A AVALIAÇÃO PSICOMOTORA NO DIAGNÓSTICO DAS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM À LUZ DA PSICOMOTRICIDADE

JUSSARA CRISTINA DA CUNHA GRILO

Resumen


Esta tese teve como foco a avaliação de escolares dos anos iniciais do ensino fundamental, por meio do protocolo de avaliação Escala de Desenvolvimento Motor III, com o intuito de identificar, fatores que por ventura prejudiquem a aprendizagem dessas crianças, implicados nas áreas de desenvolvimento motor, e a partir desse resultado, desenvolver atividades de intervenção motora e por fim, reavaliar e observar se de fato houve ou não avanços significativos pós-intervenção, com hipótese de investigação: as intervenções em Psicomotricidade aplicadas em um período de 3 meses alteram o nível na escala de desenvolvimento psicomotor das crianças, e com hipótese nula: as intervenções em Psicomotricidade aplicadas em um período de 3 meses não alteram o nível na escala desenvolvimento psicomotor das crianças e com variável independente: intervenções motoras em um período de 3 meses e variável dependente:  alteram o nível na escala de desenvolvimento psicomotor das crianças . O objetivo principal desta pesquisa foi analisar a inferência das intervenções em Psicomotricidade no nível de desenvolvimento prescrito na escala de desenvolvimento motor em crianças dos anos iniciais do ensino fundamental em uma escola pública no município de Gurinhém, estado da Paraíba. Os participantes foram crianças com idades entre 5 e 13 anos, matriculadas regularmente nos anos iniciais do ensino fundamental. A abordagem desta pesquisa é mista, com dados quantitativos e qualitativos ao estudo quase experimental, com as intervenções em Psicomotricidade sendo descritas na porção qualitativa deste, utilizando o protocolo de avaliação EDM III, no qual foi possível identificar fatores que interferiram nas dificuldades de aprendizagem, como também, resultados satisfatórios após período de intervenção motora. Na primeira etapa avaliamos as crianças, depois, foram escolhidos dois grupos de observação, sendo um grupo controle sem intervenção motora, e um outro grupo experimental, o qual passou por três meses de intervenção, para assim, reavaliar os estudantes e verificar se as intervenções motoras influenciam ou não na melhoria das áreas motoras em deficiência. A conclusão foi de que a avaliação é de suma importância para detecção de problemas de aprendizagem, como também, o período de intervenção é necessário para contribuir na evolução das áreas motoras deficitárias.


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