AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA DE MELHORIA DO RENDIMENTO ESCOLAR DO ENSINO FUNDAMENTAL NAS ESCOLAS DE MANAUS
Resumen
Citas
Aguilar Júnior, C. A. (2019). Reprovação e política de avaliação na escola: um estudo na rede
pública de Niterói. Tese de doutorado.
Alvarenga, E. M. de (2019). Metodologia da investigação quantitativa e qualitativa. Normas
técnicas de apresentação de trabalhos científicos. Versão em português: Cesar
Amarilhas. 2ª ed. 2ª reimpressão. Assunção, Paraguai.
Almeida, F. J. de (2011). Avaliação para a aprendizagem: o processo avaliativo para melhorar
o desempenho dos alunos – São Paulo: Ática Educadores, 96 p.
Almeida, L. C. (2020). Quando O foco passa a ser o resultado na avaliação externa em larga
escala: evidências de uma rede. Educação em Revista, 36.
Abramowicz, M. (2006). O uso dos resultados da avaliação – ampliando o debate. In:
Albuquerque, T. de S. (et. Al.). Currículo e Avaliação: uma articulação necessária –
textos e contextos. Recife, PE: Centro Paulo Freire: Bagaço, 2006.
Arcas, P. H. (2017). Avaliação na educação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional
S.A. 272p.
Augusto, C. A., Souza, J. P. D., Dellagnelo, E. H. L., & Cario, S. A. F. (2013). Pesquisa
Qualitativa: rigor metodológico no tratamento da teoria dos custos de transação em
artigos apresentados nos congressos da Sober (2007-2011). Revista de Economia e
Sociologia Rural, 51, 745-764.
Andrade, R. C de., & Moreira, D. P. D. S. M. (2022). Avaliação escolar pós-pandemia:
pesquisa com os professores. Revista Campo da História, 7(1), 153-166.
Aquino, Julio Groppa (org.). (1997). Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas.
São Paulo. 6ª ed. Editora: Summus.
Avelino, W. F. (2019). Avaliação da educação básica e a formação do pedagogo. Ciência &
Inovação, 4(1).
Bauer, Adriana; Gatti. B.A; Tavares, M. R. (2013). Ciclo de debates: vinte e cinco anos de
avaliação de sistemas educacionais no Brasil: origem e pressupostos. Florianópolis:
Insular.
Bacich, L., Tanzi N., A., & Trevisiani, F. D. M. (2015). Ensino híbrido. Porto Alegre: Penso.
Barbosa, J. M. S., & Mello, R. (2021). Avaliação, Plano Nacional de Educação de 2014-2024
e as interpretações acerca da Meta 7. Revista Educação e Políticas em Debate, 433-
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Sã o Paulo: Edições 70.
Barreira, C. (2019). Conceções e práticas de avaliação formativa e sua relação com os
processos de ensino e aprendizagem. Avaliar para aprender em Portugal e no Brasil:
perspectivas teóricas e de desenvolvimento. Curitiba: CRV, 192-218.
Blasis E., F. A. M., A. O. M. (2013). Avaliação e Aprendizagem: Avaliações externas:
perspectivas para a ação pedagógica e a gestão do ensino. Coordenação Eloisa de
Blasis, Patricia Mota Guedes. – São Paulo: CENPEC: Fundação Itaú Social, 48p.
Brasil. (1996). Ministério da Educação e Cultura. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. LDB. 9394/96, de 20 de dezembro de 1996.
Brasil. (2011). Ministério da Educação. PDE: Plano de Desenvolvimento da Educação: Prova
Brasil: ensino fundamental: matrizes de referência, tópicos e descritores. Brasília:
MEC, SEB; Inep.
Brasil. (2018). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília.
Brasil. Lei Nº. 10.172, de 9 de janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá
outras providências.
Brasil. Decreto Nº 9.432, de 29 de junho de 2018. Regulamenta a Política Nacional de
Avaliação e Exame da Educação Básica.
Brasil. (2017). Ministério da Educação. Relatório OCDE- PISA 2015. Recuperado de
http://portal.inep.gov.br/web/guest/pisa-no-brasil.
Brasil. (2014). Ministério da Educação. Planejando a Próxima Década. Conhecendo as 20
Metas do Plano Nacional de Educação. Ministério da Educação/Secretaria de
Articulação com os Sistemas de Ensino (MEC/Sase): Brasília, DF.
Brasil. (2020). Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Brasil
no Pisa 2018 [recurso eletrônico]. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira.
Breves, N. S. P; M. G. M.; R. S. E. A. (2020). Sistema de Avaliação de Desempenho
Educacional - SADEM: experiência na rede pública municipal de ensino de Manaus.
Artigo apresentado no EDUCERE. XIII Congresso Nacional de Educação. Recuperado
de https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/2628213459
Brooke, N.; Alves M. T. G; Oliveira, L. K. M. de. (2015). A avaliação da Educação Básica: a
experiência brasileira. 1.ed - Belo Horizontes, MG: Fino Traço.
Candau, V. M. (org). (2011). Magistério: construção cotidiana. 7 ed. Petropólis, RJ: Vozes,
Castro, M. H. G. (2016) Sistemas de avaliação da educação no Brasil: avanços e novos
desafios. São Paulo em Perspectiva. São Paulo, Fundação Seade, v. 23, n. 1, p. 5-18,
jan./jun. 2009. Recuperado de ;
Câmara, R. H. (2023). Análise de Conteúdo: da teoria à prática em pesquisas sociais aplicadas
às organizações. Gerais: Revista Interinstitucional de Psicologia. Minas Gerais, v.6, n.2,
p. 179-191, jul.
Carvalho, E. R. & Rocha, H. A. L.(2022). Estudos Epidemiológicos. (1–4). Recuperado de
http://www.epidemio.ufc.br/files/05estudosepidemiologicos.pdf.
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidente da República.
Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.html.
Depresbiteris, L.; Tavares, M.R. (2017). Diversificar é preciso...: instrumentos e técnicas de
avaliação de aprendizagem. Senac.
Esteban, M. T., Garcia, R. L., & Barriga, Â. D. (2022). Avaliação: uma prática em busca de
novos sentidos. 6ª ed. Petropólis: DP.
Fardo, M. L. (2013). A gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. Renote, 11(1).
Fernandes, D. (2007). Limitações e potencialidades da avaliação educacional. In: MELO,
Marcos (Org.). Avaliação na Educação. Pinhais.
Fernandes, D. (2009). Avaliar para aprender: fundamentos, práticas e políticas. São Paulo:
Editora UNESP.
Fernandes, D. (2019). Para uma fundamentação e melhoria das práticas de avaliação
pedagógica. Texto de Apoio projeto MAIA-Monitorização, Acompanhamento e
investigação em Avaliação Pedagógica. Lisboa: Instituto de Educação da Universidade
de Lisboa e Direção Geral de Educação do Ministério da Educação.
Fernandes, Domingos. (2019). Avaliações externas e aprendizagens dos alunos: uma reflexão
crítica. Linhas Críticas, 25, e24579. Epub 10 de julho de 2019. Recuperado de
https://doi.org/10.26512/lc.v25.2019.24579
Fontanive, Nilma S. (2013). A divulgação dos resultados das avaliações e dos sistemas
escolares: limitações e perspectivas. Ensaio: av. pol.públ.Educ. Rio de Janeiro, v.21,
n.78, p. 83-100.
Freitas, Luiz Carlos de. (2014) Avaliação educacional: caminhando pela contramão. 7º. ed. –
Petropólis, RJ: Vozes.
Freitas, S. L., da Costa, M. G. N., & de Miranda, F. A. (2014). Avaliação Educacional: formas
de uso na prática pedagógica. Revista Meta: Avaliação, 6(16), 85-98.
Gandin, Danilo. (1995) Algumas ideias sobre avaliação escolar. Revista de Educação-AEC,
ano 24, nº 97 – out/dez.
Grillo, M. C; Gessinger, M. C; Freitas, A. L.S (orgs)...[et al.]. (2010). Por que falar ainda em
avaliação?– Porto Alegre : EDIPUCRS. 130p. Publicação Eletrônica.
Gatti, A. B.(2009). O Professor e a Avaliação em Sala de Aula. Revista Brasileira de Docência.
Vol. 1, n.1, p.61-77, Maio.
Gatti. A. B. (2012). Políticas de avaliação em larga escala e a questão da inovação
educacional. Série-Estudos- periódico de Programa de Pós graduação em Educação da
UCDB. Campo Grande,MS, n. 33, p. 29-37, jan/jul.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa (Vol. 4, p. 175). São Paulo: Atlas.
Guimarães, M. B., & Vieira, A. S. (2022). O papel do coordenador pedagógico na qualificação
dos professores: uso da avaliação de desempenho. RGSN - Revista Gestão,
Sustentabilidade e Negócios, Porto Alegre, v. 10, n. 1,p. 130-150, jun.
Justiniano, L. S. (2022). Metodologias ativas: ferramentas para a garantia de uma
aprendizagem significativa e de qualidade. Araçatuba/SP: Leojusto Educacional
Consultoria.
Junior, O. P., & de Buriasco, R. L. C. (2019). A avaliação como fio condutor da prática
pedagógica. Revista de Ensino, Educação e Ciências Humanas, 20(4), 370-377.
Klein, D. R., Canevesi, F. C. S., Feix, A. R., Gresele, J. F. P., & de Siqueira Wilhelm, E. M.
(2020). Tecnologia na educação: evolução histórica e aplicação nos diferentes níveis
de ensino. Educere-Revista da Educação da UNIPAR, 20(2).
Lakatos, E. M., Marconi, M. de A. (2017). Fundamentos de metodologia científica. 8ª. ed. São
Paulo: Atlas.
Legore. A. C.A., Andrade, J. de J. (2021). O fracasso NÃO é escolar. 1.ed. - Curitiba: Appris.
p.
Lovato, F. L., Michelotti, A., & da Silva Loreto, E. L. (2018). Metodologias ativas de
aprendizagem: uma breve revisão. Acta Scientiae, 20(2).
Luckesi, C. C. (2021). Avaliação da aprendizagem [livro eletrônico]: componente do ato
pedagógico. 1. ed. Cortez.
Lück, Heloísa. (2012). Perspectivas da avaliação institucional da escola. Petropólis: Vozes.
Lück, Heloísa. (2013). Avaliação e monitoramento do trabalho educacional. Petropólis, RJ
Vozes.
Luckesi, C. C. (2018). Avaliação em educação: questões epistemológicas e práticas. São Paulo:
Cortez.
Luckesi, C. C. (2011). Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22. ed. São
Paulo.
Lüdke, M.; André, M. E. D. A. (1986).Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo, SP: Editora Pedagógica e Universitária.
Machado, A.S.R.C. (2021). O gestor escolar e os desafios da apropriação dos resultados da
avaliação em larga escala: intervenções pedagógicas em quatro escolas amazonenses.
São Paulo: Editora Dialética.
Machado, C. (2016). Impactos da Avaliação Externa nas Políticas de Gestão Educativa.
REICE. Revista Iberoamericana Sobre Calidad, Eficacia Y Cambio En Educación,
(1). Recuperado de https://revistas.uam.es/reice/article/view/2913
Manaus. (2015). Plano Municipal de Educação. Documento Base. Prefeitura de Manaus.
Semed. Manaus -Amazonas 2015-2025.
Manaus. (2015). Decreto n. 3.113, de 15 de jul. de 2015. Dispõe sobre o Sistema de Avaliação
do Desempenho Educacional de Manaus: SADEM, e dá outras providências. Diário
Oficial de Manaus, (16), 1-48.
Manaus. (2022). Relatório de monitoramento do Plano Municipal de Educação. Semed.
Manaus.
Menezes, de J. B. F. (2021). Práticas de avaliação da aprendizagem em tempos de ensino
remoto. Revista de Instrumentos, Modelos e Políticas em Avaliação Educacional, 2(1),
e021004-e021004.
Moran, J. (2018). Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. Metodologias
ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre:
Penso, 02-25.
Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção mídias
contemporâneas. Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações
jovens. 2(1), 15-33.
Moretto, V. P. (2010). Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. 9ª
ed. Rio de Janeiro: Lamparina.
Minayo, M.C.S (org.). (2007). Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. 26ª ed.
Petrópolis, RJ: Vozes.
Minayo, M. C. S. (1994). Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: _______.
(Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes. p. 9-
Novaes, I.C. (2023). O fracasso escolar: um estudo do ensino fundamental e médio. São Paulo:
Editora Dialética.
Nogueira, N. R. (2001). Pedagogia dos projetos: uma jornada interdisciplinar rumo ao
desenvolvimento das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica.
Praça, F. S. G. (2015). Metodologia da pesquisa científica: organização estrutural e os desafios
para redigir o trabalho de conclusão. Revista Eletrônica “Diálogos Acadêmicos, 8(1),
-87.
Paiva, M. R. F., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias
ativas de ensino-aprendizagem: revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas
Públicas, pp. 145-153.
Pasini, J. F. S. (2020). Política de avaliação em larga escala: análise do contexto de prática
em municípios de pequeno porte. 1. ed - Curitiba: Appris.
Perrenoud, P. (1999). Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens - entre duas
lógicas. Porto Alegre: ArtMed Editora.
Perrenoud, P. (2002). A prática reflexiva no ofício de professor: profissionalização e razão
pedagógica. Porto Alegre: Editora Artmed. 232 p.
Perrenoud, P. (2002). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores
e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora.
Pereira, C. A. R., Araújo, F. S., Brito J., G. C. D., Oliveira, K. M. D., Santos, N. A. D. S., &
Passos, R. V. M. D. S. (2020). Suporte ao ensino remoto: metodologias ativas de aprendizagem e avaliação formativa. 2.ed. Rio de Janeiro: UFRJ, Núcleo
Interdisciplinar para o Desenvolvimento Social.
Pinto, J. (2019). Avaliação Formativa: uma prática para a aprendizagem. In M. Ortigão; D.
Fernandes; T. Pereira; L. Santos (Coord.). Avaliar para aprender no Brasil e em
Portugal. Curitiba, CRV Editores. pp 19-45.
Pinto, J. (2016). A avaliação em educação. Avaliação das aprendizagens: perspectivas,
contextos e práticas, 3-40. Lisboa: Universidade Aberta.
Pinha, M. L. S. (2020). Avaliação da escola e aprimoramento do planejamento escolar. 1.ed. -
Curitiba: Appris.
Plano Municipal de Educação. Documento Base. Fórum Municipal de Educação. Prefeitura de
Manaus. Manaus – Amazonas 2015 – 2025.
Rabelo, Mauro (2013). Avaliação Educacional: fundamentos, metodologia e aplicações no
contexto brasileiro. Rio de Janeiro: SBM.
Raymundo, V. P. (2009). Construção e validação de instrumentos: um desafio para a
psicolingüística. Revista Letras de Hoje, 44(3), 86–93, jul./set.
Ribeiro, B.T.O (2023). O ensino da matemática na educação de jovens e adultos. (Dissertação
de Mestrado). Universidade Luterana do Brasil, Canoas, Brasil.
Russell, M. K., Airasian, P. W (2014). Avaliação em sala de aula: conceitos e aplicações. 7.
ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda.
Sampieri, R. H. & Mendoza, C (2018). Metodologia de la investigación. Las rutas cuantitavia,
cualitativa y mixta, Ciudad de México, México: Mc. Graw Hill Education.
Sant'Anna, I. M. (2014). Porque avaliar?: Como avaliar?: critérios e instrumentos. 17º. Ed.
Petrópolis, RJ: Vozes.
Santos, M. da C. (2022). Gestão escolar, formação de professores e metodologias ativas:
perspectivas educativas para o ensino na contemporaneidade. 1 ed. – Curitiba: Appris
p.
Silva, A. D. (2016). Didática: planejamento e avaliação. - Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional. S.A; 236 p.
Sabóia, V. S. M., & Barbosa, R. P. (2020). Base nacional comum curricular: competências,
habilidades e o planejamento escolar. Práticas Educativas, Memórias e Oralidades-Rev.
Pemo, 2(1), 1-13.
Silva, R. J. M (org.). (2022). Avaliação somativa ou Avaliação contínua?- Natal/RN: Edição
do autor.
Silva, A. B. D., & Sousa, S. Z. (2022). Motivações para a criação de avaliação educacional
em larga escala por municípios brasileiros. Revista Educação em Questão. Natal, v. 60
n. 64, p. 1-24, e-29326, abr./jun.
Souza, A. M. (org). (2011). Dimensões da avaliação educacional. 3.ed.- Petrópolis: Vozes.
Souza Oliveira, C. V., Lagares, R., & de Pinho, M. J. (2022). Avaliação em larga escala como
instrumento de accountability, regulação da educação no brasil: os resultados e as
responsabilizações. Revista Extensão, 5(3), 28-35. Recuperado de
https://revista.unitins.br/index.php/extensao/article/view/5403
Sousa, S. M. Z. L., & Oliveira, R. P. de. (2010). Sistemas estaduais de avaliação: uso dos
resultados, implicações e tendências. Cadernos de Pesquisa, 40( 141), set./dez. 2010.
-822. doi:10.1590/s0100-15742010000300007NLM.
Sousa, C. P. de, & Ferreira, S. L. (2019). Avaliação de larga escala e da aprendizagem na
escola: um diálogo necessário. Psicologia da Educação, (48), 13-23. Recuperado
de https://dx.doi.org/10.5935/2175-3520.20190003.
Unicef. (2021). Cultura do fracasso escolar afeta milhões de estudantes e a desigualdade se
agrava na pandemia, alertam UNICEF e Instituto Claro. 28 de janeiro. Brasília, DF.
Recuperado de https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa
Vaz, R. F. N., & Nasser, L. (2019). Em busca de uma avaliação mais justa. Com a Palavra, o
Professor, 4(10), 269-289.
Viana, P. F. B. Lopez, E. Peixoto, C. O. (2023) Avaliação de desempenho dos estudantes
(ADE): uma análise dos resultados da avaliação de larga escala no município de
Manaus/AM. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano. 08,
Ed. 07, Vol. 04, pp. 17-33. ISSN: 2448-0959. Recuperado de
https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/desempenho-dos-estudante
Vianna, H.M (2005). Fundamentos de um Programa de Avaliação Educacional. Brasília; Liber
Livro Editora.
Werle, F. O. C. (Org.). (2010). Avaliação em Larga Escala: Foco na Escola. Oikos; Brasília:
Líber Livro.
Werle, F. O. C. (2011). Políticas de avaliação em larga escala na educação básica: do controle
de resultados à intervenção nos processos de operacionalização do ensino. Ensaio:
Avaliação e políticas públicas em educação, 19, 769-792.
Yin, Robert K. (2016). Pesquisa qualitativa do início ao fim. Tradução de Daniela Bueno.
Revisão técnica de Dirceu da Silva. Porto Alegre, RS: Penso.
Zabala, Antoni (1998). A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed.
Zwierewicz, M., Silva, E. T. da, Pegoraro, L., & Silva, V. L. de S. e. (2019). A Avaliação da
Educação Básica: do ranqueamento ao ensino e aprendizagem. Retratos Da Escola, 13(26),
–497. Recuperado de https://doi.org/10.22420/rde.v13i26.958.
Refbacks
- No hay Refbacks actualmente.