A GESTÃO ESTRATÉGICA DO CONHECIMENTO COMO INSTRUMENTO DE GERAÇÃO DE VALOR NAS INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE ENSINO BÁSICO: UM ESTUDO DE CASO

CHATEAUBRIAND PINTO BANDEIRA JÚNIOR

Resumen


Notadamente, as instituições de ensino básico no Brasil, assim como outras instituições, tem enfrentado constantes desafios provocados por mudanças no ambiente organizacional. No ambiente mais específico, que é o caso das escolas particulares de ensino básico, nota-se que as principais características estão relacionadas à grande competição, a maior prioridade no ensino básico de educação, a procura de melhoria da qualidade do ensino, a inovação em repassar o conhecimento e o foco na eficácia organizacional. Desse modo, o objetivo maior deste trabalho consiste em estudar a gestão estratégica do conhecimento como instrumento de valor em uma instituição privada de ensino básico, localizada na cidade de Campina Grande – Paraíba. Para efeito de organização, este trabalho está dividido em cinco capítulos onde: apresenta a base teórica estudada, detalha a estruturação do plano de estudo elaborado para a pesquisa, reporta-se à estratégica metodológica e faz a discussão em tornos dos resultados encontrados através da pesquisa de campo. A pesquisa desenvolvida foi do tipo qualitativa, e teve como foco a discussão exaustiva entre pesquisador e sujeitos de pesquisa, nos questionamentos sobre a estratégia do conhecimento como um instrumento de geração de valor nas instituições privadas de ensino básico. Como já foi dito anteriormente, o universo do estudo foi constituído por uma escola de ensino básico tida como referência de ensino, tanto na cidade de Campina Grande, onde ela está localizada, como em todo estado da Paraíba. A abordagem desenvolvida nesse trabalho foi quanti-qualitativa e o enfoque utilizado foi exploratório-descritivo. As técnicas de coleta de dados utilizadas foram entrevista semi-estruturada e observação. Os instrumentos aplicados na coleta de dados foram roteiro de entrevista e diário de campo. Os resultados encontrados na pesquisa destacaram a necessidade de valorização na subjetividade das pessoas no contexto organizacional. Conforme tais resultados, tornou-se emergente o conceito do indivíduo como colaborador organizacional, onde o produto das atitudes do colaborador é fruto dos seus processos cognitivos, como por exemplo: inteligência, competência, experiência, capacidade, motivação, socialização, liderança entre outros fatores cognitivos que vão surgindo no seu cotidiano organizacional. E que esse comportamento do colaborador, enquanto um agente ativo da organização, faz com que ambos (colaborador x organização) saiam ganhando em termos de benefícios intrínsecos.

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