rio de Janeiro: Editora Gama filho. Santos, P.J. F., Silva, M. M. P., Conto, M. G., & Borges, V. G. (2016). O bioma Caatinga no Currículo de uma escola pública do semiárido paraibano. Revista Tempos e Espaço em Educação. São Cristóvão, Sergipe, Brasil. (vol. 9, n. 20), 121-132. Recuperado de https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/5901/4916

Santos, R. M. M. & Campoy, Y. A. (2010). Formación Docente Reflexiva: Perspectivas Interdisciplinares en Educación Fisica. Revista Electrónica de Investigación y Docencia (REDI), pp. 133-144. Recuperado de https://www.readings.com.au/products/15617600/formacion-docente-reflexiva-interdisciplinariedad-y-educacion

Schistek, H. (2012). Caatinga, um bioma desconhecido e a Convivência com o Semi Árido. Entrvistado por Magalhaes, T. Revista do Instituto Humanitas Unisinos (IHU On-line), (n. 389, ano XII, 6-8. Recuperado de http://www.ihuonline.unisinos.br/edicao/389

Siqueira Filho, J. A. (2012). Flora das Caatingas do Rio São Francisco. Rio de Janeiro. Brasil: Andrea Jakobsson Estudio.

Spratt, C., Walker, R., & Robinson. (2004). B. Mixed research methods. Practitioner Research and Evaluation Skills Training in Open and Distance Learning. Commonwealth of Learning, 2004. Recuperado de http://www.col.org/SiteCollectionDocuments/A5.pdf. Acesso em: 10 mar. 2017.

Suavé, L. (1197). Pour une éducation relative à I’environnement. 2e éd. Montréal: Guérin.

Trivinõs, A.N.S. (1987). Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa qualitativa em educação. São Paulo, SP: Atlas.

UICN. (1993). Education for sustainability: a pratical guide to preparing national strategies. Gland: UICN, (Draft).Unesco. (1977). Conferência de Tblisi. In: Dias, G. F. (2015). Educação Ambiental: princípios e prática. (9. ed). São Paulo: Gaia.

UNESCO-UNEP. (1987). International strategy for acitoin in the field of environmental edcation and training for the 1990s. Paris: UNESCO e Nairobi.

Vila, A. M. (2016). Estatística Aplicada A La Educación. Assunción: Paraguay.

Zabala, A. (2002). Enfoque globalizado e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre: Artmed


Texto completo: PDF

Refbacks

  • No hay Refbacks actualmente.