A AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DO IDEB E AS POLITICAS PÚBLICAS ADOTADAS PELO SISTEMA EDUCACIONAL DO MUNICIPIO DE MACAPÁ, NO ESTADO DO AMAPÁ, BRASIL

JOELMA DE SOUZA COSTA MENDES

Resumen


Esta pesquisa tem como título “A avaliação dos resultados do IDEB e as politicas públicas adotadas pelo sistema educacional do municipio de macapá, no estado do Amapá, Brasil”. Na busca por resposta à indagação proposta, realizou-se uma pesquisa de abordagem quantitativa, descritiva e transversal. O objetivo geral desta pesquisa é: analisar os motivos das escolas apresentarem deficiências nos resultados das avaliações nos exames nacionais de 2011 a 2021 e quais as medidas que os gestores escolares estão tomando para solucioná-las. O instrumento usado nesta pesquisa foi o questionário semiestruturado. Na discussão conceitual sobre A avaliação dos resultados do IDEB e as politicas públicas adotadas pelo sistema educacional, as referências de apoio foram de teóricos que muito se detém a estudos na área em pauta, como: Bonamino, (2002), Dourado, (2013), Freitas, (2013), Gusmão, (2010), Gatti, (2009),

Hernández, (2006), Libâneo, (2012), Almeida, (2013), Santana, (2009), Veiga, (2011), dentre outros. Nesse sentido, esta tese surge para contribuir com reflexões tanto para as instituições escolares , quanto para a Secretaria Municipal de Educação com relação aos resultados do IDEB das escolas pesquisadas que obtiveram diferentes resultados em seus IDEB, dentre estes, os Gestores, Coordenadores Pedagógicos, Professores e técnicos que compõem a Divisão de Avaliação Educacional que responderam ao questionário e deram informações importantes para a construção do trabalho. Esta pesquisa também é muito importante para o estado do Amapá, pois trata de enfoques em que evidenciam estratégias, práticas e propostas utilizadas pela SEMED para aumentar o desempenho educativo de suas escolas, nos exames nacionais de educação.


Citas


Afonso, A. J. (1999). Estado, mercado, comunidade e avaliação: Esboço para uma rearticulação crítica (Vol. 69).

Afonso, A. J. (2012). Para uma concetualização alternativa de accountability em educação. In

Educ. Soc (Vol. 33).

Almeida, L. G. de. (2019). Elo histórico das avaliações externas brasileiras com a necessidade de monitoramento da política de avaliação. (Issue 1). http://estudosiat.sec.ba.gov.br

Almeida, L. C., Dalben, A., & Luiz, F. C. de. (2013). IDEB: limites e ilusões de uma politica educacional (v. 34).

Alves, L. (2014). A influência das avaliações externas no ensino fundamental: implicações na gestão escolar. https://repositorio.ufsm.br/handle/1/11918

Anderson, P. (199 C.E.). Balanço do neoliberalismo.

Apple, M. W. (1995). Trabalho Docente e Textos: economia política das relações de classe e de gênero em educação. Artes Médicas.

Ball, S. J. (2004). Avaliação e aprendizagem: avaliações externas: perspectivas para a ação pedagógica e gestão do ensino. In Educação & Sociedade (Vol. 25, Issue 89, pp. 1105– 1126). Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes. https://doi.org/10.1590/S0101- 73302004000400002

Basso, F. V., Ferreira, R. R., & Oliveira, A. S. de. (2021). Uso das avaliações de larga escala na formulação de políticas públicas educacionais. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação. https://doi.org/10.1590/s0104-40362021002902436

Beisiegel, C. de Rui. (2006). A qualidade do ensino na escola pú blica (p. 168). Liber Livro. https://doi.org/10.5585/eccos.v8i2.481

Bernstein, B. A. (1996). A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle (p.

. Vozes.

Blasis, E. de; Falsarella, A. M.; Alavarse, O. M. (2013). Avaliação e aprendizagem: avaliações externas: perspectivas para a ação pedagógica e gestão do ensino. CENPEC.

Boing, L. A., & Lüdke, M. (2004). Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. (pp. 1159–1180). Revista Educação & Sociedade. https://doi.org/10.1590/s0101- 73302004000400005

Bonamino, A., & Martínez, S. A. (2002). Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: a participação das instâncias políticas do Estado. In Educação & Sociedade (Vol. 23, Issue 80, pp. 368–385). https://doi.org/10.1590/s0101-

Bonamino, A., & Sousa, S. Z. (2012). Três gerações de avaliação da educação básica no Brasil : interfaces com o currículo da/na escola. Educação e Pesquisa, 373–388. https://doi.org/10.1590/s1517-97022012005000006

Bordignon, G. (2011). plano nacional de educação o planejamento educacional no brasil. 67.

Brasil. (2014). Lei no 13.005, de 25 de junho de 2014 Plano Nacional de Educação - PNE.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm

Brasil. (2016). Brasil no PISA 2015: Análises e reflexões sobre o desempenho dos estudantes brasileiros.

Brasil. Constituição. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil (25a ed.). Saraiva.

Brasil, M. da E. (1996). Lei n. 9.394/96, de 20 de dezembro 1996. In Diário Oficial da União

(pp. 1–9). http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/lei9394_ldbn1.pdf

Bruno, L. (1996). Educação, qualificação e desenvolvimento econômico. . In (Org.). Educação e trabalho no capitalismo contemporâneo: leituras selecionadas. Atlas.

Caldeira, A. M. (2000). Ressignificando a avaliação escolar. In: Comissão Permanente de Avaliação Institucional: p. 122-129 (Cadernos de Avaliação, 3). Belo Horizonte.

Campoy, T. J. (2019). Metodologia de la investigación científica. Manual para la elaboración de tesis y trabajos científicos (Marben.).

Carvalho, M. P. (2001). Estatísticas de desempenho escolar: o lado avesso. In Educação & Sociedade (Vol. 77). https://doi.org/10.1590/s0101-73302001000400011

Casassus, J. (2007). A escola e a desigualdade. Liber Livro editora. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt- BR&as_sdt=0%2C5&q=A+escola+e+a+desigualdade+CASASSUS%2C+J&btnG=

Castro, J. A. de. (2009). Evolução e desigualdade na Educação Brasileira (Vol. 30, pp. 673– 697). Educacao e Sociedade 30(108). https://doi.org/10.1590/s0101-73302009000300003

Chiavenato, I. (2014). Gestão de Pessoas : o novo papel dos recursos humanos nas organizações. (4th ed., Vol. 4). Manole. www.chiavenato.com

Coelho, M. I. M. (2008). Vinte anos de avaliação da educação básica no Brasil : aprendizagens e desafios. 229–258.

Conselho Nacional de Educação. (2010). Resolução No 4, de 13 de julho de 2010. Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para Educação Básica. In D.O.E. de 09 de julho de 2010 (p. 18).

http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&id=12992:diretrizes-para-a- educacao-basica

Correia, J. A. (1991). Inovação pedagógica e formação de professores. Edições Asa.

Costa, E. S. da. (2018). Gestão escolar e IDEB: propostas e suas relações para o crescimento do índice de desenvolvimento da Educação Básica dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas Escolas Municipais de Paragominas/PA-Brasil. In Revista Internacional de apoyo a la inclusión, logopedia, sociedad y multiculturalidad (Vol. 4, Issue 2). https://doi.org/10.17561/riai.v4.n2.3

Creswell, J. W., Rocha, L. de O. da, & Silva, M. I. da C. e. (2007). Projeto de pesquisa métodos qualitativo, quantitativo e misto. Artmed.

Chueiri, M. S. (2008). Concepções sobrea Avaliação Escolar. Estudos em Avaliação Educacional, 49-64. Fonte: Brasil escola.

Cunha, E. (2012). A gestão escolar e sua relação com os resultados do IDEB: um estudo em duas escolas municipais de Salvador [Universidade Federal da Bahia]. https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/9266

Darling-Hammond, L., & Ascher, C. (2006). Construindo sistemas de controle em escolas urbanas. Estudos Em Avaliação Educacional, 17(35), 7–48. https://doi.org/10.18222/eae173520062107

di Giorgi, C. A. G., Fürkotter, M., Mendonça, N. C. G. de, Lima, V. M. M., & Leite, Y. U. F. (2010). Necessidades formativas de professores de redes municipais: contribuições para a formação de professores críticos-reflexivos. https://doi.org/10.7476/9788579831065

Dourado, L. F. (2013). Sistema nacional de educagao, federalismo os obstáculos ao direito à educação básica. Educacao e Sociedade, 34(124), 761–785. https://doi.org/10.1590/S0101-73302013000300007

Dourado, L. F., & de Oliveira, J. F. (2009). A qualidade da educação: perspectivas e desafios. Cadernos CEDES, 29(78), 201–215. https://doi.org/10.1590/s0101-32622009000200004 Dourado, L. F., F., O. J., & Santos, C. A. (2007). A qualidade da educação conceitos e definições. In rbep.inep.gov.br.

http://rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/td/article/view/3848

Draibe, M. S. (1995). As políticas sociais e o neoliberalismo. Revista USP, 25.

Duarte, N. de S. (2013). O impacto da pobreza no Ideb: um estudo multinível. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 94(237), 343–363. https://doi.org/10.1590/s2176- 66812013000200002

Esteban, M. T. (2004). pedagogia de projetos: entrelalaçando o ensinar, o aprender e o avaliar à democratização do cotidiano escolar. Porto Alegre: Mediação.

Fayol, H. (1989). Administração industrial e geral (3a ed.). Atlas.

Ferreira, A. (1999). Aurélio século XXI: o dicionário da língua portuguesa. Nova Fronteira. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/mis-36554

Fonseca, J. J. S. (2002). Metodologia da pesquisa científica.

Fontelles, M. J., Simões, M. G., Faria, S. H., & Fontelles, R. G. S. (2009). Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa.

Franco, C., & Bonamino, A. (2001). Iniciativas recentes de avaliação da qualidade da educação no Brasil. In Avaliação, ciclos e promoção na educação (pp. 15–28). Artes Médicas.

Freitag, R. M. K., Almeida, A. N. S., & Rosário, M. M. S. (2013). Contribuições para o aprimoramento da Provinha Brasil enquanto instrumento diagnóstico do nível de alfabetização e letramento nas séries iniciais. https://doi.org/10.24109/2176- 6681.rbep.94i237.371

Freitas, L. C. (2018). A reforma empresarial da educação: nova direita, velhas ideia. São Paulo: Expressão Popular.

Freitas, D. N. T. de. (2013). Avaliação da Educação Básica no Brasil: características e pressupostos. In A. Bauer, B. A. ; Gatti, & M. R. Tavares (Eds.), Ciclo de Debates: vinte e cinco anos de avaliação de sistemas educacionais no Brasil, origens e pressupostos (editora In). American Psychological Association.

Freitas; L. C. (2007). Eliminação adiada: o ocaso das classes populares no interior da escola e a ocultação da (má) qualidade do ensino. Educação & Sociedade, 28(100), 965–987. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300016

Gatti, B. A. (2009). Avaliação de sistemas educacionais no Brasil.

Gatti, B. A. (2010). Formação de professores no Brasil: características e problemas. Educação & Sociedade, 31(113), 1355–1379. https://doi.org/10.1590/S0101-73302010000400016

Gelatti, L. D. (2013). Contribuições da gestão escolar para a qualidade da educação. Revista de Gestão e Avaliação Educacional, 2(4). https://doi.org/10.5902/2176217110825

Gentili, P. (1995). Trabalho e Educação. In educação e realidade (Vol. 10, Issue 32, p. 138). https://doi.org/10.14295/idonline.v10i32.557

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas. Gil, A. Carlos. (2008). Métodos e técnicas de pesquisa social. Atlas.

Gonçalves, C. V. (2012). Liderança educacional: um desafio para administração escolar na

escola municipal de ensino fundamental Prof. Valdomiro Mendes Rodrigues. Revista Internacional de Adición y Lenguaje, Logopédia, Apoyo a La Integración y Multiculturalidad.

Goodson, I. F. (1995). Currículo: teoria e história. Vozes. https://seer.ufu.br/index.php/emrevista/article/view/7856

Gusmão, J. B. B. (2010). Qualidade de educação no Brasil: consenso e diversidade de significados [Universidade de São Paulo]. https://doi.org/10.11606/D.48.2010.TDE- 22062010-135357

INEP. (2019). Censo da Educação Básica 2019: Resumo Técnico. In Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (p. 94).

Jesus, G. R. de, Rêgo, R. M. de L., & Souza, V. V. de. (2022). A questão da validade na avaliação educacional brasileira. Ensaio, 30(114), 52–72. https://doi.org/10.1590/S0104- 40362022003002362

Kauark, F., Manhães, F. C., & Medeiros, C. H. (2010). Metodologia da pesquisa: guia prático. (Via Litter). https://docplayer.com.br/1122732-Metodologia-da-pesquisa-um-guia- pratico.html

Lemes, C. de M., Assis, C. C. D., de Braga, E. F., & Almeida, G. B. da M. (2011). A teoria e a prática na formação de professores: desafios e dilemas. In cepedgoias.com.br. http://cepedgoias.com.br/edipe/ivedipe/pdfs/didatica/co/CO 458-1148-1-SM[1].pdf

Libâneo, J. C. (2013). Didática na formação de professores: entre a exigência democrática de formação cultural e científica e as demandas das práticas socioculturais. In Sulina (Ed.), professor.pucgoias.edu.br.

Libâneo, J. C., Oliveira, J. F. de ;, & Toschi, M. S. (2012). Educação escolar : políticas, estrutura e organização (10th ed., Vol. 10). Cortez.

Lima, M. A. M., O., Tahim. A. P. v., & Arnaud J. C. (2014). Funções da gestão educacional: Planejamento, organização, direção e controle nas escolas municipais de Aquiraz/CE. Revista Eletronica de Educação, 127–146. https://doi.org/10.14244/19827199992

Lima, M. A. M., Tahim, A. P. V. de O., Arnaud, J. C., Souza, A. M. da C., & Pontes Junior, J.

A. de F. (2014). Funções da gestão educacional: Planejamento, organização, direção e controle nas escolas municipais de Aquiraz-CE, Brasil. Revista Eletrônica de Educação, 8(3), 127–146. https://doi.org/10.14244/19827199992

Luckesi, C. C. (2013). Avaliação da Aprendizagem Escolar - Componente do ato pedagógico.

São paulo: Cortez.

Luck, H. (2010). A gestão participativa na escola (Vozes, Ed.; 6a). Série Cadernos de Gestão.

Marconi, M. D. A., & Lakatos, E. M. (2018). Fundamentos da metodologia científica. In Fundamentos da metodologia científica em educação. Atlas. https://www.google.com/search?q=lakatos+e+marconi+2018+pdf&sxsrf=APq- WBvqUsst7I2EwcJcOuLxmnS15_s_iQ%3A1649772836206&ei=JIlVYtrrC7WP4dUPw OqvuA0&oq=+Marconi+%26+Lakatos+%282018&gs_lcp=Cgxnd3Mtd2l6LXNlcnAQ ARgAMgYIABAIEB4yBggAEAgQHkoECEEYAEoECEYYAFAAWABg8htoA

Mészáros, I. et al. (2002). Para além do capital (Boitempo Editorial, Ed.).

Michel, M. H. (2005). Metodologia e Pesquisa Científica: um guia prático para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. (Atlas, Ed.).

Minayo, M. C. S. (2008). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde (11th ed., Vol. 6). Conectividade. Contemporânea.

Moreira, A. F. ; S. T. T. (2008). A política do conhecimento oficial: faz sentido a idéia de um currículo nacional?. Currículo, Cultura e Sociedade. . Cortez.

Muniz, R. de F., Muniz, S. M., & Wagner, A. B. (2020). Caminhos da avaliação educacional no Brasil: de influências internacionais à implementação do Ideb. 73.

Neto, L. H., & Junqueira, R. D. (2016). Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb): 25 anos.

Oliveira, D. A. (1996). A qualidade total na educação: os critérios da economia privada na gestão da escola pública. (Atlas).

Oliveira, R. P. de. (2007). Da universalização do Ensino Fundamental ao desafio da qualidade: uma análise histórica. In Educ. Soc (28th ed., Vol. 28, pp. 661–690).

Oliveira, R. P. (2007). O financiamento da educação. In Oliveira; R. P.; Adrião; T. (Ed.), Gestão, financiamento e direito à educação: análise da Constituição Federal e da LDB (3a, pp. 83–122). Xamã.

Paro, V. H. (2010). A educação, a política e a administração: reflexões sobre a prática do diretor de escola. In Educação e Pesquisa (Vol. 36, Issue 3). Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo. https://doi.org/10.1590/S1517-97022010000300008

Paz, F. M., & Raphae, H. S. (2010). O IDEB a qualidade da Educação no Ensino Fundamental : fundamentos , problemas e primeiras análises comparativas. In Omnia Humanas (Vol. 3, Issue 1, pp. 8–30).

Perrenoud, P. (1998). A Avaliação dos Estabelecimentos Escolares: um Novo Avatar da Ilusão Cientificista? In Ideias.

Pipolo, D. S. M. (2010, July 25). Círculos de avaliação. Uma forma de dialogar com os resultados educacionais. Revista Iberoamericana de Educación, 53(3), 1–8. https://doi.org/10.35362/RIE5331739

Placco, V. M. N. de S., Almeida, L. R., & Souza, V. L. T. (2011). O Coordenador pedagógico e a formação de professores: intenções, tensões e contradições. (pp. 1–13). Fundação Carlos Chagas.

Popkewitz, T. (1997). Um terreno em mudança de conhecimento e poder: uma epistemologia social da pesquisa educacional. https://scholar.google.com.br/scholar?hl=pt- BR&as_sdt=0%2C5&q=Popkewitz%2C+T.+S.+%281997%29.+A+Changing+Terrain+ of+Knowledge+and+Power&btnG=

Popkewitz, T., & Lindblad, S. (2001). Estatísticas educacionais como um sistema de razão: relações entre governo da educação e inclusão e exclusão sociais. (Educação & Sociedade, Ed.). https://doi.org/10.1590/s0101-73302001000200008

Popkewitz, T., & Lindblad, S. (2001). Estatísticas educacionais como um sistema de razão: relações entre governo da educação e inclusão e exclusão sociais (Vol. 75).

Poti, D. P. A. (2014). O Papel do Gestor Escolar e a sua Articulação com as Práticas Pedagógicas. Universidade de Brasilia.

Raphael, H. S. (1994). Avaliação: questão técnica ou política? Circuito Prograd-UNESC, 33- 43.

Ramos, M. N. (2010). O desafio da qualidade da educação básica. In Jornal da Sociedade Brasileira de Quimica (Ed.), Journal of the Brazilian Chemical Society (Vol. 21, Issue 3). FapUNIFESP (SciELO). https://doi.org/10.1590/S0103-50532010000300001

Ravitch, D. (2011). Vida e morte do grande sistema escolar americano: como os testes padronizados e o modelo de mercado ameaçam a Educação. In Tradução de Marcelo Duarte. (Sulina).

Ribeiro, M. de P. (2016). Gestão escolar pública: refém do Ideb? (Dialogia).

Riscal, J. R. (2020). Correlação do Ideb 2015 com os indicadores educacionais: a situação atual das unidades federativas do Brasil.

Salermo, S. C. K., & Silva, S. F. K. (2010). Gestão da Educação e a Função de Supervisão Pedagógica. UNOPAR, 11(1), 29–38. file:///D:/DOUTORADO/bibliografias/artigos incluidos/Gestão da educação e a função de supervisão pedagógica..pdf

Sampieri, R. H., Collado, C. F. L., & María del Pilar Baptista. (2006). Metodologia de la investigacion (4th ed.). McGrawHill. .

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. D. P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa. (p.

.

Sampieri, R. H., Collado, C. F., & Lucio, M. del P. Baptista. (2010). Metodologia de la Investigación. (5th ed.). McGrawHill.

Santana, A. da C. M., & Rothen, J. C. (2015). A avaliação externa das escolas e a formação continuada de professores: o caso paulista. Revista Diálogo Educacional PUCPR, 89–

https://doi.org/https://doi.org/10.7213/dialogo.educ.15.044.DS04

Santos, L. L. de C. P. (2002). Políticas públicas para o ensino fundamental: Parâmetros Curriculares Nacionais e Sistema Nacional De Avaliação (SAEB). Educação & Sociedade, 23(80), 346–367. https://doi.org/10.1590/s0101-73302002008000017

Shiroma, E. O., Moraes, M. C. M., & Evangelista, O. (2011). Política educacional (4a edição). https://www.google.com/search?q=Shiroma%2C+E.+O.%3B+Moraes%2C+M.+C.+M.

%3B+Evangelista%2C+O.+Política+educacional&sxsrf=APq- WBswkkU6ShBdvXZba34TAMdy3C3GzQ%3A1649565084848&ei=nF1SYuasM4rx1 sQPkcWV2A0&ved=0ahUKEwjm6qnn1Ij3AhWKuJUCHZFiBdsQ4dUDCA4&uact=5 &oq=Shi

Saul, A. M. (1988). Avaliação emancipatoria: desafio à teoria e à prática da avaliação e reformulação de currículo. Sao Paulo: Cortez.

Silva, J. F., Hoffmann, J., & Esteban, M. T. (2008). Práticas Avaliativas e Aprendizagens Significativas em diferentes aréas do Curriculo. Porto Alegre: Mediação.

Silva, G. da, Silva, A. V. da, & Santos, I. M. dos. (2019). O IDEB e as políticas públicas educacionais: estratégias, efeitos e consequências. Revista Exitus, 9(1), 258. https://doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n1id723

Silva, V. G. da. (2008). A Narrativa Instrumental da Qualidade na Educação.

Soares, D. J. M., Soares, T. E. A., & Santos, W. dos. (2022). O algoritmo do Ideb e as metas projetadas para a Educação brasileira: uma análise estatístico-matemática. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas Em Educação. https://doi.org/10.1590/s0104- 40362022003003312

Soares, J. F., & Xavier, F. P. (2013). Pressupostos educacionais e estatísticos do ideb.

Educacao e Sociedade, 34(124), 903–923. https://doi.org/10.1590/S0101-

Sordi. (2012). Implicações ético-epistemológicas da negociação nos processos de avaliação institucional participativa. In Educ. Soc (Vol. 33). https://doi.org/10.1590/S0101- 73302012000200009

Sousa, S. Z. (2001). Sistemas Estaduais de Avaliação: uso dos resultados, implicações e tendências.

Souza, D. B. de e F. L. C. M. de. (2004). Políticas de Financiamento da Educação Municipal no Brasil (1996-2002): das Disposições Legais Equalizadoras às Práticas Político- Institucionais Excludentes. (Vol. 12).

Souza, S. M. Z. L. de. (1997). Avaliação do rendimento escolar como instrumento de gestão educacional.

Taylor, F. W. ; (1995). Princípios de Administração Científica. In tradução de Arlindo Vieira Ramos (8a). Atlas.

Teixeira, A. (1997). Educação para a democracia: introdução à administação. Rio de Janeiro: UFRJ.

Tommasi, L. de; W., M. Jorge; Haddad, S. (2013). O Banco Mundial e as políticas educacionais. (Cortez, Ed.; 6a).

Vasconcellos, C. S. (2009). Coordenação do trabalho pedagógico – do projeto político- pedagógico ao cotidiano da sala de aula. (Libertad, Ed.).

Veiga, I. P. de Al. (2011). Projeto político-pedagógico: uma construção possível. (29a ed.).

Libertad.

Welter, C. B., & Werle, F. O. C. (2021). Processos de invisibilização na avaliação em larga escala. Ensaio, 29(111), 441–460. https://doi.org/10.1590/S0104-40362020002802542


Texto completo: PDF

Refbacks

  • No hay Refbacks actualmente.