A UTILIZAÇÃO DO SMARTPHONE COMO FERRAMENTA COLABORATIVA NO ENSINO
Resumen
Citas
Alencar, G.A., Moura, M.R., e Bitencourte, R.B. (2013). Facebook como Plataforma de Ensino/Aprendizagem: o que dizem os Professores e Alunos do IFSertão – PE2013. Educação, Formação & Tecnologias.
Almeida, E.R.S. (2014). O facebook como contribuição para a formação de leitores: possibilidades a partir da aplicação de estratégias de leitura na execução do projeto do observatório da educação. Capes/UEA.
Almeida, J.A. (2015). Emprego do Aplicativo Whatsapp no Ensino de Química. Brasília: UnB.
Alves, L.R.G., Neves, I.B.C.N., e Paz, T.S. (2014). Constituição do Currículo Multirreferencial na Cultura da Mobilidade. Revista e-Curriculum, vol. 12, núm. 2, p.1248-1269.
Amorim, P.H.S. (2020). Dinâmica espaço-temporal e indicadores sociais: análise do Coronavírus (Covid-19) em Maceió (Al). Contexto Geográfico, v. 5, n. 9, p.16-30.
Antônio, J.C. (2010). Uso pedagógico do telefone móvel (celular), Professor Digital, SOB.
Araújo, J.B. (2014). Dispositivos móveis na era da simultaneidade: Experiência e Conteúdo. XXXVII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. Anais. Foz do Iguaçu.
Azenha, M. D. G. (2006). Imagens e letras: Ferreiro e Luria. Duas teorias psicogenéticas. Campinas: UNICAMP.
Baptista, M.M. (2013). Desenvolvimento e Utilização de Animações em 3D no Ensino de Química. Campinas: UNICAMP.
Baracho, A.F.de. O; Gripp, F.J.; e Lima, M.R. de. (2012). Os exergames e a educação escolar. Campinas, SP: Autores Associados.
Barbosa, A.P. (2007). A utilização de jogos, brinquedos e brincadeiras na aprendizagem da natação. Ver. Min. Educação, Viçosa, 7(1): 35-30.
Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. Presses Univcrsitaires de France.
Bardin, L. (1997). Análise de conteúdo (pp. 79-81). Lisboa: Edições, 70.
Barreto, R.G. (2002). As tecnologias da informação e da comunicação na formação de professores. Revista Brasileira de Educação. v.11, n. 31.
Batista, A.P.; Tinôco, R.G.; e Dias, M.A. (2015). Tematizando o ensino do futebol nas aulas de educação por meio de mídias digitais. Vitória. Congresso Brasileiro de Ciências do Esporte, n. 19.
Belloni, M.L. (2003). Educação a Distância. 5. ed. Campinas, SP: Autores Associados.
Benini, M.M.G. (2006). Possibilidades de aprendizagens do professor universitário numa experiência pedagógica interdisciplinar.
Bento, M.C.M., & Cavalcante, R.D.S. (2013). Tecnologias Móveis em Educação: o uso do celular na sala de aula. Educação, cultura e comunicação, 4(7).
Bertoline, C.T., Braga, J.C., Pimentel, E., e Ramos, S. (2013). Experimentos de Química através de Dispositivos Móveis. XXIV Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Anais. Santo André: UFABC.
Betti, M. (1991). Mídias: aliadas ou inimigas da educação escolar?. Motriz, v. 7, n. 2, p.125-129.
Betti, M. (2001). Esporte na mídia ou esporte da mídia? Motrivivência, (17).
Betti, M. (2009). Copa do Mundo e Jogos Olímpicos: A inversionalidade e transversalidades na cultura esportiva e na Educação escolar. Campinas, SP: Autores Associados.
Bianchi, P.; e Hatje, M. (2007). A formação profissional em educação permeada pelas tecnologias de informação e comunicação no centro de educação e desportos da Universidade Federal de Santa Maria. Goiânia. Pensar a Prática, v. 10, n. 02, p 29 -306.
Borges, E.S. (2019). Uso de Aplicativos em Dispositivos Móveis no Ensino de Química. Niterói. [https://app.uff.br/riuff/bitstream/1/13169/1/Disserta%C3%A7%C3%A3o%20Eric%20Santana.pdf] em 04 de outubro de 2022.
Bottentuit Junior, J.B., & Coutinho, C.P. (2007). Projecto e desenvolvimento de um laboratório virtual na plataforma moodle. Autores Associados.
Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei federal, 8.
Campello, B.S.; e Caldeira, P.T. (2014). Introdução às Fontes de Informação. 3ª ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
Campos, F. (1974). Exposição de motivos do Decreto nº 21.241. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, 60 (132): 428-434.
Campoy, T.J. (2016). Metodología de la investigación científica. Manual para Elaboración de Tesis Y Trabajos de Investigación. Marben.
Canabarro, M.M. (2012). Os Professores e as Redes Sociais: É possível utilizar o Facebook para além do “curtir”?. Porto Alegre: UFRGS.
Cândido M.L., e Eder W. (2014). Portal Educação; A importância das redes sociais para a educação. [https://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/55197/a-] em 04 de outubro de 2022.
Cantarino Filho, M. (1982). A educação no estado novo: história e doutrina. Brasília, Universidade de Brasília.
Capanema, G. (1942). Exposição de motivos do Decreto – Lei nº 2.072, de 08 de março de 1940. In: LEX; coletânea de legislação. São Paulo, Lex, ano 4.
Castells, M. (1999). A sociedade em rede Rio de Janeiro: Paz e Terra. A era da informação: economia, sociedade e cultura, 1.
Castells, M. (2003). A era da informação: economia, sociedade e cultura. Paz e terra, Rio de Janeiro.
Certeau, M., e Giard, L, (1996). A invenção do Cotidiano. Morar e Cozinhar, Petrópolis, Rio de Janeiro, Ed. Voze.
Claro, J.A., Menconi, A.T., & Loreto, J.R. (2013). Consumo infantil: o telefone celular e a criança. RaUNP , 21 -31.
Costa, I. (2011). Novas tecnologias: desafios e perspectivas na educação. Clube de Autores.
Cruz Junior, G.; e Silva, E.M. da. (2010). A (ciber)cultura corporal no contexto da rede: uma leitura sobre os jogos eletrônicos do século XXI. Rev. Bras. Ciênc. Esporte (Impr.), Porto Alegre, v. 32.
Cunha, T., & Lorenzo, C. (2014). Bioética global na perspectiva da bioética crítica. Revista bioética, 22, 116-125.
Cysneiros, P.G. (2000). A gestão de novas tecnologias na escola pública. V Congresso Ibero-americano de Informática Educativa (RIBIE), Anais. Viña del Mar, Chile, 4 a 6 de dezembro de 2000.
Da Fonseca, J.J.S. (2002). Apostila de metodologia da pesquisa científica. João José Saraiva da Fonseca.
Dantas, J.A. (2022). Gestão educacional democrática: possibilidades de integração comunidade e escola. Repositorio de Tesis y Trabajos Finales UAA.
Da Silva Machado, T., & Bracht, V. (2016). O impacto do movimento renovador da Educação nas identidades docentes: uma leitura a partir da “teoria do reconhecimento” de Axel Honneth. Movimento, 849-860.
Da Silva, E.L., & Menezes, E.M. (2005). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. UFSC, Florianópolis, 4a. edição, 123.
Da Silva, M.J., Pereira, M.V., & Arroio, A. (2017). O papel do youtube no ensino de ciências para estudantes do ensino médio. Revista de Educação, Ciências e Matemática, 7(2).
Darido, S.C. (2011). Educação na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Dayrell, J. (2007). A escola "faz" as juventudes? Reflexões em torno da socialização juvenil. Educação & Sociedade, 28, 1105-1128.
De Carvalho Borba, M., & Penteado, M.G. (2019). Informática e educação matemática. Autêntica Editora.
De Carvalho Borba, M., da Silva, R.S.R., & Gadanidis, G. (2020). Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Autêntica Editora.
De Rezende Filho, L.A.C., Bastos, W.G., Junior, A.D.A.P., Pereira, M.V., & de Sá, M.B. (2015). Contribuições dos estudos de recepção audiovisual para a educação em ciências e saúde. Alexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, 8(2), 143-161.
De Souza, I.M.A., & de Souza, L.V.A. (2013). O uso da tecnologia como facilitadora da aprendizagem do aluno na escola. Revista Fórum Identidades.
Fapesp. (2021) Revista Pesquisa FAPESP: quem somos. em: https://revistapesquisa.fapesp.br/quem-somos/. Acessado 19 maio 2021.
Fava, R. (2014). Educação 3.0. 1. ed. Saraiva, São Paulo.
Fedoce, R.S.; e Squirra, S.C. (2012). A tecnologia móvel e os potenciais da comunicação na educação. LOGOS 35 Mediações sonoras. Vol.18, Nº 02.
Feres Neto, A. (2003). A virtualização do esporte e suas novas vivências eletrônicas. In: M. Betti (org.). Educação e Mídia: Novos olhares, outras práticas. Editora Hucitec, São Paulo.
Ferreira, J.B., Silva, J.F.D., Campos, H., Carvalho, M.L.A.D., Freitas, A.S.D., Saccol, A., & Schlemmer, E. (2012). A disseminação da aprendizagem com mobilidade (M-learning). Revista de Informação, 13(4).
Flôres, C. (2014). A utilização do aparelho celular em sala de aula. XVI Congresso Internacional de Relações Públicas e Comunicação. 22-24 de out. Salvador-BA.
Fonseca, A.G.M.S. (2013). Aprendizagem, Mobilidade e Convergência: Mobile Learning com Celulares e Smartphones. Revista Eletrônica do Programa de Pós- Graduação em Mídia e Cotidiano. Artigos Seção Livre. Número 2.
Freire, P. (1996). Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. 19. ed. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, P. (1998). Pedagogia do oprimido. Revista e atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 95-101.
Freire, P. (2001). Carta de Paulo Freire aos professores. Estudos Avançados, [S.l.], v. 15, n. 42, São Paulo.
Freire, P. (2003). Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua própria produção ou a sua construção. Autêntica Editora.
Freire, P. (2009). Pedagogia da esperança: Um Encontro com a Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra.
Furlaneto Neto, M., Santos, J.E.L.D., & Gimenes, E. (2018). Veríssimo. Crimes na Internet e inquérito policial eletrônico. São Paulo: Edipro.
Fusco, E.; Kraus Luvizotto, C.; e Costa Serra, L.F. (2013). Reflexões sobre o uso devido e indevido das redes sociais na Educação. CIRPG, Ponta Grossa, Paraná.
Gatti, B.A. (2015). Pós-modernidade, educação e pesquisa: confrontos e dilemas no início de um novo século. Psicologia da Educação, São Paulo, v. 20.
Geertz, C.A. (1989). Interpretação das culturas.2. ed. [S.l]: Guanabara Koongan.
Gil, C. (2008). Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. Atlas, São Paulo.
Gomes, P. (2013). 10 dicas e 13 motivos para usar celular na sala de aula. [http://porvir.org/10-dicas-13-motivos-para-usar-celular-na-aula/] em 04 de outubro de 2022.
Gómez, Á.I.P. (2015). Educação na era digital: a escola educativa. Penso Editora.
González, F.J.; e Fensterseifer, P.E. (2009). Entre o “não mais” e o “ainda não”: pensando saídas do não-lugar da EF escolar I. Cadernos de formação RBCE, v. 1, n. 1, p.9-24.
Gresczysczyn, M.C.C. (2017). Múltiplas Representações para o ensino de Química Orgânica: uso do infográfico como meio de busca de aplicativos (Master's thesis, Universidade Tecnológica Federal do Paraná).
Griffin, W.S., Stanley, L.C., Ling, C.H.E.N., White, L., MacLeod, V., Perrot, L.J., ... & Araoz, C. (1989). Brain interleukin 1 and S-100 immunoreactivity are elevated in Down syndrome and Alzheimer disease. Proceedings of the National Academy of Sciences, 86(19), 7611-7615.
Grossi, M.G.R.; e Fernandes L.C.B.E. (2014). Educação e tecnologia: o telefone celular como recurso de aprendizagem. EccoS Revista Científica, n. 35, p.47-65, set./dez. São Paulo.
Guimarães, D. (2015). Kahoot: quizzes, debates e sondagens. In A.A. Carvalho (org). Apps para dispositivos móveis: manual para professores, formadores e bibliotecários. Ministério da Educação. Direção-Geral da Educação, Brasília.
Hoefling, J.L.D.M. (2015). O Uso da Tecnologia na Educação: favorecendo a cultura corporal, sob um novo enfoque metodológico. Autêntica Editora.
Jacon, L.S.C. (2014). Dispositivos Móveis no Ensino de Química: o professor formador, o profissional de Informática e os diálogos possíveis. Cuiabá: UFMT.
Junior, B., Batista, J., & Coutinho, C.P. (2009). A integração do Google Sites no processo de ensino e aprendizagem: um estudo com alunos de licenciatura em matemática da Universidade Virtual do Maranhão.
Kenski, V.M. (2012). Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Editora Papirus, Campinas.
Kern, R.; e Warschauer, M. (2013). Theory and practice of network-based language teaching. In: Warschauer, M.; Kern, R. (Orgs.). Network-based language teaching: Concepts and practice. New York: Cambridge University, New York.
Knebel, F.C.M., & Hildebrand, H.R. (2013). É proibido acessar as redes sociais? Uma reflexão sobre o ensino e aprendizagem de Língua Portuguesa através das Redes Sociais no Ensino Fundamental. TECCOGS: Revista Digital de Tecnologias Cognitivas, (07).
Kneel, F.C.M.; e Hildebrand, H.R. (2013). É proibido acessar as redes sociais: aprendizagem no contexto comunicativo das redes, PUC, São Paulo.
Leles, T.C. (2004). Educação para o ensino noturno: investigando a inexistência das aulas. Jataí-GO: CAJ/UFG, 2004. Monografia (Licenciatura em Educação). Curso de Educação, Campus Avançado de Jataí, Universidade Federal de Goiás.
Lévy, P. (1999). Cibercultura. Editora 34, São Paulo.
Lima Junior, W.T. (2012). Big Data, Jornalismo Computacional e Data Journalism: estrutura, pensamento e prática profissional na Web de dados. Estudos em Comunicação, n. 12.
Ludke, M., & André, M. (1986). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. Em Aberto, 5(31).
Ludke, M., & Salles, M.M. (1997). Porto. Avaliação da aprendizagem na educação superior. Universidade futurante: produção do ensino e inovação. Campinas: Papirus.
Marcolino, M.S., Polanczyk, C.A., Bovendorp, A.C.C., Marques, N.S., Silva, L.A.D., Turquia, C.P.B., & Ribeiro, A.L. (2016). Economic evaluation of the new oral anticoagulants for the prevention of thromboembolic events: a cost-minimization analysis. Sao Paulo Medical Journal, 134, 322-329.
Martins, C.B.M.J.; e Moreira, H. (2012). O campo CALL (Computer Assisted anguage Learning): definições, escopo e abrangência. Calidoscópio. v. 10.
Martins, M.K.R. (2018). Mídia e Educação: O Uso das Novas Tecnologias no Espaço. Juiz de Fora: UFJF.
Mattos, G.M.E., e Neira, M.G. (2008). Educação infantil: construindo movimento na escola. 7. ed. São Paulo: Phorte
Medina, J.P.S. (1993). A Educação cuida do corpo...e “mente”: para a renovação e transformação da educação. Campinas: Papirus, São Paulo.
Melo, R.S.; e Boll, C.I. (2014). Cultura Digital e Educação: desafios contemporâneos para a aprendizagem escolar em tempos de dispositivos móveis. Novas Tecnologias na Educação. V. 12 Nº 1, julho, Porto Alegre: UFRGS.
Mendonça, F.D.; Rocha, S.S.; Pinheiro, D.L.P.; Oliveira, S.V. (2021). Região Norte do Brasil e a pandemia de COVID-19: análise socioeconômica e epidemiológica. Journal Health NPEPS, [s. l.], v. 5, n. 1, p.20-37.
Merije, W. (2012). Movimento: educação e comunicação mobilem. São Paulo: Peirópolis.
Minayo, M. C. D. S. (2007). Pesquisa social. Petrópolis: Ed. Vozes.
Moran, J. (2000). A Educação que desejamos: novos desafios e como chegar lá. 5ª Ed. Campinas: Papirus, São Paulo.
Moreira, H., & Caleffe, L. G. (2006). Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. DP & A.
Moreira, R.P.; e Morato, R.S. (2020). Educação 4.0 e as tecnologias da informação e comunicação (TICS): a educação em direitos humanos. Revista Direitos Humanos e Educação, v.3, p.95-117,2020.
Nagumo, E. (2014). Usando o Twitter para aumentar a participação dos estudantes em sala de aula. 4º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação. Anais eletrônicos. Recife.
Neira, M.G. (2018). O Currículo Cultural Da Educação: Pressupostos, Princípios e Orientações Didáticas. Revista e-Curriculum, São Paulo, v.16.
Nichele, A.G.; e Canto, L.Z. (2015). Ensino de Química com Smartphones e Tablets. Novas Tecnologias de Educação. V. 14.
Oliveira, A. et al. (2020). O Uso de Tecnologia em Contexto Educativo: Uma revisão de estudos existentes com o uso da app Kahoot em Portugal. Portugal: Universidade Portucalense.
Oliveira, A.; Oliveira, N.; Castro, S.; Franco, S.; e Russo, V. (2018). O Uso de Tecnologia em Contexto Educativo: Uma revisão de estudos existentes com o uso da app Kahoot em Portugal. Portugal: Universidade Portucalense.
Oliveira, A.J.O.; Batista, E.S.; Almeida, D.S.R.; e Gomes, A.R.A.N. (2017). Aprendizagem com Vídeos do Youtube: Pesquisa Discente de Experimentos Químicos e Físicos. CONAPESC. Anais. Campina Grande: UEPB.
Oliveira, C.; e Moura, S.P. (2015). TIC’S na Educação: a utilização das tecnologias da informação e comunicação na aprendizagem do aluno. Pedagogia em Ação. PUC, São Paulo.
Oliveira, C.A.; e Silva, J.L. (2018). Tecnologias Móveis como Estratégia Didática nas Aulas de Física: Reflexões de um Ambiente Educacional Interativo. Aracaju.
Oliveira, V.M. (2019). História da educação e do Esporte no Brasil: Panorama e Perspectivas, 3ª ed. Ibrasa, São Paulo.
Paesani, L.M. (2014). Direito de informática. Editora Atlas SA.
Paiva, L.F., Ferreira, A.C.C., e Corlet, E.F. (2016). A utilização do WhatsApp como ferramenta para comunicação didática pedagógica no ensino superior. V Congresso Brasileiro de Informática na Educação (CBIE 2016). Anais. Salvador: UFBA.
Penteado, H.D. (org.). (1988). Pedagogia da comunicação. Editora Cortez, São Paulo.
Perrenoud, P. (2001). Dez novas competências para uma nova profissão. Pátio: Revista Pedagógica, 5(17), 8-12.
Piaget, J. (1973). Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense, 1973. PIAGET, JO Trabalho por Equipes na Escola. Revista Psicopedagogia, São Paulo, USP.
Pimenta, S.G. (2000). Por que o estágio para quem não exerce o magistério: O aprender a profissão. In: Estágio e docência. 7. ed. São Paulo, p.99-121.
Prodanov, C.C.; e Freitas, E.C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale.
Queiroz da Costa, A. (2011). Mídias e jogos: do virtual para uma experiência corporal educativa. 2011. 190 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro.
Rezer, R. (2007). Relações entre conhecimento e prática pedagógica no campo da educação: pontos de vista... Motrivivência, (28), 38-62.
Ribeiro, D. (1986). Sobre o óbvio (pp. 203-244). Ed. Guanabara.
Rodrigues, D.M.Z.A. (2015). O Uso do Celular como Ferramenta Pedagógica. Porto Alegre: UFRGS.[https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/134444] em 04 de outubro de 2022.
Romanelli, O.D.O. (1986). História da Educação no Brasil, 1930/1973. Rio de Janeiro: Vozes.
Rosa, A.M. (2007). O Uso da Tecnologia da Informação em Sala de Aula como Fator Mediador do Trabalho do Professor de História: A Utilização Da Plataforma Moodle. UFG, Goiás.
Safko, L.; e Brake, D.K. (2010). A Bíblia da mídia social: táticas, ferramentas e estratégias para construir e transformar negócios. São Paulo: Blucher.
Salviani, D. (2008). Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas, SP: Autores associados.
Santos, E.R.; e Menezes, A. (2014). O uso das redes sociais como recurso pedagógico facilitador das práticas de leitura. Revista Areté: Revista Amazônica de Ensino de Ciências.
Saviani, D.; Almeida, J.; Souza, R.F.; e Valdemarin, V.T. (2017). O Legado educacional do século XIX. Campinas: Autores Associados.
Sena, D., e Burgos, T. (2010). O Computador e o Telefone Celular no Processo Ensino-aprendizagem da Educação Escolar. 3º Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação. Anais. Recife:UFPE.
Silva M.S.C.D.; Leite, Q.S.S.; e Leite, B.S. (2017). O vídeo como Ferramenta para o aprendizado de Química: um estudo de caso no sertão Pernambucano. Revista Tecnologias na educação. Ano 8. Número/Vol.17.
Silva, J.A.M., e Fernandes, N.L.R. (2000). Tecnologias da informação e comunicação na educação de jovens e adultos. 2000. [http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf3/tcc_tecnologias.pdf. Acesso em 04 de outubro de 2022.]
Silva, L.A. (2013). O Uso Pedagógico de Mídias na Escola: práticas inovadoras. Revista Eletrônica de Educação de Alagoas. Volume 01. Nº 01.
Silva, P.F.; Silva, T.P.; e Silva, G.N. (2015). StudyLab: Construção e Avaliação de um aplicativo para auxiliar o Ensino de Química por professores da Educação Básica. Revista Tecnologias na Educação. Ano 7. Nº 13. Paraíba.
Silva, R.E.V. (2016). A utilização de Multimídias no Ensino de Ciências Naturais, Faculdade Metropolitana de Manaus. Revista Contribuciones a las Ciencias Sociales, [S.l.].
Souza, J.P. (2015). A Influência das Novas Tecnologias no Ensino-Aprendizagem da Língua Inglesa na Educação Básica. Arapiraca: UFAL.
Tavares, R.; Souza, R.O.; e Correia, A.O. (2013). Um Estudo sobre a ‘TIC’ e o Ensino da Química. Revista Geintec, vol. 3, n. 5, pp.155-167.
Tavares, W. (2016) Comunicação e interação no ensino através do uso de redes sociais virtuais.UFMG, Minhas Gerais.
Tavares, W. (2016) Comunicação e interação no ensino através do uso de redes sociais virtuais.UFMG, Minhas Gerais.
Thomaz, F.O. (1981). A revolução metodológica da Educação. Comunidade Esportiva, 14:2/4.
Trivinos, A.N.S. (1997). Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas.
UNESCO (2013). Policy Guidelines for Mobile Learning. Paris, France.
Vasconcelos, M.S. (2011). Resgatar o Brincar Tradicional: uma contribuição à formação de professores. Autentica.
Veen, W., & Vrakking, B. (2009). Homo Zappiens: educando na era digital. Artmed Editora.
Vivian, C.D.; e Pauly, E.L. (2012). O uso do celular como recurso pedagógico na construção de um documentário intitulado: Fala sério! Revista digital da CVA-Ricesu, v. 7, n. 27.
Vygotsky, L.S. (1996). A formação social da mente. Rio de Janeiro: Martins Fontes.
Yin, R. K. (2001). Estudo de Caso-: Planejamento e métodos. Bookman editora.
Refbacks
- No hay Refbacks actualmente.